Filho de Beto Barbosa expõe relação difícil com o pai e culpa madrasta

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Felipe Barbosa, filho de Beto Barbosa, quebrou o silêncio e disse que não tem mais nenhuma relação com o pai. Segundo Felipe, a culpa do afastamento dos dois seria da madrasta, Gisele.


“Eu comecei a tentar entender o que estava acontecendo. Até que chegou num ponto que a gente só estava se falando em datas comemorativas”, explicou o filho do cantor em entrevista ao Domingo Espetacular.



“Acabou que ela ficou tanto na presença dele que ele já não tinha mais tempo para falar comigo. E nem com os amigos”, salientou Felipe Barbosa.


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Beto Barbosa
Beto Barbosa
Beto Barbosa revelou o cãncer em 2018
Beto Barbosa é um cantor e compositor que ficou famoso na década de 1980
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Beto Barbosa

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Beto Barbosa revelou o cãncer em 2018

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Beto Barbosa é um cantor e compositor que ficou famoso na década de 1980

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Vale destacar que a relação entre Beto Barbosa e Gisele gerou controvérsia na internet nesta semana devido à diferença de idade entre os dois: ele tem 69 e ela 27.






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De olho na COP 30, primeira Escola Nacional de Turismo é inaugurada em Belém (PA)

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Iniciativa do Ministério do Turismo foca na qualificação profissional de jovens e adultos como grande legado para o estado, atendendo demanda do setor turístico

Belém, capital do Pará, é a sede da primeira Escola Nacional de Turismo do Brasil. A escolha da cidade para o projeto pioneiro do Ministério do Turismo foi motivada pela decisão de realizar o mais importante evento sobre mudanças climáticas, a COP 30, na capital paraense em 2025.




"Digo que é o primeiro passo porque não basta inaugurar. Ofertamos hoje 4.700 vagas em diversos cursos técnicos de qualificação, mas queremos alcançar os níveis de graduação, mestrado e doutorado para o mercado de Turismo que, em um futuro próximo, será um importante pilar para alavancar a economia no Pará e no Brasil", destacou o ministro do Turismo, Celso Sabino




A cerimônia de inauguração, na sexta-feira (29/11), contou com um auditório lotado de autoridades, além dos professores e parte dos 450 estudantes que já deram a largada nas inscrições para os primeiros cursos.


O governador Helder Barbalho parabenizou o Governo Federal pela iniciativa. "Maiores que os desafios para receber a COP30 são as oportunidades que surgirão como esta da qualificação, oferecida pelo Governo Federal e pelo Ministério do Turismo, que na pessoa do ministro tem sido um grande parceiro do estado do Pará. Com certeza, iniciativas como esta se refletirão na maior COP da história que será a COP da floresta, a COP da Amazônia", afirmou o governador.


Cooperação


O Instituto Federal do Pará (IFPA) ficará responsável pela execução dos cursos nas modalidades presencial e à distância para atender tanto a capital paraense quando o interior do Estado. A escola tem o objetivo de atender a demanda do setor, qualificando a mão-de-obra turística com cursos presenciais em Belém, Santarém, Vigia e Bragança e também, de forma online, em todo estado.


O foco da instituição é fortalecer a atividade turística na capital paraense com foco na realização da COP 30. Além de Belém, o Rio de Janeiro também ganhará, no ano que vem, uma unidade da Escola Nacional de Turismo. O estado é a principal porta de entrada de turistas estrangeiros no Brasil.


Ciclo


Neste primeiro ciclo de funcionamento da escola serão ofertadas 4,7 mil vagas em cursos focados em áreas estratégicas para contribuir com o desenvolvimento do turismo brasileiro. Entre os cursos ofertados estão: Gestão de Negócios para o Turismo, Educação Ambiental e Sustentabilidade, Governança para a Hospedagem Familiar, Condutor de Atrativos Turísticos, além de idiomas como inglês e espanhol.


O evento contou com a participação do governador do Pará, Helder Barbalho, do secretário de estado de Turismo, Eduardo Costa, além de secretários e prefeitos da Região Metropolitana de Belém e do interior do Pará. A escola contemplará presencialmente também os municípios de Santarém, Vigia e Bragança.


Ainda durante o evento, o ministro Celso Sabino e o governador Helder Barbalho plantaram uma muda romã, árvore-símbolo do Azerbaijão, no jardins do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará (IFPA). Trazida diretamente do país sede da COP 29 pelo ministro Sabino, a muda representa a passagem simbólica da organização do evento para Belém, próxima sede do evento.





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Atlético-MG e Botafogo disputam final da Libertadores. Acompanhe

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Valendo a América, Atlético-MG e Botafogo se enfrentam no Monumental de Núñez, em Buenos Aires, neste sábado (30/11), na sexta final brasileira na história da Libertadores. O Galo busca o bicampeonato, enquanto o Glorioso tenta a inédita Glória Eterna.


Acompanhe, ao vivo, tudo sobre o jogo:



Mandante do duelo pela melhor campanha na fase de grupos, o Atlético-MG entra em campo com Everson, Guilherme Arana, Júnior Alonso, Battaglia, Lyanco, Fausto Vera, Alan Franco, Gustavo Scarpa, Paulinho, Hulk e Deyverson.


Já o Botafogo começa o jogo com John, Vitinho, Adryelson, Barboza, Alex Telles, Gregore, Marlon Freitas, Luiz Henrique, Savarino, Thiago Almada e Igor Jesus.


Antes da bola rolar, Djonga, representando o Galo, e Marcelo Adnet, o Botafogo, foram as atrações musicais do evento. O tenista Novak Djokovic entrou com a cobiçada taça.






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Bacia do Drenar DF vai reduzir velocidade e melhorar qualidade da água que chega ao Lago Paranoá

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Garantir que a água da chuva seja devolvida à natureza sem impactos ao meio ambiente – este é o objetivo da bacia de detenção do Drenar DF, ponta final do maior programa de escoamento e captação de águas pluviais do Governo do Distrito Federal (GDF). O reservatório ocupa terreno de 37 mil m² e está localizado no Parque Urbano Internacional da Paz, no Setor de Embaixadas Norte.


Tanque terá a função de reduzir a pressão da água e o índice de sujeira que chega com a decantação | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília



“Se chover todo dia, todo dia terá água; e, quando parar de chover, 24 horas depois, não terá mais água na bacia”


Hamilton Lourenço Filho, diretor técnico da Terracap



Com capacidade para até 96 mil m³ de água e volume útil de 70 mil m³, o tanque terá dupla função: reduzir a pressão da água que chega ao Lago Paranoá e o índice de sujeira incorporado a partir de decantação. Antes, o volume chegava em alta velocidade e repleto de resíduos, animais mortos e lixo em geral.


“A água chegará à bacia por um dispositivo que já vai separar o material que não deve ir para o lago e acalmar o volume, diminuindo a velocidade e a força”, explica Hamilton Lourenço Filho, diretor técnico da Terracap. “Pelo projeto, a água fica até 24 horas na bacia. Então, se chover todo dia, todo dia terá água; e, quando parar de chover, 24 horas depois, não terá mais água na bacia.”



Para abrandar o fluxo pluvial, a bacia terá dissipadores na entrada e vertedores na saída. A água chegará por um túnel com diâmetro de 3,60 metros, enquanto a galeria que devolverá a água para a natureza tem 2,60 metros de diâmetro. A vazão de chegada na bacia será de 42,72 m³/s, e a de saída, 10,37 m³/s.



5 mil m²


Área total do Parque Urbano Internacional da Paz, onde fica a lagoa



Mais de 246,5 m³ de solo foram escavados para a construção do tanque, sendo 90% material argiloso e  o restante, vegetação e restos de obra. A terra escavada foi levada ao Jóquei Clube para reúso em outras intervenções viárias do GDF. A manutenção da bacia, assim como dos túneis e poços de visita do Drenar DF, será executada pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap).


O tanque será totalmente cercado por alambrados de aço galvanizado com 1.010 m de altura, e haverá placas informativas advertindo sobre o perigo de ultrapassar a barreira. O projeto contou, ainda, com a implantação de cerca de 2.950 m² de terramesh, sistema utilizado para reforçar taludes que combina estruturas metálicas, solo compactado e materiais geossintéticos.



O Parque Urbano Internacional da Paz, onde se situa a lagoa, fica localizado em frente ao Iate Clube, próximo à via L4. Com 5 mil m² de área livre, o espaço contará com esculturas e 249 árvores e arbustos, entre espécies para sombreamento, como magnólias-do-brejo, aroeiras-vermelhas e copaíbas, e frutíferas, a exemplo da aceroleira, pitangueira, amoreira, jabuticabeira e goiabeira.


Fim de alagamentos e enchentes


Com investimento na ordem de R$ 180 milhões, o Drenar DF foi dividido em cinco lotes e é executado pela Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap). A rede de tubulação começa na altura da Arena BRB (Estádio Nacional Mané Garrincha) e vai até o Lago Paranoá, seguindo em paralelo às quadras 902 (perto do Colégio Militar), 702, 302, 102, 202 e 402, cruzando a W3 Norte e o Eixo Rodoviário Norte (Eixão), além da via L2 Norte, e chega à L4 Norte.


O projeto duplicará a capacidade de escoamento da região sem modificar a rede existente, dando fim a enchentes recorrentes em todo o período de chuvas. O novo sistema inclui a construção de 274 bocas de lobo a partir dos poços de visita dos tipos duplo, triplo e quádruplo.










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Pontão do Lago Sul lança Natal Nevado com coquetel de inauguração

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O espírito natalino transformou o Pontão do Lago Sul com a chegada do Natal Nevado. Nessa quinta-feira (28/11), o cenário mágico foi inaugurado com um coquetel para convidados selecionados.


O bosque nevado conta com casa do Papai Noel, túnel iluminado, renas, trenó, boneco de neve e uma árvore de Natal de 12 metros. Além disso, o espaço também disponibiliza lojinhas de souvenir e um coffee shop.



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Bosque de Natal

Wey Alves/Metropoles@weyalves_
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Natal Nevado

Wey Alves/Metropoles@weyalves_
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Souvenir

Wey Alves/Metropoles@weyalves_
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Casa do Papai Noel

Wey Alves/Metropoles@weyalves_
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Detalhes da decoração

Wey Alves/Metropoles@weyalves_
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Árvore iluminada

Wey Alves/Metropoles@weyalves_
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Espaço do Papai Noel

Wey Alves/Metropoles@weyalves_

De acordo com a diretora de marketing do Pontão, Lidia Alves, a decoração, idealizada por Enricco Crosara , foi inspirada na Lapônia, a terra do Papai Noel, situada na Finlândia. Por lá, há uma casa de montanha, muita neve e cores douradas. “A preparação para este ano começou em janeiro de 2024. Nós fizemos viagens, visitamos showrooms e acompanhamos os lançamentos e tendências”, conta.


No coquetel de lançamento, enquanto admiravam o ambiente temático, os convidados também puderam aproveitar as delicias servidas pelos restaurantes do complexo, com opções de sushi, hambúrguer, pasteis, acarajé, rabanada e diversas bebidas.


Sushi

Com direito a apresentações culturais e oficinas para crianças e adultos, a programação se estende até o dia 6 de janeiro. Várias das atrações são gratuitas, mas o acesso à decoração especial da casinha será mediante a consumação nas operações do complexo ou por meio de compra de ingresso na Lojinha de Souvenir, com o valor de R$ 20 mais a doação de 1kg de alimento não perecível.


Veja os highlights do coquetel de Natal, por Zero 61 Produções:


 Confira os cliques de Wey Alves:


Lidia Alves, Enricco Crosara e Bruna Amaral

Willian Pires e Ludmilla Sá

Onofre Laselva e Priscila Skaf

Fernanda Patricio

Hendy Miranda e Leninha Camargo

Thiago Paternostro e Aline Sanromã

Lorena Costa, Heloisa Conti e Valentina Jácomo

Lojistas do Pontão do Lago Sul

Abdon Marques, Nyedja Gennari, Kelli Cardoso e Daniel Melo

Ana Cristina Alvarenga e Ana Carla de Azevedo

Leonardo Dalpissol e Bruna Amaral

Thiago e Célia Malva

Isadora Facina, Adilson Colognese, Adriana Facina, Bruna Amaral e Leonardo Dalpissol

Rochelly Costa e Gustavo Roccha

Luiz Augusto e Lucca Miranda

Antônio e Ivone Carvalho

Daniela Andrade, Fabi Pinheiro e Vanessa Azevedo

Natalia Noleto e Eliane Rocha

Viviane Cuba, Lidia Alves, Enricco Crosara e Juliana Oliveira

Thayla Nunes

Lauany Casimiro

Lidia Alves, Hendy Miranda e Eliane Rocha

Leninha Camargo

Mayara Bonito

Hendy Miranda e Valter Lourenço

Gustavo Roccha

Para saber mais, siga o perfil de Vida&Estilo no Instagram






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Dicionário de Favelas Marielle Franco lança projeto Memória Viva

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Foram entrevistadas lideranças históricas de diferentes territórios que fazem parte da construção e da organização do movimento de favelas do Rio de Janeiro


Memória Viva é um projeto do Dicionário de Favelas Marielle Franco que reúne entrevistas com lideranças comunitárias de favelas do estado do Rio de Janeiro. Apresentado por Mônica Francisco, referência histórica do Morro do Borel, cada episódio traz uma conversa em que moradores revivem memórias do passado, ao passo que analisam o presente e imaginam o futuro das favelas. 


Foram entrevistadas lideranças históricas de diferentes territórios que fazem parte da construção e da organização do movimento de favelas do Rio de Janeiro, além da coordenadora do Dicionário de Favelas Marielle Franco e representantes do Conselho Editorial.


Serão lançados 12 episódios que podem ser assistidos em vídeo, através do YouTube, e pelo formato de podcast, no Spotify. Os episódios também estarão disponíveis na plataforma da WikiFavelas, onde será apresentado um material completo, considerando a trajetória dos(as) entrevistados(as) e as transcrições das entrevistas.


Todo este material será útil tanto para moradores quanto para pesquisadores e usuários em geral que tenham o interesse de conhecer melhor as histórias de lutas das favelas e periferias do Rio de Janeiro. O projeto é uma realização do Dicionário de Favelas Marielle Franco em parceria com a Vídeo Saúde - Distribuidora da Fiocruz, o Canal Saúde e o 146x favelas.


O lançamento oficial do Memória Viva ocorreu no dia 28 de novembro, em uma transmissão exclusiva do Canal Saúde no programa Sala de Convidados. O programa pretendeu trazer os bastidores do projeto e a exibição do primeiro episódio.


diconário marielle franco


Sônia Fleury, Mônica Francisco e Benedita da Silva também foram entrevistadas



5 anos do Dicionário de Favelas Marielle Franco


O Dicionário de Favelas Marielle Franco nasceu há cinco anos com o objetivo de fomentar o intercâmbio, a produção e a divulgação dos conhecimentos sobre as favelas e periferias, de uma forma coletiva, horizontal, utilizando uma tecnologia de ponta, a plataforma wiki. Hoje, o projeto se baseia em uma plataforma virtual aberta, gratuita e livre que funciona de forma colaborativa, reunindo conhecimento sobre as favelas e periferias em formato de verbetes que podem ser enviados por qualquer um que esteja inscrito como colaborador.


A plataforma contém mais de 2 mil verbetes cadastrados, contando com cerca de 1.400 colaboradores, sob as temáticas relacionadas ao associativismo e história, às políticas públicas e à economia, aos processos culturais e de socialização e à saúde coletiva e integral nas favelas e periferias.


Para além da plataforma, espaço de compartilhamento de conhecimentos, o projeto também realiza oficinas, grupos de estudo, ciclos de debates e cursos de formação, visando a ampliação do acesso a tecnologias e saberes que permitam que todos(as) sejam capazes de contar e preservar suas memórias, incidindo politicamente sobre o futuro das cidades. O Memória Viva se pretende como uma dessas iniciativas, lançada em comemoração aos cinco anos de história do projeto.





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Por que parquinhos na Alemanha são propositalmente perigosos

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Escaladas de até 6 metros de altura, pontes instáveis, escorregadores com 60° de inclinação e balanços livres de cordas de proteção. Essas são algumas características de parquinhos de “risco” que se popularizaram na Alemanha como uma reação aos modelos com equipamentos feitos de plástico, com quinas arredondadas e piso emborrachado, que visam minimizar as chances de acidentes.


Segundo especialistas, os parquinhos que associam risco à brincadeira pretendem estimular a resolução de problemas pelas crianças.


“Esses modelos de parques podem ser mais estimulantes para o desenvolvimento infantil”, avalia especialista em educação, natureza e cultura das infâncias do Instituto Alana, Paula Mendonça. “Com o modelo anterior, a criança tem poucos desafios criativos, as atividades são repetitivas e há uma certa monotonia”.


O pedagogo e pesquisador Rolf Schwarz, professor da Pädagogischen Hochschule Karlsruhe, diz que playgrounds que proporcionem desafios às crianças contribuem para o desenvolvimento delas. “A tomada de risco é um dos fatores essenciais para fazer as crianças se sentirem felizes em descobrirem quem elas são, o que podem fazer, qual é a sua competência, seja no desenvolvimento social, emocional, cognitivo, mental e até mesmo físico”.


Ele diz que indicadores como obesidade infantil e sedentarismo também motivaram pesquisadores a elaborar uma estratégia para incentivar a mobilidade das crianças.


De acordo com dados levantados pela plataforma de dados alemã Statista, em 2018, 30% das crianças alemãs de 6 a 13 anos brincavam fora de casa todos os dias. E uma pesquisa de 2017 apontou que 15% dos jovens do país estavam com sobrepeso, e 6% tinham obesidade.



Demanda


Cerca de 100 mil “parquinhos de risco” foram construídos em toda a Alemanha pelos governos estaduais após uma mobilização de acadêmicos e da sociedade civil.


Esse movimento por reformas nos parquinhos começou a se aglutinar entre pesquisadores do tema nos anos 1990, após a queda do Muro de Berlim. Os pedagogos defendiam que o design dos playgrounds fosse mais atrativo, a partir da incorporação de risco, e incluísse materiais encontrados no ambiente.


Foi uma reação ao modelo de parquinho feito de plástico, difundindo a partir dos Estados Unidos e de lá para outros países depois de uma alta nos acidentes em playgrounds. A abordagem americana é tornar os playgrounds “o mais seguros possível”– e assim evitar possíveis processos judiciais.


Os projetos modernos proporcionam mais risco às crianças propositalmente e tiveram de se adequar às normas do Instituto Alemão de Regulação (DIN). O design aproveita a geografia local para a construção dos equipamentos, como desníveis e ladeiras, além de privilegiar o uso de materiais naturais como madeira.


Pais “helicóptero”


Um dos desafios para disseminar esse modelo de parquinho passa por demonstrar aos pais os ganhos em expor os filhos ao risco. “O risco é diferente de perigo, e a aprendizagem tem a ver com isso. Apresentar um desafio para a criança, de modo que ela possa fazer uma avaliação interna do risco, e tomar uma decisão em cima disso, e amplia as capacidades intelectuais, físicas e cognitivas delas, e que servem para a vida toda”, afirma Paula Mendonça, do Instituto Alana.


Para o alemão Rolf Schwarz, os pais precisam aprender que segurança não significa tornar tudo seguro o tempo todo. É muito importante que as crianças tenham a oportunidade de se machucar para descobrir o que funciona ou não. “Na Alemanha, chamamos de “pais helicóptero”, os que estão sempre voando em torno dos filhos, controlando-os”.


A recomendação é de que o adulto, ao invés de impedir a criança de sofrer riscos, o ajude a avaliar a situação para ultrapassar o desafio imposto pelos brinquedos.


A curitibana Rachel Romanowski, 37, mãe de duas crianças de 6 e 4 anos, mora em Berlim há 9 anos. Quando se deparou com os parquinhos infantis da capital, teve medo de deixar os filhos brincarem nos equipamentos.


“Realmente assustam, é um choque cultural, mas é algo que não demora a passar. Entendi que faz parte da busca da criança por autonomia. Minha filha de 6 anos é muito aventureira, já meu filho de 4 anos é mais cauteloso, e me requisita mais. Então percebi que a criança só vai no brinquedo se realmente consegue. Ela ficou muito feliz quando deu conta de subir na tirolesa sozinha”, diz.


Confira mais informações na DW Brasil, parceira do Metrópoles.






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Arena BRB Nilson Nelson ganha estrutura inédita para receber o ITF Beach Tennis Finals

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Uma megaestrutura está sendo montada na Arena BRB Nilson Nelson, em Brasília, para receber a primeira edição do ITF Beach Tennis Finals. O torneio será realizado de 3 a 7 de dezembro e contará com a participação das oito melhores duplas da temporada, no masculino e no feminino.


Pela primeira vez, um evento oficial da Federação Internacional de Tênis dessa magnitude será disputado em um ginásio coberto. Acostumada a receber eventos de outras modalidades, a Arena BRB Nilson Nelson ganha, de forma inédita, uma quadra de areia, montada em menos de 24 horas. A capacidade do ginásio é de 12 mil pessoas.


O ITF Beach Tennis Finals será o primeiro campeonato da Federação Internacional de Tênis disputado em ginásio coberto | Foto: Divulgação/SEL


Além da quadra principal, a organização montou uma área coberta de 2.400 m², com uma segunda quadra coberta para a competição, com 1.000 lugares, além de uma quadra de treino. O espaço também contempla cabines e estrutura de transmissão de TV na quadra 1, além de área de aquecimento anexa à quadra de treino para os atletas.


Para atender ao público, o Boulevard Monumental, de 1.200 m², contará com praça de alimentação, estandes de lojas com novidades do mercado, ativações, palco para meetandgreet com os atletas, entre outras atrações.



“É uma estrutura de ponta que vai agradar e surpreender a todos que passarem pelo evento nesses próximos dias”


Renato Junqueira, secretário de Esporte e Lazer



“É uma estrutura de ponta que vai agradar e surpreender a todos que passarem pelo evento nesses próximos dias”, avalia o secretário de Esporte e Lazer, Renato Junqueira.


Em quadra, oito duplas masculinas e oito femininas, formadas por atletas do Brasil, Itália, França, Espanha, Venezuela e Rússia, irão brigar pelo inédito título da competição e disputar a premiação recorde de mais de US$ 100 mil, a maior da modalidade até aqui. A organização do torneio também oferece aos atletas auxílio de passagem de US$ 300, hospedagem, alimentação e transfer.


Ao todo, o evento gera mais de 120 empregos diretos e cerca de 350 indiretos. Durante os cinco dias de competição, serão usadas 500 bolas, mais de 5.000 garrafas de água e 2.500 isotônicos.


As duplas classificadas para o ITF Beach Tennis Finals:


Masculino
André Baran (BRA) / Michele Cappelletti (ITA)
MattiaSpoto (ITA) / Nicolas Gianotti (FRA)
Felipe Loch (BRA) / Antomi Ramos (ESP)
Giovanni Cariani (BRA) / Daniel Mola (BRA)
Leonardo Branco (BRA) / Allan Oliveira (BRA)
Mathieu Guegano (FRA) / Hugo Russo (BRA)
Diego Bollettinari (ITA) / Carlos Vigon (VEN)
Luca Andreolini (ITA) / Nikita Burmakin


Feminino
Rafaella Miiller (BRA) / Patricia Diaz (VEN)
Vitória Marchezini (BRA) / Sophia Chow (BRA)
Giulia Gasparri (ITA) / Ninny Valentini (ITA)
Flaminia Daina (ITA) / Nicole Nobile (ITA)
Sofia Cimatti (ITA) / Greta Giusti (ITA)
Veronica Casadei (ITA) / Ariadna Graell (ESP)
Eva Palos (ESP) / Raquel Iotte (BRA)
Graziele Silva (BRA) / Marcela Vita (BRA)


Ingressos



A organização do evento criou vários formatos de ingressos para atender ao público do beach tennis. Os ingressos para as arquibancadas superiores da Arena BRB Nilson Nelson serão gratuitos. A retirada já está disponível pelo site www.bilheteriadigital.com.


Os ingressos para a cadeira inferior e para a cadeira de quadra também já estão à venda no site www.bilheteriadigital.com.


De 3 a 6 de dezembro, os jogos começam às 13h e se estendem até a noite com a última rodada começando às 20h. No sábado (7), serão disputadas as finais, a partir das 18h, com a decisão feminina, e às 20h, a decisão masculina.


*Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer










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