Brasília recebe campeonato internacional de boxe neste sábado (7), em Vicente Pires

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Brasília será palco de um dos maiores torneios do boxe profissional brasileiro, o Coliseu International Boxing. Com entrada gratuita, o evento trará disputas de alto nível, além de uma homenagem inédita ao ícone da modalidade Adilson Rodrigues Maguila, falecido em outubro deste ano. Realizado pela Confederação Brasileira de Boxe Profissional, com o apoio da Secretaria de Esporte e Lazer do Distrito Federal (SEL-DF), a iniciativa ocorre neste sábado (7), no Arena Hall, em Vicente Pires.


Arte: Divulgação/SEL-DF


A homenagem à Maguila será realizada durante a grande final da competição. A viúva do pugilista, Irani Pinheiro, receberá uma placa em nome do campeão. Além disso, o secretário de Esporte e Lazer, Renato Junqueira, entregará um troféu especial, nomeado Adilson Rodrigues Maguila, ao vencedor de uma das lutas principais.


“O Coliseu International Boxing vai além do esporte; é uma celebração do legado de Maguila, que inspirou gerações dentro e fora dos ringues. É uma honra para Brasília sediar um evento que alia tradição, emoção e o compromisso de fortalecer o boxe nacional”, afirmou Renato Junqueira.



Jovens talentos


Entre os destaques do evento está o Torneio Maguila de Novas Promessas, voltado para jovens talentos do boxe brasileiro. A competição reuniu 16 atletas sub-25 em uma competição eliminatória que ocorreu ao longo desta semana, com a final marcada para sábado. O vencedor garantirá, além do troféu em homenagem a Maguila, uma vaga na próxima edição do Coliseu International Boxing.


“O reconhecimento de Maguila não é apenas simbólico, mas uma forma de inspirar novas gerações a seguir seus passos. A integração entre homenagens e incentivo ao boxe reforça o papel do esporte como ferramenta de transformação,” destacou o presidente da Confederação Brasileira de Boxe Profissional, Adimário Teodoro.


O evento contará com áreas de convivência, alimentação e experiências interativas para o público.


Entre os destaques do Coliseu International Boxing está o Torneio Maguila de Novas Promessas, voltado para jovens talentos do boxe brasileiro | Foto: Divulgação/SEL-DF


Final Coliseu International Boxing


• Data – Sábado (7)
• Local – Arena Hall
• Horário – 18h
• Ingressos – Entrada gratuita (retirada de ingresso pelo Sympla)
• Classificação – 16 anos


*Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer do Distrito Federal (SEL-DF)










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Estudo: uso de cannabis de alta potência deixa marca distinta no DNA

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*O artigo foi publicado pela professora da disciplina Drogas, Genes e Psicose Marta Di Forti, do King’s College London, e pela professora de Ciências Clínicas e Biomédicas Emma Dempster, da Universidade de Exeter, no Reino Unido, e publicado na plataforma The Conversation Brasil.


A maconha é uma das drogas mais comumente usadas no mundo. No entanto, ainda há muito que não sabemos sobre ela e seus efeitos no cérebro, inclusive o motivo pelo qual desencadeia psicose em algumas pessoas que a consomem. Mas, nosso recente estudo acaba de nos aproximar da compreensão do impacto biológico da cannabis de alta potência.


Publicada na revista Molecular Psychiatry, nossa pesquisa demonstra que a cannabis de alta potência deixa uma marca distinta no DNA. Descobrimos, também, que essas alterações eram diferentes em pessoas que tiveram seu primeiro episódio de psicose em comparação com usuários que nunca tiveram psicose. Isso sugere que observar como o uso de cannabis modifica a molécula poderia ajudar a identificar as pessoas com maior risco de desenvolver o citado transtorno mental.


A quantidade de THC (Delta-9 tetrahidrocanabinol), o principal ingrediente que faz com que as pessoas se sintam “chapadas”, tem aumentado constantemente desde a década de 1990 no Reino Unido e nos Estados Unidos. No Colorado, onde a droga é legal, é possível comprar cannabis com 90% de THC – que é um dos mais de 144 outros produtos químicos encontrados na planta. A diferença é que ele é o principal composto usado para estimar a potência da maconha.


Muitos estudos demonstraram que quanto maior a concentração de THC, mais fortes são os efeitos sobre o usuário. Por exemplo, as pessoas que fumam diariamente cannabis de alta potência (com THC de 10% ou mais) têm cinco vezes mais probabilidade de desenvolver um transtorno psicótico em comparação com outras que nunca usaram cannabis.


As perturbações psicóticas associadas ao uso diário de alta potência geralmente se manifestam por meio de uma série de sintomas. Eles podem incluir alucinações auditivas, (ouvir vozes que os outros não conseguem ouvir), delírios de perseguição (sentir-se alvo de uma conspiração sem provas) e paranoia (perceber o ambiente como hostil e interpretar as interações de forma suspeita). Todas essas experiências são muito angustiantes e incapacitantes.


Nosso estudo teve como objetivo explorar a marca que o uso atual de cannabis deixa no DNA. Também queríamos entender se essa marca é específica do uso da planta de alta potência e se isso pode ajudar a identificar os usuários com maior risco de sofrer transtornos mentais.


Para isso, examinamos os efeitos do consumo de maconha em um processo molecular chamado metilação do DNA, que é um processo químico que regula a atividade gênica, ativando ou desativando genes e controlando como são expressos, sem alterar a estrutura do próprio DNA. Esse é apenas um dos muitos mecanismos que regulam a atividade gênica e fazem parte de um importante desenvolvimento biológico conhecido como epigenética. É ele que sustenta a interação entre nosso ambiente, as escolhas de estilo de vida que fazemos (como usar cannabis ou fazer exercícios) e nossa saúde física e mental.


Embora estudos anteriores tenham investigado o impacto do uso de cannabis ao longo da vida sobre a metilação do DNA, eles não exploraram o efeito que o consumo regular de diferentes potências do “baseado”, como o cigarro da planta é conhecido, tem sobre esse processo. Tampouco exploraram como isso afeta as pessoas que sofrem de psicose.


Nosso levantamento combinou dados de dois grandes estudos de caso-controle iniciais: o Genetic and Psychosis, realizado no sul de Londres, e o EU-GEI, que incluiu participantes da Inglaterra, França, Holanda, Itália, Espanha e Brasil. Essas duas pesquisas coletaram dados de pessoas que estavam passando pelo primeiro episódio de psicose e de participantes que não tinham problemas de saúde e representavam a população local.


No total, analisamos 239 indivíduos que experimentavam o primeiro episódio de psicose e 443 voluntários saudáveis. Cerca de 65% dos participantes eram do sexo masculino. A idade dos pesquisados variava de 16 a 72 anos. Todos forneceram informações sobre o uso de cannabis, bem como amostras de DNA do sangue.


Cerca de 38% deles usavam cannabis mais de uma vez por semana. A maioria consumia a planta de alta potência e tinha começado o vício quando tinha cerca de 16 anos de idade.


As análises da metilação do DNA foram, então, realizadas em várias partes do genoma inteiro. A investigação levou em conta o impacto potencial de vários fatores de confusão biológicos e ambientais que podem ter afetado os resultados, como idade, gênero, etnia, tabagismo e a composição celular de cada amostra de sangue.


Assinatura do DNA


Nossas descobertas revelaram que o uso de cannabis de alta potência altera a metilação do DNA, principalmente nos genes relacionados às funções de energia e do sistema imunológico. Isso foi verdadeiro para os participantes que consumiram maconha de alta potência. Entretanto, as pessoas que sofreram psicose apresentaram uma assinatura diferente de alteração na molécula.


Essas mudanças epigenéticas mostram como fatores externos (como o uso de drogas) podem alterar o funcionamento dos genes. O mais importante é que essas mutações não foram explicadas pelo tabaco, que geralmente é misturado aos baseados por muitos usuários e é conhecido por alterar a metilação do DNA.


A descoberta também destaca as variações epigenéticas como uma possível ligação entre a cannabis de alta potência e a psicose. A metilação do DNA, que preenche a lacuna entre a genética e os fatores ambientais, é um mecanismo fundamental que permite que o uso das substâncias afetem a atividade gênica. Ao estudar as mudanças químicas e estruturais da molécula, os pesquisadores podem desenvolver uma compreensão maior sobre como o vício de cannabis – especialmente os tipos de alta potência – pode influenciar vias biológicas específicas. Isso, por sua vez, pode nos ajudar a entender a conexão entre cannabis e o risco de psicose em alguns usuários.


Esperamos que nossas descobertas ajudem os cientistas a entender melhor como o consumo dessa droga mais utilizada no planeta, segundo levantamento, em 2022, da ONU (Organização das Nações Unidas) pode afetar a biologia do corpo. Pesquisas futuras devem, agora, investigar se os padrões de metilação do DNA associados ao uso de cannabis podem servir como biomarcadores para identificar usuários com maior probabilidade de desenvolver psicose. Isso poderia levar a estratégias de prevenção mais direcionadas e informar práticas mais seguras de uso de cannabis.The Conversation


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Enap oferece curso gratuito sobre colaboração em rede para servidores públicos

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O desenvolvimento das competências de coordenação e colaboração em rede é essencial para quem está à frente da gestão de políticas públicas em um contexto complexo com múltiplos atores. Pensando nisso, a Escola Nacional de Administração Pública (Enap) desenvolveu e oferece a trilha de aprendizagem Coordenação e Colaboração em Rede " , da Escola Virtual de Governo (EV.G).


Os cursos, que são abertos, gratuitos e voltados para quem já é líder ou para quem busca ocupar cargo público de liderança, desenvolvem os conceitos de que a colaboração é eficaz quando há interdependência entre as partes. A trilha envolve a construção de coalizões e redes de apoio, com foco na cooperação interna e externa, compartilhamento de recursos e tomada de decisões conjuntas, com o objetivo de implementar ações de interesse comum e fortalecer parcerias.


O objetivo da trilha é desenvolver a competência de coordenação e colaboração em rede em três vertentes:



  • coordenar interesses e gerir conflitos, favorecendo a governabilidade por meio da construção de coalizões e consensos em torno de agendas de interesse comum;

  • construir, mobilizar e manter redes confiáveis e abertas com stakeholders que são, ou podem vir a se tornar, atores importantes para o alcance dos objetivos estratégicos da organização;

  • construir parcerias e fortalecer as relações institucionais, atuando em um ambiente de governança em rede.


A trilha de aprendizagem Coordenação e Colaboração em Rede " , com 251 horas de formação, é composta por três trilhos e um total de nove cursos a distância. Para ter direito ao certificado de cada um dos trilhos, é preciso ser aprovado nos cursos e obter a pontuação mínima necessária no quiz de avaliação. Já para conquistar o certificado geral da trilha, é fundamental ser aprovado em todos os trilhos. É importante completar todos os trilhos e seus respectivos cursos dentro de um período de 365 dias, a contar da data em que você se inscreveu no primeiro trilho.


Conheça os trilhos:


Trilho 1
•Coordenando Interesses
•Conheça aspectos da coordenação, construção de coalizões, gestão de conflitos e construção de consensos.
•73 horas de capacitação


Trilho 2
•Atuando em Rede
•Conheça temas relevantes sob pontos de contato com atores da política pública ou do objeto da colaboração.
•20 horas de capacitação


Trilho 3
•Construindo Parcerias
•Identifique parceiros e instrumentos viáveis para realizar ações compartilhadas.
•158 horas de capacitação


Acesse o link para inscrição: www.escolavirtual.gov.br/trilha/248


 






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Prost relembra último encontro com Senna: “Não estava bem”

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Alain Prost afirmou que Ayrton Senna não estava bem nos últimos meses de vida. O francês, que foi rival do brasileiro nas pistas de corrida da Fórmula 1, relembrou o último encontro dos dois e garantiu que o colega estava “completamente irritado” no dia do acidente fatal, em 1º de maio de 1994.


De acordo com o ex-piloto, Senna mudou completamente quando ele se aposentou das corridas, após vencer em Adelaide, em 1993. “Nos seis meses que antecederam sua morte, conversávamos duas ou três vezes por semana regularmente. No domingo, ele me pediu para ir vê-lo nos boxes antes da corrida, o que ele nunca fazia”, relembrou Prost em entrevista à TV francesa Canal+.


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Alain Prost, Ayrton Senna, Grand Prix of Japan, Suzuka, 22 October 1988. (Photo by Paul-Henri Cahier/Getty Images)
O piloto francÊs postou uma homenagem aos 30 anos da morte de Senna
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Alain Prost e Ayrton Senna foram grandes adversários nas pistas da F1

ARNAL/Gamma-Rapho via Getty Images
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Alain Prost, Ayrton Senna, Grand Prix of Japan, Suzuka, 22 October 1988. (Photo by Paul-Henri Cahier/Getty Images)

Paul-Henri Cahier/Getty Images
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O piloto francÊs postou uma homenagem aos 30 anos da morte de Senna

Reprodução/Instagram

Ele contou ainda que no último encontro dos dois, o brasileiro pediu que ele fosse presidente da associação de pilotos. No entanto, o francês recusou a ideia e sugeriu que Senna ocupasse a posição por ser “o líder carismático da F1” e ainda disputar corridas.



“Depois disso, ele me disse que estava muito triste porque tinha certeza de que a Benetton estava trapaceando. E falou sobre os riscos, os riscos, os riscos. Ele estava completamente irritado, não estava bem”, detalhou.


Prost garantiu que Ayrton Senna não era mais o mesmo desde sua aposentadoria. “Durante a semana, nós nos telefonávamos duas ou três vezes e ele não estava em sua , não era como antes. Ele se tornou uma pessoa diferente quando eu não estava mais lá. Várias vezes, ele me disse ‘Volte, não estou motivado para correr com os outros’… Havia todo um contexto pessoal que ele me contou, ele não estava particularmente feliz na equipe.”






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Bacia do Drenar ganha 600 metros de gradis de proteção

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Enquanto a bacia de detenção aguarda o fim das obras do sistema do Drenar DF, o maior programa de captação e escoamento de águas pluviais, operários instalam 600 metros lineares de gradis de proteção ao redor da estrutura.


O cercamento da área com alambrados de aço galvanizado segue uma determinação do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). As instalações começaram a ser feitas na semana passada e devem ser finalizadas nos próximos dias. Também haverá placas informativas advertindo sobre o perigo de ultrapassar a barreira, uma vez que a bacia não será própria para banho.


Operários instalam gradis de proteção ao redor da bacia de detenção, que vai reduzir a pressão da água que chega no Lago Paranoá | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília


“A água chegará à bacia por um dispositivo que já vai separar o material que não deve ir para o lago e acalmar o volume, diminuindo a velocidade e a força”, explica Hamilton Lourenço Filho, diretor-técnico da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap). “Pelo projeto, a água fica até 24 horas na bacia. Então, se chover todo dia, todo dia terá água; e, quando parar de chover, 24 horas depois, não terá mais água na bacia.”


O reservatório fica dentro do Parque Internacional da Paz, no Setor de Embaixadas Norte, na via L4, e terá a função de reduzir a pressão da água que chega ao Lago Paranoá e o índice de sujeira incorporado a partir de decantação.


O parque abrigará uma praça com área verde a ser ocupada por esculturas e 249 árvores e arbustos, entre espécies para sombreamento – como magnólias-do-brejo, aroeiras-vermelhas e copaíbas – e frutíferas, como aceroleira, pitangueira, amoreira, jabuticabeira e goiabeira.


O piso ao redor da bacia de detenção é feito com técnica ideal para áreas externas molhadas


O espaço também contará com 5 mil m² de calçadas. Para dar mais comodidade aos moradores de Brasília que frequentarão o parque, parte do piso terá pedras portuguesas revestidas com uma técnica chamada fulget, de superfície granulada e que consiste em uma mistura de cimento, pedras naturais, agregados e resinas.


Esse piso é feito de mármore, cimento, granitos, aditivos granulados e outros materiais, o que garante um piso antiderrapante, resistente e de alta qualidade e durabilidade. A técnica é ideal para áreas externas molhadas, como por exemplo ao redor da bacia do Drenar DF.



“O parque está em fase final de acabamento. Já foram colocadas as pedras portuguesas e agora estamos aplicando o revestimento em fulget. Concluída essa etapa, vamos plantar as árvores, o que deve ocorrer ainda em dezembro”, detalha o presidente da Terracap, Izidio Santos.


O projeto, desenvolvido pela Terracap em parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh-DF) e seguindo exigências do Iphan, ainda inclui uma ciclovia de 1,1 km de extensão contornando o parque.


Drenar DF


Com investimento na ordem de R$ 180 milhões, o Drenar DF foi dividido em cinco lotes e é executado pela Terracap. A rede de tubulação começa na altura da Arena BRB (Estádio Nacional Mané Garrincha) e vai até o Lago Paranoá, seguindo em paralelo às quadras 902 (perto do Colégio Militar), 702, 302, 102, 202 e 402, cruzando a W3 Norte e o Eixo Rodoviário Norte (Eixão), além da via L2 Norte, e chega à L4 Norte.


Concluída a primeira etapa do programa, a Terracap deve executar a segunda fase do projeto, que compreende as quadras 4 e 5 até as quadras 14 da Asa Norte. O material está em aprovação na Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e aguarda recursos. Um terceiro projeto está em estudo para atender as quadras de finais 15 e 16.


06/12/2024 - Bacia do Drenar ganha 600 metros de gradis de proteção










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Fim de atrações, demissões e mais: entenda o dia de caos no SBT

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O público foi pego de surpresa nesta sexta-feira (6/12) com o fim do Chega Mais, atração matinal do SBT comandada por Regina Volpato, Michelle Barros e Paulo Mathias. Esse, no entanto, não foi o único programa a ser encerrado pela emissora de Silvio Santos. Além do fim de produções, algumas consagradas, o canal também realizou uma série de demissões, num dia caótico.


Além do Chega Mais, outra atração que será encerrada pela direção do SBT é o É Tudo Nosso, exibido nas noites de sexta-feira e apresentado por Bejamin Back, Helen Ganzarolli e Victor Sarro. O Programa Raul Gil, transmitido aos sábados, é outro que deixará a grade de forma definitiva. As informações são do colunista Flávio Ricco.



Boa parte da produção do É Tudo Nosso foi demitida. A coluna apurou que o mesmo aconteceu com profissionais responsáveis por levar o Chega Mais ao ar. Até mesmo a apresentadora do matinal, Michelle Barros, foi demitida pelo SBT. Paulo Mathias e Benjamin Back continuam como contratados, mesmo sem nenhum programa. Benja pode ser aproveitado no Arena SBT.


O clima nos bastidores do SBT por conta do fim das atrações e das diversas demissões, como não poderia deixar de ser, é tenso. Tudo isso acontece em meio à chegada de José Luiz Datena à emissora. A partir de segunda-feira (9/12), o jornalista vai assumir o comando do Tá na Hora, enquanto Marcão do Povo retornará ao comando do Primeiro Impacto, que deve ser estendido até o início da tarde, ocupando o horário do Chega Mais.



Tanto o Chega Mais quanto o É Tudo Nosso estrearam em março desse ano, numa tentativa do SBT de dar uma nova cara à sua grade de programação. Nenhum dos dois, no entanto, alcançou o objetivo inicial, que era de aumentar os índices da audiência em seus respectivos horários.


Na manhã desta sexta-feira (6/12), na última edição da atração matinal, Michelle Barros, Paulo Mathias e Regina Volpato se despediram do público com uma mensagem emocionada. “Os nossos mais sinceros agradecimentos porque nós fomos muito felizes aqui”, afirmou o ex-Jovem Pan. Regina Volpato completou: “E fizemos parte de um time e isso é um privilégio. Um time é muito mais que uma equipe”, declarou a apresentadora.


Michelle Barros também se manifestou: “Muita honra em poder fazer parte dessa família Chega Mais porque tem muita gente linda aqui atrás que fez toda a diferença desde março”, encerrou. A coluna procurou a assessoria do SBT para comentar o fim das atrações, mas não obteve resposta.






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Direitos animais: imposto sobre animais de estimação é falso

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Proposta aprovada no Legislativo para cadastro nacional de pets não prevê cobranças de taxas e ainda aguarda sanção presidencial

Peças de desinformação estão repercutindo a falsa criação de imposto sobre animais de estimação. Recentemente votado no plenário do Senado Federal, o PL 2.230/2022 autoriza o poder executivo a criar um cadastro nacional de animais de estimação, um banco de dados com informações sobre os pets e seus tutores. No entanto, a proposta não prevê impostos relacionados ao tema e ainda aguarda sanção presidencial.


No Governo Federal, a questão ambiental é uma das prioridades desde o início da atual gestão. Com abordagens multissetoriais, as iniciativas para a proteção dos animais abrangem tanto os animais domésticos quanto a fauna silvestre e reforçam o compromisso com a sustentabilidade e a conservação do meio ambiente. 


No início da gestão, em janeiro de 2023, a criação da Secretaria Nacional de Biodiversidade, Florestas e Direitos Animais e do Departamento de Proteção, Defesa e Direitos Animais (DPDA), no Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima, introduziu uma nova etapa no reconhecimento de direitos aos animais.  


O DPDA desempenha um papel central na coordenação de interações nacionais e internacionais, estabelecendo diretrizes e monitorando ações de proteção da fauna. Além disso, o departamento subsidia acordos internacionais, promove boas práticas e a cultura de proteção animal, e propõe normas relacionadas ao bem-estar dos bichos. 


A atuação envolve estreita articulação com órgãos do Poder Público federal, a sociedade civil e entidades locais, facilitando a interlocução com estados, o Distrito Federal e municípios. A colaboração é considerada crucial para a coordenação de diretrizes e acompanhamento do desenvolvimento de iniciativas ligadas à proteção da fauna, incluindo a disseminação de boas práticas em defesa de animais domésticos, domesticados e selvagens, e a garantia dos direitos  animais.


Entre as principais ações estratégicas do departamento estão: 


• Programa Nacional de Proteção e Manejo Populacional Ético de Cães e Gatos 


• Sistema Nacional de Identificação de Controle de Animais Domésticos


• Plano Nacional de Contingência de Desastres em Massa com Animais, 


• Enfrentamento de emergências zoossanitárias


• Revisão de normas protetivas da fauna


• Promoção da diversificação de fontes proteicas com ênfase em fontes vegetais


• Iniciativas para qualificação de gestores e do público em geral





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GDF amplia benefícios tributários para pessoas com deficiência

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O governador Ibaneis Rocha sancionou, nesta quinta-feira (5), a Lei nº 7.591/24, que autoriza pessoas com síndrome de Down ou autismo, residentes em Brasília, a solicitar isenção de Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA). A legislação permite ainda que esse grupo de pessoas, assim como outras classificadas com deficiência física, visual, mental severa ou profunda, possa também solicitar a isenção do ICMS para compra de veículo novo no valor de até R$ 140 mil.


As regras definem a isenção do imposto referente a apenas um veículo por pessoa com registro no Departamento de Trânsito (Detran-DF). O bem deve ser adquirido diretamente em nome da pessoa portadora da deficiência, síndrome de Down ou autismo, ou por um curador em seu nome, quando for o caso.


A legislação permite que pessoas com síndrome de Down ou autismo, residentes em Brasília, possam solicitar isenção do ICMS para compra de veículo novo no valor de até R$ 140 mil | Foto: Arquivo/Agência Brasília


Para o secretário-executivo de Fazenda da Seec-DF, Anderson Roepke, a nova lei vai ampliar a justiça social com mais uma conquista de direitos, a exemplo da lei sancionada em 2019, que garantiu estacionamentos exclusivos para esse grupo de pessoas. “A inclusão das pessoas com síndrome de Down e autismo alinha as definições legais e procedimentos à legislação do ICMS, promovendo maior uniformidade no tratamento dessas condições, afirma.


O benefício pode ser solicitado por meio do atendimento virtual da Receita da Secretaria de Economia (Seec-DF). Há necessidade do preenchimento de formulários específicos e apresentação de documentação além de laudo emitido por estabelecimentos ou clínicas credenciadas no SUS ou Detran-DF.



Mudanças no IPTU


A lei publicada nesta quinta-feira também traz mudanças em relação ao pagamento do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU). A isenção do imposto, que antes beneficiava apenas pessoas com mais de 65 anos, agora alcança também as pessoas de 60 anos com um único imóvel e aposentadoria de até dois salários mínimos.


De acordo com a norma, pessoas com 60 anos ou mais podem solicitar a isenção do imposto, desde que sejam aposentados ou pensionistas, recebam até dois salários mínimos por mês. Outra exigência é de que o imóvel seja de até 120 m² de área construída, e usado como residência do idoso e de sua família.


*Com informações da Secretaria de Economia do Distrito Federal (Seec-DF)










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Gracyanne detalha casamento com Belo e dispara: “Não dá para apagar”

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Em uma conversa franca e reveladora, Gracyanne Barbosa falou com exclusividade à coluna Fábia Oliveira sobre os altos e baixos de sua trajetória ao lado de Belo. A musa fitness abordou desde o início do relacionamento até o processo de separação e o impacto em sua vida pessoal e profissional.


Gracyanne destacou que o que mais a atraiu no cantor foi sua essência generosa e otimista, características que sempre admirou. Momentos simples, como cozinhar juntos e cuidar dos pets, estão entre as lembranças mais especiais. “A intensidade define nosso casamento. Vivemos tudo de forma muito intensa, tanto os momentos felizes quanto os desafiadores”, revelou.



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Grayanne Barbosa

Crédito: Tiago Brov
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Grayanne Barbosa

Crédito: Tiago Brov

Ao falar sobre o fim do relacionamento, Gracyanne Barbosa descreveu o episódio como um período de dor, mas também de aprendizado e reconstrução.


A influenciadora também abordou a transferência da mansão do casal para o nome de um ex-empresário. A situação foi um dos estopins para o término do casamento. “Foi um gatilho de um passado que jamais vou retornar.”


Apesar das adversidades, ela destacou o carinho e respeito mútuos que continuam a existir entre os dois.


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Dia em que Gracyanne Barbosa e Belo se casaram, há 12 anos

Roberto Filho, Felipe Assumpção e Alex Palarea/AgNews
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Gracyanne Barbosa e Belo

Divulgação
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Belo terminou neste ano o casamento de 16 anos com Gracyanne Barbosa

Instagram/Reprodução
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"Casamento não é só amor", dispara Gracyanne sobre término com Belo

Instagram/Reprodução
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Gracyanne e Belo

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Belo e Gracyanne Barbosa

Reprodução/Instagram
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Belo e Gracyanne Barbosa

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Belo e Gracyanne Barbosa

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Gracyanne Barbosa e Belo

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Sobre o documentário de Belo, que estreou recentemente no Globoplay, Gracyanne afirmou que a produção reflete grande parte da realidade do cantor, mas pontuou que sempre há detalhes que não cabem em um filme. Ela encara as críticas com serenidade e garantiu que sempre buscou ser sincera ao compartilhar sua visão.


“Nosso contato não vai acabar. Vivemos muita coisa juntos. Não dá para simplesmente apagar 16 anos da vida da gente”, disparou.


Confira a entrevista completa com Gracyanne Barbosa:


O que mais te atraiu no Belo quando vocês começaram a namorar?
O que mais me atraiu foi a essência dele. O Belo sempre teve um coração generoso, uma humildade contagiante e uma forma única de encarar a vida com otimismo. Ele é alguém que se preocupa em fazer o outro feliz, e isso me encantou desde o início. Claro que essa característica também o levou a cometer muitos erros.


Quais são os momentos mais especiais que vocês viveram juntos ao longo desses anos?
Os momentos mais especiais foram os simples, do dia a dia: cozinhar juntos, cuidar dos nossos pets e compartilhar sonhos e conquistas. Mas também houve momentos marcantes, como viagens e celebrações que fortaleciam nosso laço. A cumplicidade e o apoio entre nós também sempre existiu.


Como você descreveria a principal qualidade do Belo como marido?
A principal qualidade do Belo como marido sempre foi a capacidade de se entregar de coração. Ele é uma pessoa muito amorosa, dedicada e sempre fez questão de demonstrar isso.


Qual foi o maior aprendizado que você tirou do relacionamento de vocês?
O maior aprendizado foi sobre resiliência. Um relacionamento envolve altos e baixos, mas sempre aprendemos a lidar com as dificuldades juntos e a valorizar o amor, o diálogo, a verdade e o respeito. Sem esses pilares o relacionamento não se sustenta.


Se pudesse resumir o casamento em uma palavra, qual seria? Por quê?
Intensidade. Porque vivemos tudo de forma muito intensa, tanto os momentos felizes quanto os desafiadores. Essa intensidade nos fez crescer como pessoas.


Tem alguma diferença entre o Marcelo Pires Vieira e o Belo?
Sim, a diferença é que o Belo é a persona artística, carismática e expansiva, enquanto o Marcelo é mais reservado, reflexivo e introspectivo. Eu sempre convivi com o Marcelo, e essa parte mais íntima foi muito especial.


Tem alguma coisa que poucas pessoas saibam sobre ele e que você possa contar?
Pouca gente sabe o quanto ele é metódico com algumas coisas. Ele gosta de organizar as próprias roupas e tem um ritual para se preparar antes dos shows que demonstra o quanto é comprometido com sua arte.


Em entrevistas recentes, você mencionou que houve um “estopim” para a separação. Qual foi sua reação inicial ao descobrir que a mansão foi transferida para o nome de um ex-empresário do Belo?
Foi de susto e raiva, foi um gatilho acionado de um passado que vivi e pra onde jamais vou retornar. Foi um momento difícil, mas decidi seguir em frente de forma respeitosa.


Como foi a conversa da separação?
Na realidade, não tivemos essa conversa 100%, até por toda exposição que tivemos do nosso relacionamento. Apesar das dificuldades, sempre tivemos carinho um pelo outro, e foi isso que guiou essa decisão tão difícil.


Você sempre soube das dívidas em nome do Belo?
Algumas sim.


Qual foi o impacto da separação de vocês não só na sua vida pessoal, mas profissional?
Foi um momento de reflexão e reconstrução. Na vida pessoal, é sempre doloroso encerrar um ciclo, e na profissional, precisei reavaliar algumas prioridades. Mas acredito que toda mudança traz crescimento.


Você assistiu ao documentário todo do Belo? O que achou?
Sim, assisti. Achei que o documentário trouxe um olhar honesto sobre a trajetória dele, mostrou o tamanho dele como artista. Mas, claro, cada pessoa tem sua visão dos fatos.


Sobre as coisas que você falou, ficou como esperava?
Acredito que sim. Sempre busquei ser sincera e cuidadosa ao compartilhar a minha visão, mas também sei que, ao falar a verdade, posso ser julgada e minhas falas podem ser tiradas de contexto e destacadas como algo negativo.


Acredita que o documentário reflete a realidade da vida do Belo ou faltaram pontos importantes?
Reflete muito da realidade dele, mas sempre há detalhes que não cabem em um documentário. É difícil resumir uma vida tão rica em experiências em tão pouco tempo.


Como você encara as críticas que surgiram após sua participação na produção?
Encaro com tranquilidade. As críticas fazem parte de qualquer exposição pública, mas sei que fiz tudo com respeito e verdade.


Você ainda tem algum tipo de contato com o Belo?
Mantemos contato cordial. Mesmo com a separação, há um carinho e respeito que nunca vão deixar de existir. Na minha opinião, nosso contato não vai acabar, vivemos muita coisa juntos, não dá pra simplesmente apagar 16 anos da vida da gente.






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05.12.2024 (Montevidéu - Uruguai) Presidente Lula se reúne com presidente da Bolívia, Luis Arce

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Brasília pode sediar final da Libertadores, diz presidente da Conmebol

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Presidente da Conmebol, Alejandro Domínguez revelou que a próxima edição da Libertadores já tem duas propostas para sediar a grande final do torneio. A decisão acontece em jogo único desde 2019 e só teve campeões brasileiros desde que o novo formato foi estabelecido.


Segundo Domínguez, Brasília e Montevidéu se candidataram de maneira informal para receber a decisão. Caso a capital brasileira receba a final, será a terceira vez que o Brasil sediará o jogo mais importante da Libertadores da América.



“É uma possibilidade, até agora duas cidades fizeram propostas para ser sede da próxima final: uma em Montevidéu e outra em Brasília. Mas até agora não tem documento nenhum, só de palavra”, revelou o presidente da Conmebol.


Alejandro Domínguez fez a revelação após o sorteio dos grupos do novo Mundial de Clubes da Fifa de 2025. Além das informações sobre a próxima final da Libertadores, o presidente da Conmebol também revelou que acredita que uma equipe sul-americana pode vencer a nova Copa do Mundo de Clubes.


“A Conmebol está vivendo um grande momento agora, estamos em modo Campeonato do Mundo. Acredito que está na hora de um time sul-americano ganhar, sobretudo na primeira vez nesse torneio. Tem tudo, times brasileiros, da Argentina, tem que acreditar que é possível”, afirmou Domínguez.






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Projeto de Lei Complementar sobre loteamentos de acesso controlado é enviado à CLDF

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O Governo do Distrito Federal (GDF) enviou à Câmara Legislativa (CLDF) o Projeto de Lei Complementar (PLC) sobre loteamentos de acesso controlado, entre eles condomínios residenciais. O texto estabelece critérios para a aprovação e implementação desses empreendimentos imobiliários, incluindo a obrigatoriedade de aprovação dos projetos urbanísticos pelos órgãos responsáveis e os parâmetros para o fechamento e o uso de áreas públicas.


O projeto também propõe o controle de acesso, com medidas para limitar o tráfego de veículos e pedestres, como guaritas e sistemas de vigilância | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília


“Este PLC vem sendo elaborado e discutido pela Seduh desde 2019 até pela sua complexidade. A secretaria organizou seminários, diversas audiências públicas, fez apresentações e um grande estudo técnico para respaldar o texto que agora enviamos à Câmara Legislativa. Tivemos muitas sugestões e apontamentos de síndicos, moradores e representantes de loteamentos e entendemos que o assunto está maduro para votação na CLDF”, destacou o governador Ibaneis Rocha.



Segundo a Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh), responsável pela construção do PLC, essa regulamentação é fundamental para o planejamento urbano e o controle da ocupação do solo no Distrito Federal.


Entre os principais pontos dispostos no texto estão as áreas comuns, espaços de uso coletivo dentro de loteamentos, e as áreas de influência, que delimitam a zona do Conjunto Urbanístico de Brasília, para garantir que o crescimento da cidade respeite o patrimônio tombado.


O projeto também propõe o controle de acesso, com medidas para limitar o tráfego de veículos e pedestres, como guaritas e sistemas de vigilância. Além disso, define os espaços livres de uso público (Elup), como praças e parques, que devem ser mantidos para lazer e recreação.


O fechamento de loteamentos, com regras para o uso de muros e grades nas divisas dos empreendimentos, e a criação de guaritas para controlar o acesso também estão descritos no PLC, assim como a distinção de áreas de uso residencial exclusivo e uso não residencial, que permitem atividades comerciais e industriais. Por fim, o PLC trata da transparência visual para garantir visibilidade em cercas e muros com foco na segurança e integração urbana.


Categorias



“Tivemos muitas sugestões e apontamentos de síndicos, moradores e representantes de loteamentos e entendemos que o assunto está maduro para votação na CLDF”


Governador Ibaneis Rocha



O loteamento de acesso controlado é permitido nas categorias A e B, com regras para o acesso às áreas públicas e exigência de identificação para não residentes. Já o loteamento fechado, restrito à categoria A, permite que uma entidade de moradores assuma a responsabilidade pela manutenção das áreas públicas, com a concessão de uso dessas áreas por até 30 anos, mediante taxa. O não cumprimento das obrigações pode levar à rescisão do contrato.


A entidade dos moradores, formada pela maioria, gerencia e pode cobrar contribuição de manutenção. O descumprimento das normas pode resultar em multas e remoção de estruturas irregulares. A lei também garante que fechamentos anteriores a 2018 sejam mantidos e condiciona novos fechamentos à regularização fundiária.










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Vereadora chama vítima de feminicídio de doente: “Aceita a agressão”

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São Paulo — A vereadora Sirana Bosonkian (PDT) equiparou vítimas de feminicídio a agressores durante a 38ª sessão ordinária na Câmara Municipal de Guarujá, no litoral de São Paulo, nesta semana. Apesar de se declarar contrária aos crimes, a parlamentar disse que, quando a mulher não denuncia, todos os envolvidos em casos de violência doméstica são “doentes”.



O discurso foi feito no plenário, nessa terça-feira (3/12). Sirana pediu ao presidente da Câmara espaço para um pronunciamento e citou feminicídios recentes de duas jovens na cidade.


“Vamos falar o seguinte: quem é o pior? Quem que é o mais doente… ele que bate ou ela que aceita a agressão e não faz nada? Quem seria o pior, ela que não sai de casa e não denuncia?”, questionou a vereadora. Em outro momento, a parlamentar ainda questionou: “O que faz uma mulher gostar de uma coisa dessas?”


Veja:



 


Após repercussão negativa da fala nas redes sociais, a vereadora se posicionou em vídeo publicado no Instagram. “Quero pedir desculpas às famílias das vítimas e a todos que se sentiram ofendidos”, lamentou. “Não quis ofender, não estou entendendo toda essa manifestação. Talvez tenham faltado palavras no meio do discurso”, completou.


Feminicídios


No Brasil, um feminicídio é registrado a cada seis horas, de acordo com o Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) divulgado neste ano. A tipificação representa o assassinato de uma mulher motivado pelo simples fato do gênero da vítima.


Por motivos variados, como medo, filhos, dependência financeira e/ou emocional, muitas mulheres não conseguem acusar os próprios agressores. Para denunciar, a vítima de violência doméstica ou qualquer testemunha pode entrar em contato com a Central de Atendimento à Mulher – Ligue 180.


Segundo o governo federal, o serviço funciona diariamente, durante 24 horas, inclusive nos sábados, domingo e feriados. “Em todas as plataformas, as denúncias são gratuitas, anônimas e recebem um número de protocolo para que o denunciante possa acompanhar o andamento.”






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Correios lança série de selos em homenagem ao pintor Candido Portinari

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Para celebrar o legado do pintor Candido Portinari, os Correios lançaram a Série de Selos Institucionais “Obras Desaparecidas de Candido Portinari”. A solenidade de lançamento ocorreu durante a Reunião Especial de Plenário da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), em Belo Horizonte, no último dia 2. O filho do artista, João Candido Portinari, esteve presente e recebeu o título de cidadão honorário do estado.


A obliteração dos selos, conduzida pela diretora Econômico Financeira dos Correios, Maria do Carmo Lara, foi feita pelo presidente da ALMG, deputado Tadeu Leite; pela ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Cármen Lúcia; e por João Candido Portinari.


Presidente da ALMG, deputado Tadeu Leite; João Candido Portinari; diretora Econômico Financeira dos Correios, Maria do Carmo Lara; e ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Cármen Lúcia.


A série é composta por quatro selos: “Grupo de mulheres”, de 1937, que retrata mulheres conversando, carregando água; “Namorados”, de 1940, que traz a imagem de um casal dançando, contra fundo em campo aberto e sugestão de morro; “Baiana com crianças”, de 1940, cena representando baiana de frente, com duas meninas, menino, pipa e balões em paisagem; e “Lampião e Maria Bonita”, de 1947, que estampa as cabeças de Lampião e de Maria Bonita, ocupando quase a totalidade da composição, contra fundo geometrizado.


A vida e a obra de Candido Portinari e o trabalho de seu filho João Candido foram ressaltados pela ministra Cármen Lúcia. Ela é autora do livro “Direitos de/para todos”, que resgata a importância da Declaração Universal dos Direitos Humanos e tem ilustrações de Portinari. 


“O retrato emocionante e engajado do povo e da alma brasileira, brotado das mãos vigorosas e dos ideais profundos expostos na obra de Candido Portinari, alastra-se ainda agora como um cafezal fecundo de grãos de humanidade florescidos pela ação única de João Portinari”, afirmou a ministra.


Portinari


Candido Portinari é considerado um dos maiores nomes da pintura nacional, com obras de temática social e traços expressionistas e cubistas. Entre seus trabalhos mais importantes, estão os painéis Guerra e Paz , projetados para a sede da Organização das Nações Unidas em Nova York (EUA).


Também são de sua autoria os painéis da Igreja de São Francisco , marco da arquitetura modernista localizado na Pampulha , em Belo Horizonte, e o painel Tiradentes, que Portinari pintou para o Colégio Cataguases – projetado por Oscar Niemeyer na cidade da Zona da Mata mineira – e que hoje pode ser visto no Memorial da América Latina, em São Paulo. Uma réplica do painel está exposta em frente ao Salão Nobre da ALMG.


Sua produção artística é tão vasta que ultrapassa o número de cinco mil obras, de pequenos desenhos a grandes murais, espalhadas pelo mundo. Foram tantas as obras que, aproximadamente, 200 quadros se perderam.


Único filho de Candido Portinari, João Candido fundou em 1979 o Projeto Portinari , dedicado a resgatar e popularizar a obra de seu pai. O projeto, direcionado ao resgate sistemático e abrangente da vida e da produção artística do pintor, assim como do contexto histórico em que ele viveu, objetiva integrar a obra do artista à busca da identidade cultural brasileira e à preservação da memória nacional. Como parte dos objetivos do Projeto Portinari está a catalogação de suas obras, a pesquisa sobre a trajetória das peças e a busca por aquelas que estão em locais desconhecidos ou que foram perdidas ao longo do tempo.



Selos – A Série de Selos Institucionais “Obras Desaparecidas de Candido Portinari” é uma reedição do projeto das Obras Desaparecidas. Em 2003 e 2004, os Correios, em parceria com o Projeto Portinari, emitiram a Série Obras Desaparecidas de Candido Portinari, destacando sete obras de paradeiro desconhecido do artista em selos postais. Os selos estarão disponíveis na loja on-line e por meio de encomenda nas agências dos Correios.


 


 




 


 






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