Gerência de Operações Especializadas do DER tem a missão de reduzir o número de mortes no trânsito na capital

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Promover um trânsito mais seguro, com redução de sinistros e meta de zero mortes na capital federal. Essa é a missão da Gerência de Operações Especializadas (Geop) do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF) ao atuar nos mais de 2 mil quilômetros de vias da cidade.


A Gerência de Operações Especializadas (Geop) do DER-DF atua nos mais de 2 mil quilômetros de vias do Distrito Federal com a missão de reduzir os sinistros | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília


Com três núcleos estratégicos que operam de forma integrada, a gerência foi criada no ano passado e está alinhada ao Plano Nacional de Redução de Mortes e Lesões no Trânsito (Pnatrans), que busca reduzir em 50% o número de mortes no trânsito até 2028.


“A Geop surgiu com a necessidade de aumentar a fiscalização em tipos específicos de transporte ou de fiscalização de trânsito, que exigem um conhecimento avançado e são grandes causadores de acidentes graves”, explica o diretor de Fiscalização e Segurança do Trânsito do DER-DF, Sinomar Ribeiro.


A estrutura da gerência é composta pelos núcleos de Motopatrulhamento (Numop), de Operações Aéreas (Nuopa) e de Operações Especializadas (Nuope). “Na prática, o trabalho conjunto da equipe colabora com a mobilidade e a segurança viária, focando na redução de sinistros e na preservação de vidas”, destaca o gerente de Operações, Glaydson Nascimento.


Glaydson Nascimento, gerente de Operações: “Na prática, o trabalho conjunto da equipe colabora com a mobilidade e a segurança viária, focando na redução de sinistros e na preservação de vidas”


Supervisão em altitude


O Nuopa auxilia no monitoramento e na engenharia do tráfego viário por meio de drones, seguindo a regulamentação aeronáutica. O uso desses equipamentos otimiza as operações do núcleo, reduzindo o tempo de preparo da equipe e permitindo a formação de um maior número de agentes.


Entre suas funções, destacam-se a análise do tráfego de veículos e a sinalização das vias, além da inspeção de equipamentos públicos para identificar rachaduras ou trincamentos. “Monitoramos áreas de tráfego intenso, como balões viários e entradas e saídas de vias, além de estruturas de trânsito. Depois, repassamos as imagens coletadas para os setores responsáveis tomarem as medidas necessárias”, explica o chefe do Nuopa, Luciano Paz.


As obras de trânsito recém-inauguradas sob responsabilidade do DER também passam pela análise do núcleo, tanto antes quanto depois da entrega. “O objetivo é avaliar os resultados: se o fluxo de veículos está adequado e se há necessidade de melhorar a sinalização, entre outros pontos”, acrescenta Paz.


“Monitoramos áreas de tráfego intenso, como balões viários e entradas e saídas de vias, além de estruturas de trânsito”, conta o chefe do Nuopa, Luciano Paz


Escolta e capacitação


Responsável por operações de fiscalização que exigem mais agilidade e pelas escoltas demandadas pelo órgão, o Numop conta com uma equipe especializada. “A resposta de uma motocicleta é muito mais rápida do que a de uma viatura de quatro rodas, o que traz agilidade ao nosso serviço. Além disso, todos os motociclistas do núcleo hoje são instrutores de pilotagem”, afirma o chefe do Numop, Christian Alves.


Segundo ele, o setor existe desde 2015, quando surgiu a necessidade de escoltar árbitros de futebol nas Olimpíadas. “Depois, passamos a escoltar artistas do Moto Week e também o saidão dos detentos da Papuda”, conta Alves.


Além disso, o núcleo promove cursos de capacitação para a condução segura de motocicletas, qualificando outros condutores. “Ensinamos os condutores de empresas privadas a pilotar de forma correta e cuidadosa, ensinando sobre postura adequada e direção defensiva”, explica Alves, que reforça o objetivo de expandir esse atendimento para toda a sociedade no futuro.


Chefe do Numop, Christian Alves explica que o núcleo é responsável por operações de fiscalização que exigem mais agilidade: “A resposta de uma motocicleta é muito mais rápida do que a de uma viatura de quatro rodas”


Operações Especializadas


O Nuope executa atividades específicas de fiscalização de trânsito e transporte. Entre suas principais operações fixas estão:


Carga Pesada: monitoramento e fiscalização de veículos de grande porte, especialmente os que transportam substâncias perigosas, como líquidos inflamáveis e lixo hospitalar, garantindo o cumprimento das normas de peso e segurança;


Pérola Negra: identificação e combate ao transporte irregular, conhecido popularmente como “transporte pirata”;


Moto Legal: fiscalização voltada às motocicletas, um grupo vulnerável devido ao aumento do número de sinistros.


Rafael Luna, chefe do Nuope: “Toda a fiscalização e autuação estão voltadas para a segurança e organização do trânsito”


Do ano passado até março deste ano, o DER-DF realizou ações intensivas por meio das três operações. As fiscalizações abrangeram mais de 1.100 veículos, com foco no transporte irregular, condições de segurança e documentação. A operação Carga Pesada abordou 141 veículos de grande porte, dos quais 35 estavam com excesso de peso e 32 com o tacógrafo irregular. Já o Moto Legal fiscalizou 953 motos, resultando em 77 remoções e dezenas de infrações como escapamento adulterado, falta de licenciamento e problemas de iluminação.



Na operação Pérola Negra, voltada ao combate ao transporte pirata, 35 veículos foram abordados e 22 removidos, com irregularidades como transporte não autorizado e excesso de passageiros. “Toda a fiscalização e autuação estão voltadas para a segurança e organização do trânsito”, enfatiza o chefe do Nuope, Rafael Luna.


As ações são planejadas com base em manifestações registradas na Ouvidoria ou em acionamentos diretos ao DER. “Alimentamos um banco de dados e definimos pontos e horários estratégicos de atuação para atender as demandas”, explica Luna.


O setor também atua em parceria com órgãos como a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), a Polícia Rodoviária Federal (PRF) e a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).


30/03/2025 - Gerência de Operações Especializadas do DER tem a missão de reduzir o número de mortes no trânsito na capital










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Concretagem em pavimento rígido leva mais conforto e segurança para condutores e durabilidade às vias do DF

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O pavimento de concreto rígido instalado em diversas vias do Distrito Federal não tem passado despercebido pela população brasiliense. Com maior durabilidade em relação ao asfalto, o material oferece maior economia de recursos públicos, além de conforto e segurança para motoristas, pedestres e passageiros.


É o caso da estudante Anna Luíza Costa, 22 anos. Moradora de Taguatinga, ela comemora a mudança e os benefícios ao rodar pelo DF. “Gostei bastante, podemos notar a diferença quando estamos dirigindo, a pista consegue ser até mais macia para o carro e não tem tantos buracos como antigamente. Acho que essa foi uma mudança necessária e muito boa para a população. Todos nós gostamos bastante de não ter que ficar passando por buracos. Realmente deu para notar a mudança. Brasília é diferenciada nesse sentido”, afirma.


Anna Luíza Costa elogia a iniciativa e comemora as pistas “mais macias” para os motoristas | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília


O pavimento em concreto está presente na via Estrutural, primeira via do DF a utilizar essa tecnologia em toda a sua extensão, feita por este GDF, e também compõe a malha da W3 Sul, da Estrada Parque Indústrias Gráficas (⁠Epig), da Estrada Parque Taguatinga (EPTG), da Avenida Hélio Prates, do Túnel Rei Pelé e do Boulevard do Túnel. Pouco a pouco, o governo tem adotado essa opção pelos benefícios a longo prazo e conforto para os motoristas.


O Secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro, ressalta que o pavimento de concreto é a solução mais eficiente e duradoura para vias de grande fluxo e faixas exclusivas de transporte público. “A resistência ao tráfego pesado reduz a necessidade de manutenção frequente, garantindo mais segurança, economia e conforto para motoristas e passageiros. Com essa tecnologia, estamos investindo na infraestrutura do Distrito Federal com foco na qualidade e na mobilidade a longo prazo”, detalha.


A vida útil do concreto é de pelo menos 20 anos, enquanto a do asfalto é de até 10 anos


Já o superintendente de Obras do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), Cristiano Cavalcante, reforça a intenção de restaurar, fazer a manutenção e rejuvenescer todos os pavimentos de concreto do Distrito Federal. E não apenas isso, mas também ampliar o uso em outras vias de grande circulação.


Ele ainda aponta as vantagens em relação ao asfalto: “O pavimento de asfalto, que é o que existe na grande maioria das vias, tem uma vida útil de até dez anos. Mas, a cada cinco anos, precisa fazer um rejuvenescimento, com manutenções mais periódicas. Já o pavimento de concreto tem uma vida útil de, pelo menos, 20 anos. Com isso, conseguimos diminuir as intervenções e reduzir o valor de manutenção, o desgaste e os transtornos no trânsito causados por obras”.


Eduardo Victor destaca que a medida traz benefícios também aos cofres públicos


Diferença que o estudante Eduardo Victor, 22, morador de Taguatinga, percebe ao rodar as cidades. “Tampam o buraco no asfalto, mas às vezes no mesmo dia ele já abre de novo, com o desgaste. Com essa mudança, a gente vê que o concreto realmente está durando mais e nas chuvas tem mais aderência. Realmente eu vejo que essas mudanças estão vindo para melhorar”, observa.


Ele destaca, ainda, as vantagens da baixa manutenção do novo material. “É bom para os cofres públicos o governo não ficar gastando muito com esses reparos constantes e bom para o motorista ter mais segurança. Acho interessante que o governo tenha realmente investido em obras e infraestrutura. Mesmo que cause transtorno agora, durante a construção, no futuro vai nos ajudar bastante”, projeta.


Obra por obra


Com as obras concluídas, em andamento, a licitar ou em fase de projeto, o GDF projeta levar a tecnologia a cerca de 240 km de vias espalhadas pela capital. Um trabalho que deve demandar um investimento superior a R$ 400 milhões.


A Agência Brasília mostra, a seguir, o desenvolvimento de cada uma dessas obras



→ Para transformar a Estrutural, o investimento foi de R$ 80 milhões nos 26 km de extensão, sendo 13 km em cada sentido da via, totalmente feita em concreto. Com recursos da Agência de Desenvolvimento (Terracap), o trabalho foi desenvolvido pelo Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF). As seis pistas utilizadas principalmente por moradores de Ceilândia, Taguatinga, Águas Claras, Vicente Pires, Samambaia e Cidade Estrutural foram liberadas em dezembro de 2023, após um ano de obra.


→ No Túnel Rei Pelé, são 2.160 metros concretados em três faixas de rolamento, enquanto no Boulevard do Túnel a mesma distância foi implementada em pavimento rígido para o transporte coletivo nos dois sentidos.


→ Na EPTG, a manutenção começou em setembro de 2024. A faixa exclusiva para ônibus nos dois sentidos da via ainda passarão por intervenções, um trabalho que demanda investimentos da ordem de R$ 13,5 milhões ao longo de 22,4 km.


→ No Setor Policial Sul, a Secretaria de Obras e Infraestrutura já concluiu a intervenção. O trecho de 2,3 km ainda não foi liberado porque é necessário terminar uma rede de drenagem que passa sob o trilho do metrô.


→ Na intervenção na W3 Sul o investimento é de R$ 23 milhões. Foram executados 11 km de concretagem (5,5 km em cada sentido), restando apenas 1 km (500 metros em cada sentido) para a finalização.


→ A Epig também está recebendo a nova pavimentação. Alguns trechos já foram liberados e a obra, coordenada pela secretaria, vai beneficiar cerca de 23 mil motoristas diariamente, com aporte de aproximadamente R$ 156 milhões. No sentido Taguatinga/Eixo Monumental, 1,7 km já foi executado.


→ Na avenida Hélio Prates, os serviços da etapa 1 estão concluídos, com 3,4 km (1,7 km em cada sentido) que já receberam o novo material. Para a etapa 2, estão previstos 4,4 km (2,2 km em cada sentido).


→ Em janeiro deste ano, o DER-DF deu início ao bloqueio de 600 metros no trecho localizado entre as vias N2 e N1. O local, conhecido como Buraco do Tatuí, faz a ligação entre a L2 Norte e a L2 Sul. A obra viária na região faz parte do investimento de R$ 13,5 milhões para a manutenção dos locais com pavimento rígido, que prevê a substituição das placas de concreto e do rejunte, além dos serviços de limpeza e sinalização. Com as obras, quem desejar acessar a L2 Sul deverá seguir em direção ao Eixo Monumental.


→ O Buraco do Tatu foi reinaugurado em agosto de 2024 com o novo pavimento e símbolo do Marco Zero. A passagem que liga os eixos rodoviários Norte e Sul, no coração do Plano Piloto, foi reformada com investimento de R$ 2 milhões do GDF. No trecho de 700 m, que não recebia manutenção desde a construção de Brasília, circulam 150 mil motoristas diariamente.


30/03/2025 - Concretagem em pavimento rígido leva mais conforto e segurança para condutores e durabilidade às vias do DF










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Paranoá tem distribuição de energia interrompida para obras nesta segunda-feira (31)

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Nesta segunda-feira (31), a Neoenergia fará trabalhos de modernização na rede elétrica no Paranoá, entre as 10h e as 16h, causando a interrupção de energia para a segurança das equipes que executam os serviços.


Os locais afetados serão Núcleo Rural Sobradinho dos Melos, DF-250, Km 5 e Km 6, Chácara Coqueiros, Condomínio Boa Esperança, Chácara Moriar, lotes 1 e 2 e Núcleo Rural Capão da Onça, DF-130, Km 17.


Caso o trabalho termine antes do previsto, a rede voltará a ser energizada sem aviso prévio. Além dos desligamentos programados, pode ocorrer de acabar a energia em alguma região, sem comunicação prévia. Nesses casos, a população pode registrar a ocorrência pelo telefone 116. Clientes com deficiência auditiva e de fala podem acessar o atendimento pelo 0800 701 01 55, desde que utilizem aparelho adaptado.










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Lazer Para Todos: entrada gratuita atrai visitantes ao Jardim Botânico e Zoológico

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Os domingos e feriados ganharam um novo significado para as famílias brasilienses. Com a implementação do programa Lazer Para Todos, do Governo do Distrito Federal (GDF), que garante entrada gratuita ao Jardim Botânico de Brasília e ao Zoológico de Brasília, a população passou a ter mais acesso a dois dos principais espaços de lazer da capital do país. No primeiro dia da iniciativa, neste domingo (30), milhares de visitantes aproveitaram a novidade e lotaram os cartões-postais da capital.



Famílias inteiras aproveitaram a gratuidade para passear, realizar piqueniques e ter contato com a natureza, como foi o caso da militar Marina do Nascimento, de 32 anos, que visitou o Zoológico de Brasília pela primeira vez com a filha Cecília, de apenas sete meses. “Chegamos em Brasília há dois meses e foi a nossa primeira vez no Zoo. Achei muito importante essa iniciativa para incentivar a população a vir e ter mais acesso a esse tipo de cultura e divertimento, ainda mais em um domingo”, disse.


A militar Marina do Nascimento aproveitou a gratuidade para passear no zoológico com a família | Fotos: Geovana Albuquerque/ Agência Brasília


O diretor-presidente da Fundação Jardim Zoológico de Brasília, Wallison Oliveira, destacou a importância do incentivo para tornar o local mais acessível. “Percebemos muitas famílias vindo para fazer piqueniques e aproveitando o espaço, que vai muito além da observação dos animais. Muitas pessoas que não teriam condições de visitar o zoológico agora podem conhecer o parque. É muito gratificante poder demonstrar para eles o cuidado que temos com os animais e com o ambiente”, afirmou.


Jardim Botânico


No Jardim Botânico de Brasília, a gratuidade também fez a diferença. Segundo o diretor-presidente Allan Freire, desde que a entrada passou a ser liberada em comemoração ao aniversário do espaço, em 8 de março, o número de visitantes praticamente dobrou.


Para o aposentado Hideraldo de Morais, de 58 anos, o incentivo é fundamental para estimular o turismo local e aproximar os moradores das belezas naturais da cidade


“A gente fez uma ação para deixar o Jardim Botânico ainda mais bonito, abrindo novas áreas e reformando antigas. No feriado de Carnaval, por exemplo, recebemos 4 mil visitantes, enquanto em outros feriados costumávamos ter cerca de 1,5 mil. O programa veio ao encontro do que o governador queria, que era trazer a população para os espaços de lazer da capital”, explicou.


Para o aposentado Hideraldo de Morais, de 58 anos, o incentivo é fundamental para estimular o turismo local e aproximar os moradores das belezas naturais da cidade. “É a segunda vez que venho e acho muito positivo. O programa incentiva a frequência e permite que mais pessoas conheçam esses espaços incríveis. Estar em contato com a natureza faz muito bem”, comentou.



Vai de Graça


Além dos ingressos gratuitos, o programa Vai de Graça garantiu transporte sem custos durante todo o fim de semana, facilitando o deslocamento dos torcedores. A medida foi publicada no Diário Oficial do DF na sexta-feira (28) e valeu até 23h59 do domingo.


Em funcionamento desde 1º março, quando entrou em vigor no Carnaval, o Vai de Graça tem permitido que milhares de brasilienses e visitantes da capital utilizem os ônibus e o metrô gratuitamente aos domingos e feriados.


Ele disponibiliza transporte público gratuito, incluindo BRT e Zebrinhas, para incentivar o uso dos ônibus, reduzir a dependência do transporte individual e promover a inclusão social. E o mesmo vale para o metrô. Os passageiros podem utilizar Cartão Mobilidade, Vale-Transporte, PcD, Idoso ou Passe Livre Estudantil para a liberação automática na catraca – para quem não tem nenhuma das opções, podem ser utilizados cartões de crédito e débito, sem qualquer cobrança. Cobradores e fiscais estão orientados a auxiliar os passageiros nos ônibus e nas estações de metrô.










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Ações itinerantes do GDF incentivam leitura e levam conhecimento para comunidades

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É em uma pracinha tradicional no Guará, debaixo de um abacateiro, que a criançada deixa de lado os tablets e celulares para dar espaço à leitura à moda antiga. Com uma estante repleta de exemplares e livros nas mãos, a tia Meg, como Margarete Neres é conhecida entre os pequenos, entra em ação por meio do programa Mala do Livro, da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF).



Criada há 33 anos, a iniciativa hoje está presente em todas as regiões administrativas do DF para levar conhecimento e estimular a leitura entre as comunidades da capital. A biblioteca itinerante estaciona em praças, igrejas, associações, hospitais e até unidades prisionais, permitindo que o acesso à leitura ultrapasse as paredes de bibliotecas convencionais.


O projeto Mala do Livro estimula a leitura entre as comunidades da capital | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília


Tudo isso é possível por meio de pessoas cadastradas na Secec-DF que colocam a iniciativa em prática na rua ou na comunidade onde moram. Hoje a pasta conta com 197 voluntários, os chamados agentes de leitura, que transformam suas residências em bibliotecas domiciliares.


Margarete Neres é uma delas. Pedagoga de formação, ela já é conhecida entre os vizinhos da QE 4 do Lúcio Costa, no Guará, por abrigar dentro de casa um diverso acervo de livros para todas as idades. “A gente tem os exemplares da Mala do Livro e ainda tem o meu acervo pessoal que deixo aqui para fazer empréstimo a quem precisa. Sempre abrimos as portas daqui de casa para receber o público, pegar livros e ter essa experiência com a leitura”, ressalta.


Leitura na praça


Na época da seca, Margarete Neres conta histórias, com direito a fantoches, debaixo de um abacateiro, em praça pública


“Uma vez por mês, no período de estiagem, a gente faz o Histórias na Praça, que é quando levamos todo esse acervo, tapetes e fantoches para fazer a leitura de livros debaixo do abacateiro que tem na pracinha aqui perto de casa. As crianças adoram e a gente tem apoio da comunidade, como a associação de moradores do Lúcio Costa, para fornecer lanches e dar o suporte necessário”, conclui Margarete.


Além da leitura, o evento no Guará apresenta uma atração especial: o palhaço Canudinho, interpretado por Cláudio Moraes. “A palhaçaria atiça a curiosidade das crianças. Elas riem, brincam e, sem perceber, se aproximam dos livros. Eu fico extremamente contente de poder estimular isso nelas, de mostrar que a leitura também pode ser divertida”, afirma Cláudio.


Entre os pequenos frequentadores está Luna Rodrigues, de 7 anos, que não esconde a empolgação com o Histórias na Praça. “A parte da leitura é a minha preferida. A tia lê e conta histórias, e eu acho que todas as crianças deveriam gostar de ler também”, diz.


Luís Felipe Marques Braga: “No livro tem coisas que nem aparecem na Netflix”


Já Luís Felipe Marques Braga, de 10 anos, descobriu na leitura um mundo que vai além do que ele vê na televisão. “Eu gosto de ler mangá. No livro tem coisas que nem aparecem na Netflix. É diferente estar lendo e a pessoa estar falando, tem mais detalhes”, comenta.


“Eu ficava de olho na janela lá de casa. Quando a tia chegava na praça, eu falava para a mamãe: ‘bora lá na pracinha para a gente ver a história’. É muito legal. A tia Margarete botava suco e lanche também”, elogia o pequeno Luiz Felipe Souza, 7 anos.


Uma história entre gerações


Criado em 1991, o Mala do Livro começou como um desafio enfrentado pela bibliotecária Neusa Dourado: levar livros para comunidades que não tinham acesso a bibliotecas públicas. Inspirada em um modelo francês de bibliotecas domiciliares, Neusa criou um sistema em que moradores se tornavam agentes de leitura, emprestando livros em suas próprias casas.


A filha de Cláudia Lucena participou do Mala do Livro na infância e, hoje, participa de debates sobre literatura: “Tudo começou nesse ambiente”



A servidora pública Cláudia Lucena, 56 anos, acompanhou a evolução do programa desde que Margarete começou com a biblioteca domiciliar. “Minha filha hoje tem 22 anos e ela cresceu participando do programa. O incentivo que ela recebeu aqui foi fundamental. Desde criança, ela sempre esteve envolvida com literatura e arte. Hoje, participa de encontros culturais e tem grupos de amigos que escrevem e debatem sobre livros. Tudo começou nesse ambiente”, compartilha.


A Mala do Livro está disponível em todas as regiões do Distrito Federal. Com um acervo de aproximadamente 100 mil livros, a iniciativa já impactou mais de um milhão de pessoas. Para a gerente do programa, Maria José Lira, esse trabalho vai muito além do simples empréstimo de livros.


“A Mala do Livro conta muitas histórias, mas também cria novas. Estamos sempre buscando maneiras de levar a leitura a todos os espaços possíveis nas praças, nas casas, nos hospitais ou até em unidades prisionais”, ressalta Maria José.


30/03/2025 - Ações itinerantes do GDF incentivam leitura e levam conhecimento para comunidades 










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Shawn Mendes homenageia Fernanda Torres em show no Lollapalooza 2025

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Shawn Mendes encantou o público brasileiro durante sua apresentação no Lollapalooza 2025, nesse sábado (29/3). O cantor canadense entregou um show repleto de sucessos e surpreendeu ao cantar trechos em português, além de incluir uma referência especial à cultura brasileira.


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Fernanda Torrer veceu atrizes como Demi Moore e Cynthia Erivo
Para Shawn, o resultado de ter uma pele bonita está na felicidade
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@shawnmendes/Instagram/Reprodução
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Destaques do show de Shawn Mendes no Lollapalooza



  • O cantor foi headliner do festival.

  • O show teve poucas diferenças em relação à apresentação no Rock in Rio 2024.

  • Músicos brasileiros participaram da versão de Youth, com instrumentos como pandeiro e atabaque.

  • No Chile, fez algo semelhante ao tocar Gracias a la vida, de Violeta Parra.

  • Durante Heart Of Gold, música sobre luto, fãs levantaram balões amarelos em homenagem.

  • Desceu do palco para interagir e um fã chegou a ser presenteado com o relógio do artista




O destaque da noite foi sua performance de Mas que Nada, clássico de Jorge Ben Jor. Para a apresentação, Shawn convidou músicos brasileiros e demonstrou grande familiaridade com o idioma. Ao fim da canção, ele declarou: “A vida presta. Muito obrigado”, citando a frase de Fernanda Torres ao ser indicada ao Globo de Ouro 2025 por sua atuação em Ainda Estou Aqui. O momento rendeu aplausos e empolgação do público.


Com ascendência portuguesa por parte de pai, o cantor tem expressado sua conexão com a língua e a cultura latina ao longo de sua carreira. A interação calorosa com os fãs brasileiros e sua dedicação em aprender português foram amplamente celebradas nas redes sociais. “A vida presta mesmo, Shawn Mendes!”, escreveu um internauta. Outro comentou: “Momento icônico que alterou a minha existência”.


 






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Entulhos reciclados são reaproveitados em obras públicas e conservação de vias não pavimentadas

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O Serviço de Limpeza Urbana do Distrito Federal (SLU) tem dado um novo destino às cinco mil toneladas de resíduos da construção civil que chegam à Unidade de Recebimento de Entulhos (URE), na Estrutural. Os itens que iriam para o descarte são reaproveitados e transformados em areia, brita e rachão para serem utilizados na reforma de estradas rurais, na contenção de erosões e no aterramento de construções.


Em 2024, a unidade processou 233,4 mil toneladas de material reciclado, sendo 115 mil toneladas de brita destinadas a diferentes regiões do Distrito Federal. Além disso, o material não utilizado passa por um reaproveitamento interno para recobrimento do maciço, garantindo a manutenção do aterro e a infraestrutura da própria unidade.


A reutilização do entulho é uma medida econômica e sustentável | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília


A diretora técnica do SLU, Andréa Almeida, destaca a importância do reaproveitamento desses materiais. “Esse trabalho gera economia para os cofres públicos porque é um material que o governo não precisa comprar. Além disso, tem a questão ambiental de reutilizar o material que iria para o descarte”, explica.


No Distrito Federal, os itens que chegam à URE vêm dos grandes geradores de resíduos particulares, das obras públicas e do próprio SLU, como papa-entulhos. Lá, o material bruto é processado em uma unidade de britagem e se transforma no agregado britado.


“O material agregado oriundo de reaproveitamento de RCC é utilizado para cobrir vias, pátios de acesso e muito procurado pelas administrações regionais na preservação e recuperação de vias não pavimentadas”, esclarece Andréa.



“O material continua sendo um resíduo da construção civil, mas em uma nova forma, sem precisar ser aterrado”


Andréa Almeida, diretora técnica do SLU



O processo de reaproveitamento do SLU começa com a triagem dos resíduos. O material passa por trituração e peneiramento para separação adequada, tornando-se apto para ser reutilizado. “Ele continua sendo um resíduo da construção civil, mas em uma nova forma, sem precisar ser aterrado. Com isso, economizamos espaço no aterro e evitamos a extração de novos recursos da natureza”, acrescenta a diretora.


Investimentos



O Governo do Distrito Federal (GDF) prepara a abertura de duas licitações, uma para a construção de mais uma URE, que ficará localizada no Recanto das Emas, entre a BR-060 e a DF-180, e outra para modernizar e ampliar a URE da Estrutural — um investimento que promete aumentar a taxa de aproveitamento de 18% para 49%.


“Com relação à nova unidade do Recanto das Emas, estamos na fase de execução de projeto para lançar a licitação de quem vai executar e operar. Vai ser tudo do zero, com uma taxa de aproveitamento de 79%, considerado um nível de primeiro mundo”, conclui Andréa.


 










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Drenar DF: Praça Internacional da Paz terá pontos para food truck e estacionamento

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Novo cartão-postal do Quadradinho, a Praça Internacional da Paz, no Setor de Embaixadas Norte, conta com estacionamento e pontos para food trucks. As estruturas foram incluídas no projeto para incentivar o uso do espaço, contribuindo com a oferta de lazer à população e com a economia criativa da capital. A praça foi construída dentro do parque homônimo, parte do Drenar DF, a maior obra de captação e escoamento pluvial do Distrito Federal.


“Esse projeto traz mais lazer e qualidade de vida para a região, agregando no turismo também. Será um local bacana para tirar fotos, aproveitar o final de tarde e até mesmo apreciar o pôr do sol”, celebra o administrador da cidade, Bruno Olímpio. “Como a praça está dentro da poligonal do Plano Piloto, após a inauguração, também vamos cuidar da manutenção da área, junto à Novacap.”


A Praça Internacional da Paz tem jardineiras, bancos em formato de pentágono para oferecer comodidade aos futuros frequentadores, piso em pedras portuguesas e estacionamento | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília


A ocupação das áreas destinadas a comércio será regulamentada pela Administração Regional do Plano Piloto.


O engenheiro da empresa responsável pela obra da praça, Arthur Nery, afirma que cada espaço para food truck tem 25 metros quadrados e não conta com ponto para ligação de água ou energia. “Os locais estão próximos ao estacionamento, em área limitada. O chão foi feito em concreto reforçado para suportar o peso dos trailers, futuramente”, pontua. Já o estacionamento tem capacidade para abrigar 42 veículos, sendo seis vagas exclusivas para idosos e pessoas com deficiência (PcD).


A praça já conta com iluminação pública – no último dia 12, foram instalados nove postes, sendo quatro de 16 metros, com quatro pétalas com LED de 215 w, e cinco de aço, de 7,5 metros com luminária de 120 w. O serviço foi executado pela CEB Iluminação Pública e Serviços (CEB IPes).


O estacionamento da Praça Internacional da Paz tem capacidade para abrigar 42 veículos, sendo seis vagas exclusivas para idosos e pessoas com deficiência (PcD) | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília


Lazer e contemplação


O contrato do parque é executado à parte ao sistema de drenagem, com investimento de cerca de R$ 2,2 milhões. Foram gerados 200 empregos diretos e indiretos. O projeto urbanístico foi desenvolvido pela Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) e pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh), seguindo normas do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).


Iniciado após a escavação do reservatório, as obras incluíram a execução de jardineiras e bancos em concreto, instalação de piso em pedras portuguesas, plantio de grama e mudas de árvores e arbustos – sendo a maioria nativa do Cerrado –, além da construção do estacionamento e calçadas que seguem as normas vigentes de acessibilidade. Também foram fixados paraciclos e lixeiras.



Os bancos foram construídos em formato de pentágono para oferecer comodidade aos futuros frequentadores, que poderão sentar e desfrutar do ambiente. As estruturas receberam revestimento em fulget para impermeabilização, que combina cimento, pedras naturais, agregados e resinas, resultando em uma superfície antiderrapante, resistente e durável.


O mesmo revestimento foi aplicado no piso em pedras portuguesas, que soma área de 3.000 m². A escolha do piso conecta Brasília a outros patrimônios históricos e culturais do país, como a orla da praia de Copacabana, no Rio de Janeiro. O tipo de piso é original de Portugal, onde se popularizou no século 19, e foi trazido para o Brasil no século 20. No DF, a técnica está presente em várias regiões administrativas, como Taguatinga, na Praça do Relógio, e Plano Piloto, na Praça dos Três Poderes.


A bacia de detenção receberá o volume pluvial captado pelas galerias para reter os resíduos sólidos, promovendo uma barreira importante contra a poluição do Lago Paranoá. “O Drenar DF trará qualidade para a água que chega ao Paranoá, uma vez que a descarga no lago se dará de forma muito mais suave, em menor volume e sem lixo”, afirma o presidente da Terracap, Izidio Santos.


A bacia de detenção receberá o volume pluvial captado pelas galerias do Drenar DF para reter os resíduos sólidos e promover uma barreira importante contra a poluição do Lago Paranoá | Foto: Anderson Parreira/Agência Brasília


Fim de alagamentos e enchentes


Com investimento na ordem de R$ 180 milhões, o Drenar DF foi dividido em cinco lotes e é executado pela Terracap. O projeto duplicará a capacidade de escoamento da região sem modificar a rede existente, dando fim a enchentes recorrentes em todo o período de chuvas.


A rede de tubulação começa na altura da Arena BRB Mané Garrincha e vai até o Lago Paranoá, seguindo em paralelo às quadras 902 (perto do Colégio Militar), 702, 302, 102, 202 e 402, cruzando a W3 Norte e o Eixo Rodoviário Norte (Eixão), além da via L2 Norte, e chega à L4 Norte.


Concluída a primeira etapa do programa, que abrange as primeiras quadras da Asa Norte, a Terracap deve executar a segunda fase do projeto, que compreende as quadras 4 e 5 até as quadras 14 da Asa Norte. O material está em aprovação na Novacap e aguarda recursos. Um terceiro projeto está em estudo para atender as quadras de final 15 e 16.










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Pdot: Seduh realiza reuniões públicas de pré-propostas

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A Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) promoveu, nesse sábado (29), as primeiras reuniões públicas para discussão das propostas preliminares da revisão do Plano Diretor de Ordenamento Territorial (Pdot). Durante os eventos, realizados no Centro de Ensino Médio Elefante Branco (Asa Sul), a população teve a oportunidade de conhecer e contribuir com sugestões para dois grandes temas.


O primeiro assunto abordado foi o macrozoneamento, que trata, de forma geral, da definição das áreas urbanas, rurais e de preservação ambiental. O segundo tema discutido foi sustentabilidade e território, abrangendo as pré-propostas voltadas ao enfrentamento das mudanças climáticas e ao desenvolvimento equilibrado do território.


Durante os eventos, realizados no Centro de Ensino Médio Elefante Branco (Asa Sul), a população teve a oportunidade de conhecer e contribuir com sugestões para dois grandes temas | Foto: Divulgação/Seduh-DF


Os eventos deste sábado integram uma série de reuniões da etapa de propostas do Pdot. No próximo sábado (5), no mesmo local, ocorrerão mais dois encontros: um sobre Estratégias de Ordenamento Territorial (9h) e outro sobre Gestão Territorial e Participação Social (14h30).


“Essas reuniões são um dos meios pelos quais os cidadãos podem contribuir com as pré-propostas. Nelas, a população conhece o conteúdo em discussão e indica seu apoio ou discordância. Com base nessas contribuições, as propostas serão analisadas e ajustadas para, posteriormente, serem consolidadas”, detalhou a subsecretária de Políticas e Planejamento Urbano da Seduh, Juliana Coelho.


Dinâmica das reuniões


Durante as reuniões públicas, as pré-propostas foram inicialmente apresentadas à população pela equipe técnica da Seduh. Em seguida, os participantes foram divididos em grupos e tiveram 1h40 para se manifestar. Nessa dinâmica, também puderam sugerir alterações no material apresentado.



Como balanço geral, a maioria da população presente manifestou apoio ao conjunto das 32 pré-propostas apresentadas. As sugestões de alteração foram registradas e serão consideradas na elaboração do texto final.


Continue participando


A Seduh também disponibilizou no site do Pdot uma ferramenta virtual de participação social, onde os interessados podem conferir as pré-propostas e fazer contribuições.


Até a última quinta-feira (27), a ferramenta registrou 3.026 interações com as pré-propostas, distribuídas da seguinte forma: 2.550 apoios, 345 apoios parciais e 131 rejeições. Além disso, foram feitos 673 comentários com sugestões. No total, 956 usuários distintos participaram dessas interações.


Caso tenha perdido os eventos do dia, vale lembrar que as reuniões foram transmitidas ao vivo pelo canal Conexão Seduh, no YouTube, e continuam disponíveis para acesso.


*Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação do Distrito Federal (Seduh-DF)










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Drenar DF: inaugurado o maior sistema de drenagem da história do Distrito Federal

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O Governo do Distrito Federal (GDF) inaugurou, neste sábado (29), uma obra histórica para Brasília: o Drenar DF, maior programa de captação e escoamento de águas pluviais da capital do país. Para tirar o projeto do papel, o Executivo local investiu R$ 180 milhões. O novo sistema irá dobrar a capacidade de drenagem da Asa Norte, pondo fim a alagamentos que há anos preocupavam moradores e comerciantes.



Presente na inauguração, o governador Ibaneis Rocha destacou que os trabalhos continuam para solucionar, em definitivo, os problemas de drenagem na Asa Norte. “Estamos na fase de atualização dos projetos para fazer a segunda parte do Drenar DF. É uma obra que eu não vou entregar no meu mandato, mas que precisa ser feita para resolver todo o problema da Asa Norte. Temos que pensar na cidade daqui 20 ou 30 anos, e é esse o trabalho que nós temos feito no Distrito Federal.”



“Eu estou muito feliz, essa é a segunda maior obra do meu governo, coisa que ninguém acreditava, mas nós entregamos também o túnel de Taguatinga, que era uma promessa antiga dos políticos dessa cidade”, comemorou Ibaneis Rocha.


Presente na inauguração, o governador Ibaneis Rocha destacou que os trabalhos continuam para solucionar, em definitivo, os problemas de drenagem na Asa Norte | Foto: Renato Alves/Agência Brasília


A rede de tubulação soma 7,7 km de extensão e foi projetada para suportar chuvas intensas e transportar grandes volumes de água até o ponto de escoamento. As galerias começam na altura da Arena BRB (Estádio Nacional Mané Garrincha), seguindo em paralelo às quadras 902 (perto do Colégio Militar), 702, 302, 102, 202 e 402, cruzando a W3 Norte e o Eixo Rodoviário Norte (Eixão), além da via L2 Norte, e chegando à L4 Norte. O sistema atende o início da Asa Norte, com extensão até as quadras 4 e 5.


“É uma satisfação a gente conseguir entregar uma obra tão grande e complexa. É um benefício muito grande não só para Asa Norte, mas para todos que transitam por essa região. São 7,7 km de extensão de túneis enterrados, com até 22 metros de profundidade. Com isso a gente consegue captar a água que cai nas das chuvas nesta região”, acrescentou o presidente da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), Izidio Santos.



“Estamos na fase de atualização dos projetos para fazer a segunda parte do Drenar DF. É uma obra que eu não vou entregar no meu mandato, mas que precisa ser feita para resolver todo o problema da Asa Norte. Temos que pensar na cidade daqui 20 ou 30 anos, e é esse o trabalho que nós temos feito no Distrito Federal”


Ibaneis Rocha, governador do Distrito Federal



Mais do que solucionar problemas históricos dos moradores da Asa Norte, o Drenar DF contribuirá com a preservação do Lago Paranoá. Isso porque, na ponta final do projeto, está a bacia de detenção. O reservatório tem 37 mil m² de extensão – equivalente a quatro campos de futebol tradicionais – e capacidade para reter até 96 mil m³ de água, volume suficiente para abastecer 40 piscinas olímpicas.


“Eu posso dizer que ficou bem melhor do que estávamos prevendo nos projetos. O Drenar DF é uma conquista para Brasília. Aqui marca o fim dos alagamentos na região da Asa Norte”, disse, emocionado, o diretor técnico da Terracap, Hamilton Lourenço Filho. “Fizemos uma rede paralela à existente que duplica a capacidade total do sistema de captação de água. As duas passam a trabalhar em conjunto agora. São 291 bocas de lobo totalmente abertas hoje e 100% da obra concluída e entregue à população do Distrito Federal”, complementou Hamilton.


“Essa é uma inauguração histórica. O Drenar DF não é apenas uma grande obra de infraestrutura, é a resposta concreta a um problema que afligia há décadas os moradores da Asa Norte. Com planejamento, investimento e compromisso com a qualidade de vida, conseguimos unir engenharia, preservação ambiental e lazer em um projeto exemplar. Brasília mostra mais uma vez que sabe cuidar da sua população e do seu futuro”, defendeu a vice-governadora Celina Leão.


Novo cartão postal


Além de mais segurança e infraestrutura, a inauguração também marcou o nascimento de um novo cartão-postal para a cidade: o Parque Urbano Internacional da Paz, um espaço de lazer e contemplação para a população.


O parque abriga a bacia de detenção, uma praça homônima, ciclovia, calçada, estacionamento, além de arbustos e árvores frutíferas para sombreamento | Foto: Gabriel Caldeira/Agência Brasília


Construído em contrato à parte do sistema de drenagem com investimento na ordem de R$ 2,2 milhões, o espaço de lazer e desporto promete ser o novo point dos brasilienses para fotos e momentos de contemplação da natureza.


O parque abriga a bacia de detenção, uma praça homônima, ciclovia, calçada, estacionamento, além de arbustos e árvores frutíferas para sombreamento. O projeto foi desenvolvido pela Terracap em parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh-DF) e seguindo exigências do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).


As obras


Todo o trabalho de construção do novo programa de captação e escoamento foi executado de modo subterrâneo, sem prejudicar a rotina dos cidadãos com a abertura de grandes valas no meio da cidade.



As obras foram divididas em cinco lotes e executadas pela Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap). A empreitada foi concluída em etapas. No período mais intenso dos serviços, 35 frentes de trabalho atuavam em todos os lotes de forma simultânea, com registro de 450 empregos diretos e indiretos.


Ao longo do percurso, foram construídas 291 bocas de lobo em pontos estratégicos da Asa Norte, selecionados com base em levantamento sobre trechos críticos de alagamento ou de empoçamento. Os dispositivos, que estavam vedados com blocos de tijolo e concreto, começaram a ser abertos nesta quinta-feira (27) – etapa essencial para a liberação do sistema.


Para evitar sobrecarga e eventuais transtornos à população, a nova rede de tubulação intercepta a antiga em sete pontos. Os dispositivos de derivação são semelhantes a janelas e permitem que parte do volume captado pela rede antiga seja direcionado para o novo sistema. Além de duplicar a capacidade de escoamento da região, a estratégia otimiza os recursos investidos no projeto e o tempo de execução das obras.


Escavação


As galerias do Drenar DF seguiram uma técnica que consiste na abertura de poços de visita (PVs) – únicas estruturas à vista –, utilizados para a escavação das galerias subterrâneas.
No total, foram abertos 108 PVs, que já estão equipados com tampas de concreto e escadas, e servirão para manutenção, limpeza e inspeção após o início da operação do sistema. As entradas de acesso têm profundidade média de 11,32 metros, e algumas chegam a 21,3 metros de altura – o equivalente a um prédio de seis andares.


Após a abertura dos PVs, os operários partiam para a escavação dos túneis. Inicialmente, eram esperadas duas categorias de solo: mole, que esteve presente em quase todo o trecho de 7,7 km do sistema de drenagem, e pouco rígido, verificado em pontos distintos do projeto. Nos dois casos, os técnicos chegaram à conclusão de que a escavação poderia ser manual, com uso de pá, picareta e martelete elétrico.


Um terceiro tipo de solo foi identificado durante a escavação do lote 2, próximo à bacia de detenção. Para lidar com o desafio, foi preciso trocar a estratégia: os operários passaram a usar escavadeiras e furadeiras hidráulicas – equipamentos especializados, munidos de brocas, capazes de perfurar e romper solos resistentes. O rompimento do último trecho de solo rígido ocorreu no dia 8 deste mês.


29/03/2025 - Drenar DF: inaugurado o maior sistema de drenagem de Brasília










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Parque Internacional da Paz é o novo cartão-postal dos brasilienses

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O Distrito Federal acaba de ganhar um novo ponto de lazer e turismo. O Parque Internacional da Paz, localizado no Setor de Embaixadas Norte, foi entregue neste sábado (29) pelo governador Ibaneis Rocha. Com investimento de R$ 2,2 milhões, o local de 70 mil m² conta com estacionamento, calçadas, praça homônima e abriga a bacia de detenção do Drenar DF, o maior programa de captação e escoamento do Governo do Distrito Federal (GDF).



“Sem dúvida nenhuma essa área foi muito bem definida, onde estão sendo plantadas diversas árvores. É mais um local de lazer para as pessoas também curtirem. Então fica tudo muito bonito e entregue, como Brasília merece. Essa é a capital da República e nós temos muito carinho com tudo que a gente faz aqui nesta capital”, afirmou o governador Ibaneis Rocha.


Com investimento de R$ 2,2 milhões, o local de 70 mil m² conta com estacionamento, calçadas, praça homônima e abriga a bacia de detenção do Drenar DF | Fotos: Geovana Albuquerque/ Agência Brasília


Pisos em pedras portuguesas, bancos em concreto, paisagismo com mudas de árvores, 1,1 km de ciclovia e 1,6 mil m² de calçadas tornam o Parque Internacional da Paz um lugar para contemplar e desfrutar do mais novo cartão-postal de Brasília.



No coração do parque, a bacia de detenção torna o espaço ainda mais acolhedor. O reservatório de 37 mil m² de extensão – equivalente a quatro campos de futebol tradicionais – e com capacidade para reter até 96 mil m³ de água – volume suficiente para abastecer 40 piscinas olímpicas – também tem um importante papel para o meio ambiente.


“A água captada pelas bocas de lobo vem para a bacia, que tem a função de diminuir a velocidade. Além disso, aqui na bacia há vários dispositivos para melhorar a qualidade da água”, explicou o diretor técnico da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), Hamilton Lourenço Filho


“A água captada pelas bocas de lobo vem para a bacia, que tem a função de diminuir a velocidade. Além disso, aqui na bacia há vários dispositivos para melhorar a qualidade da água. São filtros que têm a função de decantar e sedimentar essa sujeira. Então, vai ser recolhido todo tipo de material impróprio, impedindo que essas impurezas cheguem ao Lago Paranoá, como acontecia em todos esses anos”, explicou o diretor técnico da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), Hamilton Lourenço Filho.


O aposentado e atleta Marcos Gustavo Sperandio, de 56 anos, revelou que o fôlego para os treinos semanais ficou até melhor com o novo espaço. “A gente tem um clube de corrida e toda semana treinávamos na rua. Agora com essa bacia e o ambiente do parque fica muito mais bonito, além de seguro, até porque na rua tem o seu perigo. Hoje eu estreei correndo aqui, fiz 18 quilômetros. Foi muito agradável porque é ventilado e bonito. Mais um espaço para o povo brasiliense”, elogiou o corredor.


O aposentado e atleta Marcos Gustavo Sperandio, de 56 anos, revelou que o fôlego para os treinos semanais ficou até melhor com o novo espaço


Os bancos foram construídos em formato de pentágono para oferecer comodidade aos frequentadores, que poderão sentar e desfrutar do ambiente. As estruturas receberam revestimento em fulget para impermeabilização, técnica que combina cimento, pedras naturais, agregados e resinas, e resulta em uma superfície antiderrapante, garantindo uma estrutura resistente, de alta qualidade e durabilidade.



As 249 plantas distribuídas pela área livre do Parque Internacional da Paz compõem o paisagismo do local, que foi pensado para oferecer sombra e frutos aos visitantes. Foram selecionadas magnólias-do-brejo, aroeiras-vermelhas e copaíbas. As frutíferas são aceroleira, pitangueira, amoreira, jabuticabeira e goiabeira.


Praça Internacional da Paz


Localizada ao lado da bacia de detenção, a Praça Internacional da Paz tem uma área de 8 mil m². O chão foi construído em relevo com revestimento antiderrapante para dar mais segurança e conforto para os frequentadores. A área é um novo ponto turístico da capital federal e, assim como a Praça dos Cristais, no Setor Militar Urbano, e a Praça das Fontes, na Torre de TV, pode receber ensaios fotográficos e piqueniques, por exemplo.


Para construir a Praça Internacional da Paz, foram gerados 200 empregos diretos e indiretos. O projeto urbanístico foi desenvolvido pela Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) e pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh), seguindo normas do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).


29/03/2025 - Parque Internacional da Paz é o novo cartão-postal dos brasilienses










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Drenar DF é realidade e traz alívio a moradores da Asa Norte

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As cenas de ruas alagadas, garagens inundadas e enxurradas que arrastavam tudo pelo caminho na Asa Norte agora fazem parte do passado. Neste sábado (29), o Governo do Distrito Federal (GDF) inaugurou o Drenar DF, maior sistema de captação e escoamento de águas pluviais já implantado na região. Com investimento de R$ 180 milhões, a estrutura foi projetada para acabar de vez com os transtornos causados pelas chuvas e ainda contribuir para a preservação do Lago Paranoá.



João Roberto Amaral, de 72 anos, corretor de imóveis, testemunhou ao longo das décadas os desafios enfrentados pelos moradores das quadras iniciais da Asa Norte. “Uma das grandes obras desse governo. Vai acabar com esse flagelo de inundamentos, alagamentos de garagens – tudo aquilo que vivenciávamos quando chovia”, relembra.


Com investimento de R$ 180 milhões, a estrutura foi projetada para acabar de vez com os transtornos causados pelas chuvas e ainda contribuir para a preservação do Lago Paranoá | Fotos: Geovana Albuquerque/ Agência Brasília


Ele destaca ainda um impacto positivo inesperado: “Atuo na área imobiliária e hoje mesmo estava comentando com um colega sobre a valorização desses imóveis. Existia um temor em morar nessas quadras iniciais exatamente por causa dessas inundações”.



A contadora Eunice Malvare, 60, moradora da 209 Norte, compartilha a mesma sensação de alívio. “Melhorou bem ali na 202, onde tinha aquela descida que trazia muita água. A gente também é sócio do Iate Clube e via o impacto das enxurradas: alagava tudo e a água descia com muita força. Já notamos a diferença nessas chuvas e a expectativa dos moradores é deixar no passado essa realidade”, afirma.


Página virada


Durante a inauguração do programa, o governador Ibaneis Rocha fez questão de destacar a magnitude da obra entregue pelo GDF. “Estamos entregando algo que era impensado para os moradores da Asa Norte e do Distrito Federal: pegar R$ 180 milhões e investir em uma obra de drenagem, que quase não aparece para a população. Mas nós tivemos a coragem de enfrentar; era uma necessidade”, disse.


“Uma das grandes obras desse governo. Vai acabar com esse flagelo de inundamentos, alagamentos de garagens – tudo aquilo que vivenciávamos quando chovia”, afirmou João Roberto Amaral, de 72 anos, corretor de imóveis


“Brasília se expandiu muito, com muitas obras, especialmente a partir do Autódromo, do Estádio, e essa água vinha toda de lá e desaguava aqui na Asa Norte, causando muito prejuízo e insegurança para a população. A gente vira hoje a página, entrega uma obra dessa importância e já pensando também no futuro para no ano que vem a gente lançar a obra do da segunda fase do Drenar, resolvendo todo o problema da Asa Norte.


Drenar em números


Com uma rede de tubulação de 7,7 km de extensão, o Drenar DF duplicou a capacidade de escoamento da região, minimizando os impactos das chuvas e reduzindo a pressão sobre o Lago Paranoá. A nova estrutura intercepta a rede antiga em sete pontos estratégicos, aliviando o sistema preexistente e garantindo um fluxo eficiente das águas pluviais.


A contadora Eunice Malvare, 60, moradora da 209 Norte, compartilha a mesma sensação de alívio. “Melhorou bem ali na 202, onde tinha aquela descida que trazia muita água”


Outro destaque do projeto é a bacia de detenção, que ocupa um terreno de 37 mil m² no Parque Urbano Internacional da Paz, no Setor de Embaixadas Norte. Com capacidade para reter até 96 mil m³ de água, o reservatório reduz a pressão e os resíduos que chegam ao Lago Paranoá, preservando a qualidade da água e a balneabilidade do local.


Cartão postal


A implantação do Drenar DF também trouxe melhorias urbanas significativas. O Parque Urbano Internacional da Paz, entregue como parte do projeto, se tornou um novo espaço de lazer e convivência para a população, contando com ciclovia, calçadas, praça, estacionamento e áreas arborizadas.


Com investimento de R$ 2,2 milhões, o novo cartão postal de Brasília conta com 70 mil m² conta com estacionamento, calçadas, praça homônima, pisos em pedras portuguesas, bancos em concreto, paisagismo com mudas de árvores, 1,1 km de ciclovia e 1,6 mil m² de calçadas.



No coração do parque, a bacia de detenção torna o espaço ainda mais acolhedor. O reservatório de 37 mil m² de extensão – equivalente a quatro campos de futebol tradicionais – e com capacidade para reter até 96 mil m³ de água – volume suficiente para abastecer 40 piscinas olímpicas – também tem um importante papel para o meio ambiente.


Ao lado dela, está a Praça Internacional da Paz, que tem uma área de 8 mil m². O chão foi construído em relevo com revestimento antiderrapante para dar mais segurança e conforto para os frequentadores. A área é um novo ponto turístico da capital federal e, assim como a Praça dos Cristais, no Setor Militar Urbano, e a Praça das Fontes, na Torre de TV, pode receber ensaios fotográficos e piqueniques, por exemplo.


29/03/2025 - Drenar DF é realidade e traz alívio a moradores da Asa Norte










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