Endereços em Brazlândia terão desligamento de energia nesta segunda-feira (25) para manutenção da rede

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Áreas de Brazlândia terão o fornecimento de energia interrompido, nesta segunda-feira (25), para o serviço de manutenção da rede elétrica. O serviço será das 10h às 16h afetando os seguintes endereços: DF-220, Km 02, Chácaras 02, 05, 1, 14, 42, 61, 62 e Fazenda Chamas.

A suspensão temporária ocorre para garantir a segurança das equipes. Caso os serviços terminem antes do previsto, a rede voltará a ser energizada sem aviso prévio.

Além dos desligamentos programados, pode acabar a energia em outra região do Distrito Federal. Neste caso, a população deve registrar a ocorrência pelo telefone 116. ‌Clientes com deficiência auditiva e de fala podem acessar o atendimento pelo 0800 701 01 55, desde que utilizem aparelho adaptado.

 

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Barragem do Descoberto está cheia e verte mais cedo

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Depois de o Distrito Federal enfrentar, sem nenhum tipo de racionamento, a maior seca da história, A Barragem do Rio Descoberto, reservatório que abastece quase 50% da capital, atingiu a capacidade máxima neste domingo (24) Após uma série de chuvas intensas, um dos maiores responsáveis pelo abastecimento de água em Brasília alcançou a cota de 1.030,00 metros, o que nos traz a beleza da cachoeira sobre o vertedouro criando um espetáculo visual que sempre impressiona os moradores da capital.

Este momento marcante ocorre com uma particularidade, pois a barragem tende a verter apenas em fevereiro ou março. A previsão é de que o fenômeno continue nos próximos dias, trazendo alívio e beleza para quem depende dessa fonte vital de abastecimento.

O Reservatório do Descoberto abastece cidades como Samambaia, Ceilândia e Taguatinga, entre outras | Foto: Cristiano Carvalho/Caesb

O Reservatório do Descoberto é essencial para quase 50% da população do Distrito Federal, atendendo cidades como Ceilândia, Taguatinga e Samambaia, além de várias outras. Para o presidente da Caesb, Luís Antônio Reis, os investimentos do GDF e da Caesb na infraestrutura de água e esgoto têm sido fundamentais para a qualidade de vida dos cidadãos do DF.

 

Mais de R$ 1,2 bilhão foram investidos desde 2019, a fim de garantir o fornecimento da melhor água para os quase 3 milhões de moradores da cidade.

Inaugurada em 1974 e localizada ao longo da BR-070, a Barragem do Descoberto é uma das mais imponentes da região, com 265 metros de crista e um vertedouro de 55 metros de comprimento. O lago que a compõe possui 12,5 km² e pode armazenar até 86 milhões de metros cúbicos de água.

Em 2023, a Caesb realizou melhorias significativas na barragem, com um investimento de R$ 8 milhões em obras de manutenção. Essas intervenções garantem a segurança da estrutura e aumentam sua durabilidade, conforme as exigências da Política Nacional de Segurança de Barragens (PNSB).

“Este é um claro reflexo do compromisso da Caesb com o desenvolvimento sustentável e a segurança hídrica da capital federal, em meio a um dos momentos mais importantes da história do reservatório”, completou Reis.

*Com informações da Caesb

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Agências do trabalhador disponibilizam 613 vagas de emprego no DF nesta segunda (25)

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Nesta segunda-feira (25), 613 vagas estão disponíveis pelas agências do trabalhador para quem busca emprego na capital federal. Os salários variam entre R$ 1.412 e R$ 3 mil, com oportunidades que exigem experiência comprovada e outras que não.

Mesmo que nenhuma das oportunidades do dia seja atraente ao candidato, o cadastro vale para oportunidades futuras, já que o sistema cruza dados dos concorrentes com o perfil que as empresas procuram

Na Asa Norte há uma quantidade alta de chances, sendo 45 para auxiliar da linha de produção (R$ 1.515). O Guará, por sua vez, concentra 30 vagas para consultor de vendas, oferecendo um salário de R$ 1.585. Já na região de Taguatinga, mais de 30 espaços estão disponíveis para operador de caixa, com um salário na faixa dos R$ 1.500. Para quem procura oportunidades na área de arte-finalista, há duas vagas disponíveis na Asa Sul (R$1.800).

Nos salários a partir dos R$ 2 mil, há quatro vagas para açougueiro no Riacho Fundo II e duas para carpinteiro no Paranoá – ambas oferecendo um salário de R$ 2.200. E com um salário de R$ 3.500, há duas chances como técnico eletricista em Planaltina.

Mesmo que nenhuma das oportunidades do dia seja atraente ao candidato, o cadastro vale para oportunidades futuras, já que o sistema cruza dados dos concorrentes com o perfil que as empresas procuram.

Empregadores que desejam ofertar vagas ou utilizar o espaço das agências do trabalhador para entrevistas podem se cadastrar pessoalmente nas unidades a partir de terça-feira (29) ou pelo aplicativo Sine Fácil. Também é possível solicitar atendimento pelo e-mail gcv@setrab.df.gov.br. Pode ser utilizado, ainda, o Canal do Empregador, no site da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet).

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Colégio público em Brazlândia se destaca por adaptar aulas à realidade dos alunos

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“Educação é uma troca.” A frase de uma professora resume o espírito da Escola Parque da Natureza, em Brazlândia. Embora estejam lá para aprender, as crianças têm as próprias vivências, que merecem ser respeitadas e valorizadas.

“A Escola Parque da Natureza de Brazlândia é diferente, porque a gente considera que ela tem alma. Ela não é uma escola que nasceu do acaso, ela já nasceu com um propósito. A missão dela é inovar em termos de emancipação humana por meio do desenvolvimento do sentimento de pertencimento ao território”, explica a supervisora da unidade, Edinéia Alves.

Na Escola Parque da Natureza, quase todas as aulas ocorrem em espaços abertos | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília

De fato, o colégio é bem diferente do padrão. Quase todas as aulas ocorrem em espaços abertos. Em vez das tradicionais português e matemática, as disciplinas — ou estações, como são chamadas — são: jogos cooperativos; arena circense; artes visuais; brasilidades; expressão corporal; jogos teatrais; educação musical; e alfabetização ecológica. “As coisas funcionam de modo interdisciplinar, não tem um limitante. E a educação ambiental é transversal em todas as estações”, aponta o coordenador Hernando Araújo.

Essa forte presença da educação ambiental está ligada à valorização do território. Brazlândia é uma das regiões com maior área e maior produção rural do Distrito Federal. Tanto que, dos 770 estudantes atendidos pela unidade, cerca de 70% vivem no campo — o que faz com que a Escola Parque da Natureza, ainda que esteja em uma área urbana, seja considerada uma escola do campo.

Assim como nas demais Escolas Parque fora do Plano Piloto, os alunos da educação infantil até o 5º ano do ensino fundamental têm aulas regulares em outras unidades e vão à Escola Parque da Natureza uma vez por semana. Nove colégios são atendidos — sendo sete de áreas rurais —, em dois turnos, às segundas, terças e quintas-feiras.

Davi Luiz Dias, 10, que pretende usar os aprendizados para realizar seu sonho. “[Meus pais] falam que é para eu continuar assim que, logo logo, eu vou ser fazendeiro”

“Grande parte dos nossos estudantes é do campo, então é uma experiência muito bacana, uma troca muito bacana. E tem esse trabalho de pertencimento, de reconhecimento da nossa história, dos nossos valores. Não é só valorizar o que é de fora, mas daqui de dentro”, resume Dayane de Oliveira, professora da estação de Jogos cooperativos.

Atividades

Ainda na questão da valorização, na escola são desenvolvidas diversas atividades que exaltam as diferentes características físicas dos alunos. Em uma delas, por exemplo, os estudantes usaram terra misturada a tinta para que cada um encontrasse o próprio tom de pele. O resultado ficou marcado nas paredes do colégio e além delas também: um dos objetivos é plantar a semente nas crianças para que a conscientização chegue aos pais.

“É um trabalho de formiguinha, mas o primeiro passo tem que ser dado e aqui a gente dá o primeiro passo, a gente ensina, a gente mostra. Alguns já reproduzem [em casa] e eu acho isso muito bacana, porque eles trazem relatos da vivência deles e a gente também tenta adaptar. Aqui não é isolado, os meninos não estão aqui de forma isolada, a gente não trabalha de forma isolada. Eles trazem a vivência deles — nas chácaras, principalmente — e a gente pode retribuir isso de alguma outra forma. E assim vai sendo passado. Os saberes vão sendo passados”, pontua a professora de Alfabetização ecológica Martha Kivia — a que diz que “educação é uma troca”.

E mesmo gostando do viés lúdico das atividades, os estudantes sabem que estão aprendendo bastante com elas. “Eu gosto [da estação] de brasilidades, porque a gente aprende mais sobre o nosso país e aprende coisas novas”, conta Kauã Moraes, 10 anos. Johnathas Santos, 10, é outro que tem essa estação como preferida: “Gosto do tambor, que conheci aqui”.

Já Vitória Gomes, 9, destaca que a escola “tem um monte de atividades legais”, mas não esconde a preferência pelas artes visuais, assim como Rafaela Andrades, 11, que exalta a lição sobre os tons de pele. “A gente pinta várias coisas. Na [atividade sobre a] consciência negra, a gente pintou a folha da nossa cor, pintamos bonecos da nossa cor.” Maria Aparecida Mendes, 11, também prefere as aulas de artes, mas revela ter descoberto mais coisas novas na alfabetização ecológica: “Aprendi a plantar”. Tal qual Davi Luiz Dias, 10, que pretende usar os aprendizados para realizar seu sonho. “[Meus pais] falam que é para eu continuar assim que, logo logo, eu vou ser fazendeiro.”

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Pixel Show fomenta economia criativa no DF

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O subsolo da Arena BRB Mané Garrincha recebe milhares de pessoas de todas as idades para interagir com as mais de 160 atrações do Pixel Show. Na 19ª edição, mas a primeira em Brasília, o festival visa democratizar a economia criativa, ao mostrar o quanto ela é acessível. De acordo com pesquisa de mestrado da Universidade Católica de Brasília, 3,5% do PIB do DF (mais de R$ 9 bilhões) foram gerados por 130 mil agentes criativos locais.

Segundo o governo federal, 7% dos trabalhadores no Brasil atuam em áreas como produções artísticas e culturais, desenvolvimento de games, artes visuais e plásticas, mídias audiovisuais e interativas, design e serviços criativos. Especificamente sobre o mercado de games, o último estudo da Associação Brasileira de Games (Abragames), realizado em 2023, revela que o Brasil conta com 1.042 estúdios ativos. Desses, 17% operam há mais de 10 anos, enquanto 19% têm menos de dois anos de atividade. Além disso, 85% dos estúdios já fazem parte da economia formal.

Aliada à ciência e à tecnologia, a economia criativa encontra, em Brasília, espaço para atuar no campo de serviços | Foto: Divulgação/Secti-DF

“Hoje em dia, a economia criativa está integrada à ciência e tecnologia. No país, e especialmente em Brasília, além dos setores públicos, esse segmento tem se destacado como o maior gerador de empregos e impulsionador da economia local e nacional. A chegada do Pixel Show à capital federal fortalece ainda mais a contribuição para o PIB do Brasil e, como Brasília não possui indústrias, o fortalecimento de setor de serviços, especialmente os ligados à economia criativa, representa a oportunidade ideal para toda a sociedade brasiliense”, explica Tonico Novaes, sócio do Pixel Show.

O festival mostra o quanto um hobby pode se transformar em profissão e se tornar a principal fonte de renda das pessoas. “Depois eu comecei a faculdade, parei de jogar. Com a pandemia, muitas obras em São Paulo foram paralisadas e precisei buscar uma renda extra. Foi quando descobri os jogos de realidade virtual, como o laser tag, em que os jogadores usam óculos de VR. Formei uma parceria com um estúdio vietnamita e trouxe essa tecnologia para o Brasil”, conta o arquiteto Wilker Marcelino, 31 anos, sócio e proprietário da Virtual Arenas. Criada há dois anos, com um investimento de R$ 50 mil, a empresa tem faturamento de R$ 400 mil.

“O Distrito Federal tem mais de 130 mil pessoas envolvidas na indústria criativa, que vão de designers, a artistas e startups que desenvolvem games”

Leonardo Reisman, secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação

A Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Distrito Federal (Secti-DF) trouxe o Pixel Show à capital federal por ser o principal evento do ecossistema de economia criativa da América Latina. Segundo o secretário da pasta, Leonardo Reisman, “o Distrito Federal tem mais de 130 mil pessoas envolvidas na indústria criativa, que vão de designers, a artistas e startups que desenvolvem games. Nós acreditamos que o Pixel Show é um evento diferente, já que não traz apenas exposições, mas, experiências. Sem dúvida ele pode se tornar referência em economia criativa da nossa cidade”.

Não é só em devices que a economia criativa se manifesta e o Pixel Show mostra essa mescla. Em tamanho natural (5 metros de altura por 3 metros de largura), um dos espaços mais visitados do evento é o Sobradinho, do artista plástico Sérgio Free. Quem passa por lá está posando para fotos na janela, ao lado do palhaço Bozo. Nascido em Jequié (BA), Sérgio foi com a família para São Paulo com 4 anos de idade e sofreu bullying na escola por causa do sotaque. A família se instalou no Tucuruvi, bairro da capital paulista, onde fez amigos com o grupo de pichadores. Foi assim que ele começou a expressar a sua arte, aos 11 anos.

“Fazer essa instalação no Pixel Show foi muito importante, porque me remete à memória de infância, aos primeiros sobradinhos que vi quando cheguei em São Paulo. Há 7 anos eu vivo da minha arte e estar aqui é uma forma de mostrar a evolução do meu trabalho. O convite de expor em um festival dessa magnitude valoriza o currículo. Para mim, o evento traz um mar de inspiração, criatividade e novas informações”.

Nascida em Brasília, Maira Amaro, de 24 anos, foi conhecer o Pixel Show. “Estou amando, por ser um evento ainda maior do que eu imaginava, e com muitos nomes importantes como o do David Carson, que por sinal foi uma das palestras a que mais gostei de assistir. Estou ansiosa para vir conferir a programação do último dia”.

Além dos brasilienses, pessoas de vários estados vieram à capital federal para curtir o festival. Camila Maximo, empreendedora, e seu filho Caio, vieram de São Carlos (SP), a 10 horas de viagem de Brasília, só para prestigiar o evento e aproveitar os conteúdos das palestras.

“Essa é a minha terceira vez no Pixel. Eu participei de duas edições em São Paulo e agora estou aqui em Brasília. Nós viemos para aprender, ver as tendências e novidades. A participação no evento sempre é uma oportunidade única de se abastecer com ideias, como o slogan do festival diz. Sempre levamos muita informação, e isso significa muito. Todas as palestras têm sido muito boas, inclusive essa é a segunda vez que consigo assistir ao conteúdo do David Carson, e é sempre incrível saber a visão dele e a forma como trabalha.”

*Com informações da Secti-DF

 

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Rafael Braz: Um Líder Comunitário que Faz a Diferença na Cidade Estrutural

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Rafael Braz, morador da Quadra 2 do Setor Norte da Cidade Estrutural, é um exemplo de liderança comunitária comprometida com a transformação e o progresso da região. Sempre presente e atuante, ele tem trabalhado incansavelmente em defesa dos direitos dos moradores, lutando por melhorias e soluções para os desafios enfrentados pela cidade.

Além de contar com o apoio de importantes figuras políticas como o deputado distrital Rafael Prudente e o governador Ibaneis Rocha, Rafael Braz também tem uma parceria sólida com o administrador regional da Cidade Estrutural, Alceu Prestes. Juntos, eles têm fortalecido ações que trazem impactos positivos para a comunidade, desde melhorias na infraestrutura até a ampliação de serviços públicos essenciais.

Rafael Braz é conhecido por seu estilo de liderança prática, onde acompanha pessoalmente as ações, fiscaliza projetos e cobra resultados. Seu comprometimento não apenas garante que as demandas da população sejam ouvidas, mas também traduzidas em melhorias concretas para a região.

Com sua dedicação, articulação política e o apoio de aliados estratégicos, Rafael Braz se consolida como uma figura central na luta por um futuro melhor para a Cidade Estrutural. Ele é, sem dúvida, um líder comunitário que transforma palavras em ações, sempre ao lado da comunidade e com foco no progresso.

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Sete mil árvores e arbustos vão compor o paisagismo do Viaduto do Sudoeste

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O projeto paisagístico do Viaduto Engenheiro Luiz Carlos Botelho Ferreira, que conecta o Sudoeste ao Parque da Cidade, tem recebido ao longo das últimas semanas 7 mil mudas de árvores, arbustos e palmeiras. Executada pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), a ação visa embelezar e atrair biodiversidade à região, por onde trafegam 20 mil motoristas diariamente.

Ao longo das últimas semanas, a Novacap tem plantado 7 mil mudas de árvores, arbustos e palmeiras nos canteiros no Viaduto do Sudoeste| Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília

Entre as espécies plantadas estão arbustos como jasmim-azul e extremosa-vermelha, árvores como ipês de diferentes tonalidades e jacarandás-mimosos, além de palmeiras guariroba e jerivá. As mudas são distribuídas ao longo do trajeto que vai do Instituto Médico Legal (IML) às proximidades da Quadra 104, no Sudoeste.  

“A reposição foi três vezes maior do que o número de árvores removidas durante as obras. Nosso objetivo é criar um conjunto harmônico que valorize a região”, destaca Raimundo Silva, diretor de Cidades da Novacap.  

Além das novas espécies, outras 40 árvores já existentes no perímetro foram preservadas, o que reforça o compromisso do projeto com o meio ambiente. Segundo a Novacap, o investimento de R$ 878 mil garantiu a escolha de espécies que demandam pouca manutenção, mas ao mesmo tempo são fundamentais para atrair aves e enriquecer a biodiversidade local.  

“O projeto interliga áreas verdes importantes, como o Parque da Cidade e o corredor da EPTG, proporcionando uma harmonização paisagística e criando um elo com toda a cidade”, explica Silva.  

A manutenção inicial será executada pela empresa contratada por 90 dias. Após esse período, a Novacap assumirá a responsabilidade pelo cuidado das áreas verdes.

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Sistema de saneamento básico em áreas rurais do DF garante segurança alimentar e ambiental

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Um alimento orgânico percorre um longo caminho antes de chegar ao mercado e à mesa da população. Pensando no cuidado que é preciso ter em todo o processo de produção no campo, o Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF), está investindo na instalação de sistemas autônomos de saneamento básico em propriedades rurais da capital.

O sistema de saneamento básico em áreas rurais é crucial para garantir a segurança ambiental e alimentar, tanto para os produtores quanto para a população. O saneamento adequado ajuda a proteger rios, lagos e lençóis freáticos de poluentes. Também garante que o produto seja comercializado sem contaminação.

O sistema de saneamento básico em áreas rurais é crucial para garantir a segurança ambiental e alimentar, tanto para os produtores quanto para a população | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília

Técnica da Emater-DF, Luciana Silva explica que o sistema é um biodigestor, com um equipamento fechado em que se introduz matéria orgânica para ser decomposta.

“Os dejetos saem do banheiro e passam para uma caixa gradeada, onde o material será filtrado antes de ir para a caixa biodigestora. Nessa etapa, as bactérias anaeróbicas que se formam lá dentro digerem as bactérias ruins e a grande massa, formando o lodo. O lodo pode ser escoado e coletado dentro de outra caixa”, afirma. “É um sistema que tem um custo-benefício muito grande para o produtor e que garante mais autonomia para a produção na área rural.”

Em 2024, foram instalados 734 sistemas biodigestores em propriedades rurais do DF, com um investimento de R$ 3,8 milhões. O equipamento já beneficiou 2.900 produtores rurais desde 2019. Um deles é Claudionor da Silva Pereira, de 48 anos, que produz mandioca e plantas frutíferas no Assentamento Pôr do Sol, em Sobradinho.

Primeiro produtor rural da região a receber o sistema de saneamento básico, Claudionor conta que a realidade mudou significativamente após a instalação do equipamento em sua propriedade.

Primeiro produtor rural da região a receber o sistema de saneamento básico, Claudionor conta que a realidade mudou significativamente após a instalação do equipamento em sua propriedade

“Nós moramos em uma área muito complexa por estar próxima a nascentes. Então, hoje, se um produtor não tiver um saneamento básico adequado, a produção fica inviável. Depois da instalação desse sistema, a diferença é visível. Melhorou 100%. Sinto que há segurança ambiental e alimentar, que o que produzo não está contaminado. Agrega muito em qualidade de vida”, ressalta.

Em novembro, dois novos contratos serão iniciados, com a previsão de instalação de 26 sistemas na região de Sobradinho e outros 47 no Núcleo Rural Vargem Bonita, no Park Way, dando continuidade à expansão do programa. O investimento será de R$ 5,4 milhões.

De acordo com Gerlan Teixeira, técnico da Emater-DF, a iniciativa é apenas uma das várias frentes do GDF com o objetivo de garantir a segurança ambiental e alimentar da população da capital.

“É um programa amplo, no qual trabalhamos questões de higienização de hortaliças, saneamento básico rural, qualidade e tratamento de água. São várias vertentes para garantir um alimento seguro. O objetivo é que quando o produto chegue no mercado, seja possível garantir que houve um controle de qualidade tanto na parte de produção, como na parte pós-colheita e processamento”, detalha.

24/11/2024 - Sistema de saneamento básico em áreas rurais do DF garante segurança alimentar e ambiental

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Último dia para se inscrever na I Conferência Distrital de Segurança Pública

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Este domingo (24) é o último dia de inscrições na I Conferência Distrital de Segurança Pública (Confedisp). Promovido pela Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF), o evento ocorre entre 26 e 28 de novembro, no ParlaMundi LBV – Centro de Convenções, com o objetivo de estabelecer as bases para políticas de segurança pública no DF para os próximos anos.

A Confedisp disponibilizará 20 vagas para a sociedade civil e 17 para a comunidade acadêmica, totalizando 37 delegados com direito a voz e voto | Foto: Divulgação/SSP-DF

As inscrições são gratuitas e abertas para representantes da sociedade civil, órgãos públicos, forças de segurança e entidades de classe. Interessados podem acessar este link para garantir a participação.

“É uma oportunidade para que a população conheça o que vem sendo feito e participe da formulação de políticas que respeitem as peculiaridades de cada região administrativa”

Sandro Avelar, secretário de Segurança Pública

Além de ser um espaço para o debate de ideias, a conferência visa promover a integração entre governo e sociedade, fortalecendo ações de prevenção à violência, promoção dos direitos humanos e ampliação da sensação de segurança.

De acordo com o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar, o DF é a primeira unidade federativa a realizar um evento deste porte, reforçando a importância da participação popular nas decisões sobre segurança pública.

“É uma oportunidade para que a população conheça o que vem sendo feito e participe da formulação de políticas que respeitem as peculiaridades de cada região administrativa. Nosso objetivo é construir um Distrito Federal mais seguro, onde cada cidadão se sinta parte dessa transformação”, afirmou Avelar.

Integração e debate de boas práticas

A Confedisp integra o eixo Cidadão Mais Seguro, do programa DF Mais Seguro – Segurança Integral, iniciativa da SSP-DF que busca reduzir a criminalidade de forma sustentável, promover os direitos humanos e melhorar as condições sociais no DF.

A conferência também será um espaço para a troca de boas práticas, com foco em políticas de prevenção, enfrentamento à criminalidade e atendimento humanizado pelas forças de segurança.

“Esse empoderamento dado aos Consegs é fundamental. A participação ativa da comunidade nos debates ajuda a formular políticas públicas mais abrangentes e eficazes. Só assim conseguimos construir um DF mais seguro para todos”

Valério Cristiano dos Santos, presidente do Conseg da Estrutural

Participação comunitária em destaque

A presidente do Conselho Comunitário de Segurança (Conseg) Rural de Brazlândia, Socorro Miranda, de 76 anos, enfatiza a relevância de levar demandas locais para o debate. Entre os principais temas que pretende abordar, estão melhorias na infraestrutura, iluminação pública e acesso à internet nas áreas rurais.

“Quem vive na ponta precisa ser ouvido. Essa conferência nos dá voz para que nossas demandas possam ser transformadas em políticas públicas. É um momento de unir comunidade e governo em busca de soluções”, destacou Miranda, que lidera o Conseg desde o início do ano.

Valério Cristiano dos Santos, presidente do Conseg da Estrutural, também reforça a importância do evento. Há seis anos no cargo, ele acredita que a integração entre governo e sociedade é essencial para a construção de soluções duradouras.

“Esse empoderamento dado aos Consegs é fundamental. A participação ativa da comunidade nos debates ajuda a formular políticas públicas mais abrangentes e eficazes. Só assim conseguimos construir um DF mais seguro para todos”, afirmou Valério, que tem trabalhado especialmente na temática da violência contra mulheres.

Preparação regional envolveu todas as RAs

Em outubro, etapas regionais preparatórias foram realizadas para levantar as principais demandas de cada região administrativa. Líderes comunitários, forças de segurança e representantes da SSP-DF participaram de encontros organizados pelas Regiões Integradas de Segurança Pública (Risps).

Os debates abordaram desafios locais e propostas específicas para cidades das Risps Oeste, Leste, Sul e Metropolitana, com participação de moradores de localidades como Ceilândia, Brazlândia, Taguatinga, Planaltina, Paranoá, Gama, Sobradinho e outras.

A primeira etapa aconteceu em 21 de outubro, em Ceilândia, e reuniu representantes da Risp Oeste. Os encontros seguiram em outras regiões, consolidando um panorama das prioridades e necessidades de cada localidade.

Programação completa – 2ª etapa Confedisp

26 de novembro
→ 8h45: Solenidade de Abertura
→ 9h30: Palestra “Segurança Integral e Integralidade”
→ 11h: Palestra “O Plano Distrital de Segurança Pública no contexto da I Confedisp”
→ 14h: Mesa de Integração sobre Políticas de Segurança Pública
→ 17h: Palestra aos delegados sobre “Metodologia da Conferência” (restrito)

27 de novembro
→ 9h: Painel 1 – Cidade Mais Segura: Gestão Participativa e Segurança na Cidade
→ 10h30: Painel 2 – Escola Mais Segura: Gestão Compartilhada e Segurança nas Escolas
→ 14h: Painel 3 – Cidadão Mais Seguro: Direitos Humanos na Prática da Segurança Pública
→ 15h30: Painel 4 – Servidor Mais Seguro: Qualidade de Vida no Trabalho e Impactos Sociais

28 de novembro
→ 9h: Painel 5 – Campo Mais Seguro: Tecnologia na Prevenção de Crimes em Áreas Rurais
→ 10h30: Painel 6 – Mulher Mais Segura: Ações para Proteção e Defesa da Mulher
→ 12h: Solenidade de encerramento.

 

 

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Ministra da Cultura participa de atos pelo Dia da Consciência Negra neste sábado (23), na Serra da Barriga (AL)

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A ministra da Cultura, Margareth Menezes, estará neste sábado (23), no município de União dos Palmares, em Alagoas, participando dos atos em celebração ao Dia da Consciência Negra. A agenda oficial ocorrerá no Parque Memorial Quilombo dos Palmares, localizado no sítio arqueológico da Serra da Barriga, a partir das 15h.

O 20 de Novembro de 2024 é o primeiro Dia da Consciência Negra como feriado em todo território nacional.
As atividades fazem parte da programação das celebrações do Novembro Negro, promovidas pela Fundação Cultural Palmares (FCP), entidade vinculada ao Ministério da Cultura (MinC).

Serviço
Atos pelo Dia Nacional da Consciência Negra
Data: 23 de novembro (sábado)
Local: Parque Memorial Quilombo dos Palmares, sítio arqueológico da Serra da Barriga, no município de União dos Palmares (AL)
Horário: 15 horas

Programação

* Instalação de “Placas da Memória”
* Instalação de placa alusiva ao novo feriado nacional
* Entrega de Certificações Quilombolas (DPA/FCP)
* Apresentações artísticas

Outras informações
Assessoria de Imprensa MinC
Sheila de Oliveira
(31) 99246-2687

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Hemocentro de Brasília lança campanha da Semana Nacional do Doador de Sangue

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A Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) inicia nesta segunda-feira (25) a campanha da Semana Nacional do Doador de Sangue. Com o tema “Hoje é um lindo dia para salvar vidas”, a ação celebra o Dia Nacional do Doador de Sangue, comemorado em 25 de novembro, e promove uma série de atividades para conscientizar a população sobre a importância da causa.

Os tipos sanguíneos mais necessários no momento são O positivo, O negativo, B positivo e A negativo, mas todos os doadores são bem-vindos | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília

Segundo a gerente de Captação de Doadores da FHB, Kelly Barbi, a campanha é uma oportunidade de homenagear quem salva vidas. “A Semana Nacional do Doador é dedicada ao reconhecimento e agradecimento aos doadores. É um gesto nobre, de cidadania, que precisa ser lembrado e incentivado todos os dias”, ressaltou.

Para doar sangue, é preciso ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 51 kg e estar saudável. Quem passou por cirurgia, exame endoscópico ou adoeceu recentemente, a recomendação é consultar o site do Hemocentro para saber se está apto a doar sangue

As atividades começam no domingo (24), no Mitzvah Day, uma data especial da comunidade judaica dedicada ao voluntariado. Na ocasião, materiais informativos serão distribuídos no Eixão do Lazer para conscientizar a população sobre a importância da doação de sangue.

A programação especial se estende até sexta-feira (29). Durante a semana, os doadores serão recebidos com algumas surpresas e poderão participar de atividades como a distribuição de mudas e plantas nativas pelo projeto Ethos do Cerrado, sessões de massagem e reflexologia promovidas pelo Grupo Fuji e apresentações musicais. Na terça-feira (26), a campanha contará com uma doação coletiva organizada pela torcida do Atlético Mineiro.

Para reforçar a importância do doador de sangue, monumentos e prédios públicos do Plano Piloto, como o Teatro Nacional Cláudio Santoro, o BRB e o prédio do Detran-DF, estarão iluminados na cor vermelha durante toda a semana.

Estoques de sangue e tipos prioritários

O Hemocentro de Brasília precisa de uma média de 180 doações diárias para atender toda a rede pública de saúde do Distrito Federal e instituições conveniadas, como o Hospital da Criança, o Instituto de Cardiologia do DF e o Hospital das Forças Armadas. Atualmente, o número de doações está em torno de 170 por dia.

Os tipos sanguíneos mais necessários no momento são O positivo, O negativo, B positivo e A negativo, mas todos os doadores são bem-vindos. O voluntário pode agendar sua doação pelo site agenda.df.gov.br ou pelo telefone 160, opção 2. O Hemocentro também atende doadores sem agendamento, conforme a capacidade máxima de atendimento do dia.

Para doar sangue, é preciso ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 51 kg e estar saudável. Quem passou por cirurgia, exame endoscópico ou adoeceu recentemente, a recomendação é consultar o site do Hemocentro para saber se está apto a doar sangue.

Quem teve gripe deve aguardar 15 dias após o desaparecimento dos sintomas para poder doar sangue. Quem teve Covid-19 deve aguardar 10 dias após o fim dos sintomas, desde que sem sequelas. Se assintomático, o prazo é contado da data de coleta do exame. Pacientes diagnosticados com dengue clássica devem aguardar 30 dias para se candidatar à doação de sangue. Para dengue hemorrágica, o prazo é de seis meses.

*Com informações do Hemocentro

 

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Em lançamento imobiliário no Jardim Botânico, governador ressalta ampliação da infraestrutura na região

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O governador Ibaneis Rocha participou neste sábado (23) do lançamento do condomínio residencial Reserva Jardim Botânico, localizado a cerca de 20 km do centro de Brasília. A iniciativa conta com financiamento do Banco de Brasília (BRB).

A região do Jardim Botânico está em constante expansão. Segundo dados da Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios (Pnad) de 2018 e 2021, em apenas três anos, a população do Jardim Botânico mais que dobrou de tamanho — saltou de 26.449 para 53.045 pessoas.

Ibaneis Rocha destacou o potencial imobiliário da região do Jardim Botânico, “uma das que mais crescem no DF” |Fotos: Paulo H. Carvalho/ Agência Brasília

Para dar mais conforto aos moradores da região, o Governo do Distrito Federal (GDF) tem ampliado a infraestrutura da cidade, conforme ressaltou o governador: “A região do Jardim Botânico é uma das que mais crescem no Distrito Federal e ela tem um potencial imobiliário para pessoas de classe média. Esse empreendimento tem um grande significado, pois mostra que o empresariado está investindo na nossa cidade. Nós temos um parceiro estratégico que é o Banco de Brasília, um agente financeiro de qualidade e voltado para a população da cidade.”

Segundo o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa, o banco está financiando cerca de 150 unidades do empreendimento. “Recebemos uma orientação do governador Ibaneis Rocha há quase seis anos de trazer o BRB para o mercado imobiliário, o que gera muito emprego, renda e transformação da cidade. Os investimentos realizados no Jardim Botânico pelo GDF valorizam a região, trazem mais qualidade de vida e atraem moradores para cá”, afirmou Costa.

Paulo Henrique Costa: “Os investimentos realizados no Jardim Botânico pelo GDF valorizam a região, trazem mais qualidade de vida e atraem moradores para cá”

Infraestrutura da região

Em novembro, este GDF entregou o novo viaduto do Jardim Botânico. Com um investimento de R$ 33,5 milhões, o elevado garante o deslocamento mais célere de 50 mil motoristas que passam pela região diariamente.

Além disso, o governo duplicou a DF-001, via que permeia toda a região do Jardim Botânico, garantindo a fluidez e a segurança no trânsito da área. Ao todo, foram investidos R$ 16 milhões na obra.

Neste mês, Ibaneis ainda anunciou um pacote de obras para a região, que inclui a construção de outro complexo viário na DF-453, na altura do Jardins Mangueiral, com investimento de R$ 23 milhões, cujo edital foi publicado no Diário Oficial do DF, e da Feira, da Rodoviária e da Administração Regional do Jardim Botânico.

23/11/2024 - Em lançamento imobiliário no Jardim Botânico, governador ressalta ampliação da infraestrutura na região

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Feira da Colônia Agrícola Samambaia: Um Encontro de Sabores e Tradições

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Se você está em busca de um passeio delicioso e cheio de autenticidade no final de semana, a Feira da Colônia Agrícola Samambaia (CAS) é o destino ideal. A feira, que acontece todos os sábados e domingos, oferece uma experiência única para quem aprecia alimentos frescos, produtos regionais e artesanato local.

O que você encontra por lá?

Na Feira da CAS, os visitantes têm a oportunidade de adquirir frutas, verduras e legumes fresquinhos, direto dos produtores. Além disso, o espaço é um verdadeiro ponto de encontro para quem busca produtos típicos do Nordeste, como farinhas, temperos, e outros itens regionais que trazem o sabor e a saudade da terra.

Para quem não resiste a um bom petisco, a feira oferece espetinhos saborosos, ideais para um lanche rápido. Se a ideia é algo mais substancioso, há também bolos e salgados artesanais, feitos com todo o carinho, perfeitos para acompanhar um café ou uma pausa na correria.

Artesanato: Cultura em cada detalhe

Não é só de gastronomia que vive a Feira da CAS. O espaço também é um ponto de encontro para artesãos locais, que expõem peças únicas e criativas. São produtos que carregam histórias e tradições, ideais para quem busca presentear ou decorar a casa com algo especial.

Um programa para toda a família

Com uma atmosfera acolhedora e um mix de opções que agradam a todas as idades, a Feira da Colônia Agrícola Samambaia é mais do que um lugar para compras. É um espaço de convivência, onde você pode curtir bons momentos em família ou com amigos, enquanto explora os sabores e a cultura que o local oferece.

Não perca!

  • Quando? Todos os sábados e domingos.
  • Onde? Colônia Agrícola Samambaia.

Visite a Feira da CAS e leve para casa produtos frescos, sabores inesquecíveis e um pouco da riqueza cultural da nossa terra.

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Redução da alíquota do ITBI vai acelerar regularização de clubes no DF

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A redução da alíquota do Imposto para Transmissão de Bens Imóveis Inter–vivos (ITBI) anunciada pelo Governo do Distrito Federal (GDF) deve acelerar o trâmite de regularização dos clubes de lazer de Brasília. O anúncio da alteração do tributo foi feito pelo governador Ibaneis Rocha durante comemoração dos 60 anos do Sindicato da Indústria da Construção Civil no Distrito Federal (Sinduscon-DF), na sexta-feira (22).

Neste sábado (23), Ibaneis voltou a falar sobre a pauta em agenda com o Sindicato de Clubes do DF, o SinLazer. Segundo o governador, a redução da alíquota do ITBI cairá para 1% na primeira transmissão de imóvel novo edificado e para 2% nos demais casos.

Ibaneis Rocha: “Quando nós melhoramos a vida dos clubes, estamos melhorando a vida da sociedade do Distrito Federal, em especial das nossas crianças e adolescentes, que precisam dessa formação no esporte e no lazer | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília

“Já em 2018, após ganhar as eleições e na transição de governo, nós começamos a trabalhar em uma legislação que permitisse avançar na regularização dessas entidades tão importantes”, afirmou Ibaneis . “Quando nós melhoramos a vida dos clubes, estamos melhorando a vida da sociedade do Distrito Federal, em especial das nossas crianças e adolescentes, que precisam dessa formação no esporte e no lazer.”

O ITBI é o imposto sobre transmissão de imóveis e é aplicado a qualquer tipo de transferência de propriedade de imóveis, tanto urbanos quanto rurais. A contribuição é paga no momento da transferência. A alteração na lei faz parte do trabalho deste GDF para fortalecer setores importantes da economia e colaborar com a geração de emprego e renda.

Em 2015, o ITBI subiu de 2% para 3%. Em 2022, o GDF reduziu temporariamente para 1% pelo período de três meses como parte do programa Pró-Economia II, criado para recuperar e fortalecer a economia da capital, afetada pela pandemia de covid-19.

“Nós estamos falando de terrenos muito valorizados e que foram entregues aos clubes na década de 1960″

Leonardo Mundim, diretor de Regularização Social e Desenvolvimento Econômico da Terracap

De acordo com o diretor de Regularização Social e Desenvolvimento Econômico da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), Leonardo Mundim, desde abril de 2022, o órgão regularizou o terreno de 20 clubes. Outros 30 aguardam essa alteração na lei para receber as escrituras. A mudança na legislação deve ser enviada à Câmara Legislativa por meio de um projeto.

“Nós estamos falando de terrenos muito valorizados e que foram entregues aos clubes na década de 1960. Existe um debate jurídico sobre se o ITBI deve incidir ou não nas concessões de imóveis que continuam na propriedade da Terracap, já que os imóveis não são transferidos em termos de propriedade, mas apenas de concessão. Para resolver essa questão é que será proposto um projeto trazendo a isenção para essas regularizações de clubes”, explicou Mundim.

“Quando regularizamos clubes, estamos apoiando e melhorando a vida de milhares de pessoas que utilizam esses serviços. Nós estamos falando de quase 300 mil pessoas que têm acesso aos serviços dessas entidades graças à regularização”, complementou o diretor da Terracap.

Para os secretários de Governo, José Humberto Pires de Araújo, e de Esporte e Lazer, Renato Junqueira, a medida vem em boa hora, sobretudo porque os clubes têm um papel social muito importante na vida dos moradores do DF.

“Os clubes são fundamentais. Toda a sociedade brasiliense se reúne nesses espaços que também cumprem uma função social espetacular e é preciso reconhecer a participação deles no lazer da população”, destacou José Humberto.

“Alguns clubes fazem projetos sociais. Isso é fundamental porque, antes de pensarmos no atleta de alto rendimento, é preciso pensar que o principal objetivo de um clube é gerar inclusão social daqueles que vivem em situação de vulnerabilidade social, por exemplo”, complementou Junqueira.

Aceitação

Luís Gonzaga da Silva Filho destaca a importância da parceria do GDF com os clubes para o desenvolvimento do setor do lazer na capital federal

A medida foi bem recebida por diferentes setores. Para o presidente do Sinlazer, Luís Gonzaga da Silva Filho, a atuação dos clubes da capital não seria possível sem a parceria com o GDF. “Nós não estaríamos avançando sem o GDF. O governo Ibaneis Rocha é muito sensível à pauta de regularização fundiária dos clubes. Só temos a agradecer por essa parceria e atuação firme do governo”, afirmou.

No dia do anúncio, o presidente do Sinduscon-DF, Adalberto Valadão Júnior, disse que a medida mostra uma visão inteligente do governo.

“São basicamente três motivos importantes pelo qual isso nos orgulha e nos agrada muito. Primeiro, é uma demonstração de sensibilidade com os pleitos do setor. Segundo, é a correção de um erro histórico, que como eu falei, aconteceu há cerca de 10 anos, quando numa sanha arrecadatória, o governo anterior aumentou o ITBI, prejudicando não só o setor produtivo, mas também boa parte da população. E terceiro, demonstra uma ideologia pouco presente hoje entre os políticos, mas que deveria estar mais presente e que é muito importante, que é compreender que carregar, que colocar peso sobre o empresário, sobre a população, isso só atrasa a vida de todo mundo”, avaliou.

Em visão semelhante, o presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Distrito Federal (Fecomércio-DF), José Aparecido da Costa Freire, comemorou o anúncio. “Há tempos destacamos a necessidade de reduzir a carga tributária como uma medida essencial para impulsionar o investimento, a expansão e a inovação nos negócios. Essa iniciativa do GDF promove benefícios amplos, como a facilitação da regularização de imóveis, a redução de custos operacionais e o estímulo à formalização”, pontuou.

23/11/2024 - Redução da alíquota do ITBI vai acelerar regularização de clubes no DF

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Concurso de cosplay e workshops gratuitos são destaque do Pixel Show DF neste sábado

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A programação do Pixel Show continua encantando os brasilienses neste sábado (23). Além das atrações de realidade virtual com games interativos e pinturas que se transformam em animações, é dia de performances artísticas, feitas por criativos nacionais e internacionais e de as bandas locais subirem ao palco. O Pixel Show traz 160 atrações e vai até domingo, das 9h às 21h, na Arena BRB Mané Garrincha. Quem quiser participar, é só chegar e entrar pelo portão 14 (em frente aos arcos olímpicos).

Entre os destaques da programação de sábado está o paraense Luan Rodrigues. As obras dele mesclam a pintura tradicional à realidade aumentada. Luan nasceu em uma comunidade ribeirinha e retrata as cenas cotidianas locais por meio do kambô art (arte da floresta). Com a ajuda de um aplicativo, as obras ganham vida e se transformam em outras formas de arte.

A realidade virtual dá o mote para as 160 atrações que compõem a programação do Pixel Show | Fotos: Divulgação/Secti-DF

Já a paulistana Catarina Gushiken, que realiza “caligrafias sensitivas”, vai reproduzir as artes de painéis pintados em frente ao público no corpo de modelos, que farão performances, combinando pintura, dança e escrita.

Haverá, ainda, uma mesa redonda sobre economia criativa, com debatedores do Brasil e do exterior. O dia termina com o concurso de cosplay.

A programação vai até domingo na Arena BRB Mané Garrincha

No Pixel Show, as pessoas só ficam paradas se for para desenhar por telepatia. Pela primeira vez em Brasília, o participante que quiser curtir a experiência vai usar uma tiara que mede as ondas cerebrais. Quanto maior a capacidade de concentração, mais desenhos vão surgir no telão.

Confira as principais atrações

⇒ Sobradinho de Brasília: Na medida de 3m x 5m, Sérgio Free, artista que transitou das pichações nas ruas de São Paulo nos anos 1990 para exposições em galerias e museus, fará uma representação em tamanho real e em formato de um sobrado de suas pinturas que contam de uma forma divertida as histórias locais que hoje dão lugar aos bairros dormitórios e ao novo estilo arquitetônico nas grandes cidades. Os visitantes poderão entrar no “sobradinho” construído em madeira para verificar toda a obra de Sérgio Free.

⇒ O game Arkave, criação do artista digital Daniel Dek, é uma plataforma de jogos em realidade virtual inédita no Brasil. Em suas arenas, a plataforma Arkave permite que até três jogadores tenham os corpos mapeados e se movimentem livremente pelo ambiente sem estar conectados por fios.

⇒ A parede de Colorir, outra atração de DekWilde, pela primeira vez no Pixel Show, é uma projeção interativa que proporciona uma vivência única e envolvente, permitindo aos participantes explorarem a criatividade ao pintar desenhos. Após essa etapa criativa, um sistema de escaneamento por webcam transforma a arte estática em desenhos animados. Essas ilustrações ganham movimento e são projetadas em uma grande tela.

⇒ Ringue dos Robôs, uma mistura brincadeira com a prática de robótica, muita diversão e um desafio entre 2 e 4 pessoas, em que o objetivo é estourar a bexiga que o outro robô está segurando.

⇒ Expo Games, com a exposição Meu Primeiro Videogame, de David Rayel, empreendedor com ampla experiência no mundo dos jogos e da cultura geek. Com mais de 250 consoles de diversas gerações em seu acervo, o espaço trará os games mais antigos criados no mundo todo, além de permitir jogá-los.

⇒ Laser animes, uma experiência que usa tecnologia laser junto com um ipad e uma caneta de desenho. O público vai criar um desenho e fazer pequenas e simples animações usando aplicativo na tablet para depois projetá-las.

⇒ Neon Space, espaço onde os visitantes poderão desenhar, escrever e pintar usando tintas fluorescentes que em ambiente com luz negra, deixa o espaço super instagramável. O artista e professor de ilustração, que também estuda e aplica em seu trabalho essa técnica utilizada no espaço vai ensinar como fazer.

⇒ Kinect Vibes: utilizando um sensor kinect, os participantes poderão transformar a imagem em um avatar digital que se altera de três em três minutos.

⇒ Festival de animação: Animações dos estúdios mais consagrados do planeta, criados e produzidos nos últimos 12 a 15 meses.

Workshops

O Pixel Show traz uma programação de workshops que une aprendizado prático e inspirações visuais, oferecendo aos participantes a chance de explorar técnicas variadas ao lado de renomados artistas e profissionais do mercado criativo. Cada atividade será uma imersão de até 3 horas, com temas que vão desde diagramação e ilustração até aquarela, graffiti, lambe-lambe, stencil, estamparia e design thinking.

No Workshop de Origami, por exemplo, Marcio Okabe irá ensinar nesta oficina de origami – arte milenar japonesa de dobrar papéis. Os participantes irão aprender a fazer a peça chamada Torus de Origami a partir de um papel retangular de 64 cm x 13 cm e marcado na cortadora laser. Domingo (24), às 18h.

*Com informações da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Informação

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GDF renova mais de 1.500 placas de endereçamento do Núcleo Bandeirante

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“É bom porque fica mais fácil para andar e se localizar”. A simples definição da cuidadora Janelice Pereira, 59 anos, demonstra a importância de uma placa de endereçamento na vida do cidadão. Para ajudar Janelice e outras milhares de pessoas a ser bem orientadas, o Governo do Distrito Federal (GDF) tem investido na instalação de placas nas regiões administrativas, a exemplo do Núcleo Bandeirante.

Na visão de Janelice, as placas são essenciais para qualquer pessoa. “Principalmente para quem vem pela primeira vez. Quando comecei a trabalhar aqui, era muito difícil encontrar os endereços. Agora percebo a preocupação do governo com essa questão”.

A ação, realizada em parceria com o Departamento de Estradas de Rodagem (DER), já instalou 1.500 placas na região, com um investimento de R$ 1,5 milhão | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília

A ação, realizada em parceria com o Departamento de Estradas de Rodagem (DER), já instalou 1.500 placas na região, com um investimento de R$ 1,5 milhão. Até o fim do ano, outras 200 placas devem ser colocadas, em um investimento adicional de R$ 200 mil. O projeto abrange vias principais, áreas residenciais, escolas, espaços públicos e prédios institucionais, modernizando toda a sinalização local.

“A sinalização e o endereçamento são fundamentais para a mobilidade da comunidade. Cada placa é planejada para facilitar a locomoção de pedestres e motoristas pela região. Isso também reforça o sentimento de pertencimento à localidade”, destaca Jefferson Oliveira, diretor de Produção Industrial e Sinalização do DER-DF.

A Administração do Núcleo Bandeirante colaborou diretamente no projeto, levantando as áreas que mais necessitavam das novas placas. “A partir das demandas da população, entramos em contato com o DER e identificamos os pontos prioritários”, explica o administrador Cláudio Márcio de Oliveira. A administração também acompanha de perto a conservação dos emplacamentos. “Com o tempo, há desgaste, vandalismo ou acidentes que podem danificar as estruturas. Estamos sempre atentos à necessidade de reparos”, completa.

Cidio Oliveira, 36, que vive na região, elogia a iniciativa: “Quem não mora aqui acha difícil identificar as ruas, mas agora, com as placas, é muito mais fácil se localizar”

Moradores já percebem os resultados. Cidio Oliveira, 36, que vive na região, elogia a iniciativa: “Quem não mora aqui acha difícil identificar as ruas, mas agora, com as placas, é muito mais fácil se localizar”, afirma. Ele também destaca os benefícios no dia a dia, como facilitar o trabalho de motoristas de aplicativo e as entregas em domicílio.

Mais segurança e mobilidade

A renovação das placas no Núcleo Bandeirante faz parte de um investimento maior do Governo do Distrito Federal (GDF), que destinou R$ 32,3 milhões para a substituição e manutenção de sinalização em todas as 35 regiões administrativas. Desde o início do contrato, mais de 9 mil placas foram instaladas, gerando cerca de 140 empregos diretos e indiretos.

Além do Núcleo Bandeirante, outras regiões já foram beneficiadas, como o Guará (2.100 placas), Candangolândia (450 placas) e Água Quente (100 placas). A iniciativa reforça o compromisso do GDF com o desenvolvimento urbano e a melhoria da qualidade de vida em todo o Distrito Federal.

23/11/2024 - GDF renova mais de 1.500 placas de endereçamento do Núcleo Bandeirante

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Diário de Ideias: projeto incentiva a escrita e fortalece vínculos na EJA do DF

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A escrita tornou-se um verdadeiro tesouro para os estudantes do Centro de Educação de Jovens e Adultos da Asa Sul (Cesas), na 602 Sul. Por meio do projeto Diário de Ideias, eles têm a oportunidade de registrar vivências e reflexões em cadernos personalizados, fortalecendo o aprendizado e a troca de experiências.

Introduzido pela professora Lusinete Teixeira, o projeto oferece uma abordagem lúdica e autoral. “A iniciativa parte da ideia de uma aprendizagem criativa e compreensiva, onde o aluno constrói, de forma autoral, o seu conhecimento”, explica Lusinete. Semanalmente, as conversas promovem diálogos e compartilhamento, transformando os registros em uma rica troca de saberes.

Uma das características da EJA é a diversidade. E para implementar o projeto, o Cesas promoveu oficinas de expressão oral, meditação e história da escrita, além de aulas práticas de escrita criativa | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília

A metodologia foi originalmente desenvolvida pela professora doutora Luciana Muniz, da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), para crianças em séries iniciais. Com a autorização da criadora, Lusinete adaptou o conceito para a realidade da EJA, respeitando as particularidades geracionais e utilizando uma linguagem própria para os alunos do Cesas. O projeto se ancora na Teoria da Subjetividade, de González Rey, que valoriza as dimensões subjetivas do aprendizado.

“A proposta combina muito para jovens e adultos, porque esses estudantes não vêm para a escola sem conhecimento. Eles já trazem as experiências de vida deles. Então a escola e os professores têm de aproveitar o que eles já sabem e a partir daí trabalhar o conhecimento formal”, aponta a educadora do Cesas.

A Educação de Jovens e Adultos no DF é um passo importante para a inclusão social. Entre 2019 e 2024, mais de 199 mil estudantes se matricularam em turmas da EJA e atualmente, cerca de 20 mil alunos frequentam as 101 unidades escolares que oferecem o programa. Entre 2019 e 2024 a SEEDF contou com 199.475 alunos matriculados na EJA no Distrito Federal

Inclusão

Uma das características da EJA é a diversidade. E, para implementar o projeto, o Cesas promoveu oficinas de expressão oral, meditação e história da escrita, além de aulas práticas de escrita criativa. O objetivo foi preparar os cerca de 80 participantes para que pudessem se expressar de forma confiante e autoral.

As atividades preparatórias foram essenciais para Marco Leite, 43 anos, criar confiança e estimular a criatividade: “Passei a me sentir confortável para expor ideias, tanto boas quanto ruins, e isso nos ajuda a aprender mais e a nos conectarmos uns com os outros”. O artesão aprendeu a ler e a escrever no Cesas e considera importante que as atividades, além de ensinar, desenvolvam nos alunos a oportunidade de se aproximar uns dos outros. “Gosto de estar aprendendo, me comunicando com os colegas e com os professores”, comenta.

O impacto do projeto também é visível para a estudante Mônica Pereira, de 60 anos, que usa o diário para contar a própria trajetória de vida e estudo. “Voltei a estudar há oito anos. Sempre foi um sonho, mas, por ter cuidado dos meus irmãos desde muito nova, só agora pude realizar. Escrever sobre minha história me faz aprender e também fortalecer vínculos com os colegas”, compartilha a cuidadora.

Dados que inspiram

A Educação de Jovens e Adultos no DF é um passo importante para a inclusão social. Entre 2019 e 2024, mais de 199 mil estudantes se matricularam em turmas da EJA e atualmente, cerca de 20 mil alunos frequentam as 101 unidades escolares que oferecem o programa. Entre 2019 e 2024 a SEEDF contou com 199.475 alunos matriculados na EJA no Distrito Federal.

Os dados contribuem para que o DF apresente o segundo melhor índice de alfabetização do país, com 97,2% da população sabendo ler e escrever, atrás apenas de Santa Catarina, que tem 97,3%, segundo resultado da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad).

Para a diretora da EJA da Subsecretaria de Educação Básica da Secretaria de Educação (SEEDF), Lilian Sena, a introdução de projetos e programas na Educação de Jovens e Adultos também é uma forma de tornar o processo de ensino e aprendizagem seja dialógico e emancipador: “Nossos professores têm autonomia pedagógica, o que garante a construção de currículos voltados para o contexto dos estudantes, seus anseios e necessidades ao retornarem para a escola ou ao iniciarem seus estudos”.

O processo de aprendizagem foi importante para a haitiana Erline Jaccy, 30 anos, que atualmente estuda no Cesas. Acompanhado do marido e de três filhos, ela chegou na capital federal em busca de oportunidade de emprego e vê na educação a chance de prosperar: “Acredito que me alfabetizar no Brasil vai me ajudar a conhecer ainda mais sobre o país e sobre as pessoas. É a oportunidade de uma nova vida”, comemora.

23/11/2024 - Diário de Ideias: projeto incentiva a escrita e fortalece vínculos na EJA do DF

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São Sebastião recebe projeto Defensoria nas Escolas

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A quarta edição do projeto Defensoria nas Escolas será realizada em São Sebastião, na segunda (25) e na terça-feira (26), das 9h às 16h, no Centro de Ensino Fundamental Cerâmica São Paulo. A parceria da Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) com a Secretaria de Educação (SEEDF) tem o objetivo de ampliar o acesso à Justiça por meio de atendimento jurídico exclusivo oferecido pela unidade móvel itinerante e encontros educativos da Escola de Assistência Jurídica (Easjur) em escolas públicas do DF. 

A cada edição, projeto da DPDF reúne a comunidade escolar em torno de temas de interesse comum | Foto: Divulgação/DPDF

Esta edição será realizada durante a Semana da Maria da Penha, prevista no calendário escolar para o período compreendido entre os dias 25 e 29 deste mês. Assim, contará também com a participação do Núcleo de Assistência Jurídica de Promoção e Defesa das Mulheres (Nudem) e da Procuradoria Especial da Mulher da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF).

Lançado em abril deste ano no Centro de Ensino Médio 1 (Centrão) de Planaltina, o projeto Defensoria nas Escolas já esteve nas regionais de ensino do Plano Piloto, de Sobradinho e do Riacho Fundo. Ao todo, foram mais de seis mil pessoas impactadas, entre estudantes, familiares, diretores e gestores da rede pública das regiões administrativas participantes.

Direitos e deveres

Crianças ou adolescentes que não têm o registro de paternidade na certidão podem contar com a Defensoria para resolver o problema

A Easjur já promoveu mais de 75 encontros, que discutiram temas relacionados aos direitos e aos deveres dos cidadãos e à atuação da DPDF. Os debates envolveram temas como juventude sustentável, responsabilidade civil e penal na vida adulta, diálogo nas relações familiares e respeito à diversidade no ambiente escolar, além do papel da Defensoria na defesa da mulher.

O projeto percorre diversas regiões administrativas do DF. Uma das missões é contatar as famílias que contam com crianças e adolescentes sem o registro de paternidade na Certidão de Nascimento. A informação é rastreada a partir das matrículas escolares e possibilita a busca ativa das mães para oferecer o atendimento jurídico, inovando a atuação institucional que ocorre tradicionalmente de forma espontânea quando a população busca a DPDF.

Após a identificação das crianças e adolescentes sem o registro do nome do genitor na certidão, a DPDF verificará a possibilidade de uma mediação com suposto pai, com a possibilidade de aplicação do teste de DNA na unidade móvel de atendimento itinerante, pelo projeto Paternidade Responsável. Assim, será realizada uma sessão de mediação para a abertura do resultado do exame, que fica pronto em uma média de 20 dias. Caso a mãe não tenha interesse em buscar a paternidade biológica, há ainda a oportunidade de o novo companheiro fazer o reconhecimento espontâneo da paternidade socioafetiva.

Procedimentos

No caso de adolescente (a partir de 12 anos), o reconhecimento pode ser feito diretamente no Cartório de Registro Civil de Pessoas Naturais. Tratando-se de menores de 12 anos, é necessário ingressar com uma ação de reconhecimento de paternidade socioafetiva. Nos casos em que a mãe desconhece o paradeiro do pai biológico, a DPDF ajuíza uma ação de investigação de paternidade, solicitando ao juiz o teste de DNA. Toda essa iniciativa tem como objetivo a inclusão do nome do pai (biológico ou socioafetivo) na Certidão de Nascimento de todas crianças e adolescentes até julho de 2025, após percorrer as diversas regionais de ensino do DF, assegurando seus direitos materiais e minimizando os efeitos psicológicos e sociais dos menores.

“Muitas vezes, pessoas que acreditavam estar distantes de soluções agora têm, por meio desse projeto, a chance de recuperar direitos”

Hélvia Paranaguá, secretária de Educação

“Por meio da prestação de serviços jurídicos de forma itinerante nas escolas do DF, alcançamos cada vez mais pessoas que precisam do atendimento da instituição”, afirma o defensor público-geral, Celestino Chupel. “Os encontros focados em educação em direitos, por sua vez, ajudam na construção de uma sociedade mais consciente e igualitária.”

A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, reforça: “Muitas vezes, pessoas que acreditavam estar distantes de soluções agora têm, por meio desse projeto, a chance de recuperar direitos. A Secretaria de Educação celebra os resultados dessa união, que abre as portas das escolas para acolher e apoiar as famílias, garantindo que essas soluções almejadas estejam cada vez mais próximas e acessíveis”.

Mãe de dois filhos, a diarista Bárbara dos Santos Azevedo, 32, esteve na terceira edição do Defensoria nas Escolas em busca de ajuda para entrar com ação de execução de pensão alimentícia. “Quando me separei, o pai do meu filho se afastou e deixou de contribuir financeiramente”, relata. “Entrar com o pedido de pensão foi um passo importante para garantir o futuro dele. O processo foi mais simples do que eu imaginava, e saber que havia uma equipe da DPDF me apoiando fez toda a diferença”.

*Com informações da Defensoria Pública do Distrito Federal

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