Público da 17ª Parada LGBTQIAP+ de Taguatinga terá acesso a ações educativas de saúde

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Tradicional festa da diversidade, a 17ª Parada LGBTQIAP+ de Taguatinga ocorrerá no próximo domingo (15), com concentração na Avenida das Palmeiras, às 13h. O Governo do Distrito Federal, por meio da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF), participará do desfile com ações educativas, além da distribuição de 500 kits compostos por autoteste de HIV, preservativo, lubrificante e material informativo. A pasta esteve na abertura do evento, nessa terça (10), no Teatro do Sesc, data em que também foram celebradas a institucionalização do Ambulatório Trans, junto à pasta e ao Ministério da Saúde, e a criação de mutirão para zerar a demanda reprimida.

Durante a abertura da 17ª Parada LGBTQIAP+ de Taguatinga, também foram celebradas a institucionalização do Ambulatório Trans e a criação de mutirão para zerar a demanda reprimida | Foto: Sandro Araújo/ Agência Saúde-DF

Coordenadora da Atenção Primária à Saúde (Coaps), Sandra Araújo destacou que a secretaria tem investido na qualidade das várias linhas de cuidado para atender à comunidade. “Nosso objetivo é garantir o pleno direito de acesso à saúde. Valorizamos o respeito e a inclusão, assegurando que todos sejam acolhidos e respeitados, com acesso transversal a todos os níveis de atenção da Secretaria”, disse.

A SES-DF vem debatendo a elaboração de um manual técnico de orientação para médicos focando o cuidado específico da população LGBTQIAP+ na Atenção Primária. “A Secretaria vem desenvolvendo uma série de atividades na perspectiva de sempre atender a comunidade com o respeito que merece”, completou a coordenadora.

Presidente do Grupo LGBT+ Estruturação de Brasília, Michel Platini destacou a importância da parceria com a Secretaria de Saúde. “A SES-DF possibilita uma série de atendimentos, inclusive de enfrentamento ao HIV/Aids na nossa comunidade, além do acesso facilitado a insumos de prevenção. Essa gestão da pasta é a mais próxima que a gente conseguiu conquistar nesses anos de luta”, ressaltou.

Também participaram do evento a gerente de Atenção à Saúde de Populações em Situação Vulnerável e Programas Especiais (Gaspvp), Juliana Soares; a coordenadora do Ambulatório Trans, Sidneia Vasconcelos; a gerente de Áreas Programáticas da Atenção Primária à Saúde da Região Sudoeste, Fernanda Lucena; e a diretora substituta de Atenção Primária à Saúde da Região Sudoeste, Aline Cupertino.

Diversidade

No último dia 8, a Secretaria de Saúde também esteve presente na 2ª Feira LGBTQIAP+ de Empreendedorismo, Saúde, Esporte e Cultura. Foram ofertados serviços de vacinação, aconselhamento e orientações para prevenção de infecções sexualmente transmissíveis (IST), distribuição de preservativos e lubrificantes, testagem rápida para hepatite B, hepatite C, HIV e sífilis, consultas, e dispensação de profilaxia pré e pós-exposição.

*Com informações da Secretaria de Saúde

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Lideranças negras destacam atuação política de Leci Brandão

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Carioca de Madureira, Leci foi a segunda mulher negra a ser eleita deputada estadual em São Paulo. Atualmente está em seu quarto mandato consecutivo na Assembleia Legislativa do Estado (Alesp), onde ingressou em 2010, filiada ao PCdoB.

Na casa legislativa atuou nas comissões de Defesa dos Direitos das Mulheres, de Direitos Humanos e foi vice-presidente da Comissão de Educação e Cultura. Apresentou mais de 100 projetos, 60 dos quais se tornaram leis, a maioria em temas ligados à promoção da igualdade racial, à cultura popular e à defesa das tradições de matriz africana. Hoje exerce também o cargo de Ouvidora da Alesp.

Nesse processo tem apoiado e ajudado a dar destaque a lideranças diversas, no samba, nas religiões de matriz afro, no hip hop e na participação das comunidades de periferias, mas também em organizações não governamentais que constroem a política além dos espaços legislativos, valorizando e qualificando a participação democrática.

Em homenagem aos 80 anos de Leci Brandão, celebrados nesta quinta-feira (12), a Agência Brasil ouviu três lideranças, três mulheres negras, que contaram seus relatos sobre a importância do legado político da artista. Confira:

>> Clique aqui, e acesse as matérias da Agência Brasil por ocasião dos 80 anos de Leci Brandão

Nilza Iraci, coordenadora executiva do Instituto Geledés

O papel de Leci na política não se trata apenas do que ela construiu na política institucional, pois ela inaugurou, em sua música, o debate em torno de diversos tabus. Ela cantou – enquanto no mundo ainda havia o Apartheid –, músicas sobre dignidade, sobre cotidiano, que marcaram gerações de mulheres negras. É um enorme desafio falar dessa figura extraordinária, filha deste implacável e não menos generoso orisá, Ogum, e o desafio real é não cair no lugar comum e de clichês da fã para a artista.

Ao pensar nas duas Lecis – a mãe [dona Lecy] e a filha, com y e com i –, nos envolvemos nesse universo abrangente das relações que nos constroem com seus valores, afetividades, e, até por que não, com as nossas singularidades e imperfeições. Temos que romper o mito das guerreiras e ressaltar o papel incrível dessas mulheres negras na nossa formação. Com amor, com respeito e sem o peso que determinadas fantasias nos impõem.

O ponto de inflexão na trajetória da Leci e de tantas de nós, mulheres negras, é que não se trata de um modelo de superação – aliás nem gosto dessa palavra quando associada a nós e à nossa gente. Nunca foi sorte, né Leci? Ogunhê! O que quero ressaltar, é que  essa mistura de coragem, ousadia e uma boa dose de brabeza de nossas ancestrais, nos trouxeram até aqui hoje, belas, orgulhosas e potentes.

Sua arte, o seu canto, como instrumento de libertação, nos salvou em momentos muito singulares. Estava presente quando gravou Ombro Amigo, desnudando o preconceito e a solidão contra a comunidade LGBTQIA+, em um momento [que o tema era] tabu. Quando cantou Talento de Verdade e nos resgatou, a todas, do jogo perverso da mulatice misógina e racista, escancarada.

Lembro do show de 40 anos no Ibirapuera em SP, épico, em que Leci, assim como o Zé do Caroço, anunciava novos tempos. Se desenhava ali, um novo desafio para Leci: o da deputada. E o seu novo palco: o político.

Aliás, política essa que já estava fazendo por todas nós na cultura e nas artes. Tornou-se nossa porta-voz, muito nos orgulhando e fazendo aquele mundo branco, cis, hétero, datado e ultrapassado, entender como a arte do samba, essa maestria da cultura popular negra, nos transforma até hoje.

Segue sendo esse legado de esperança que se realiza na defesa da arte, da juventude, de nós mulheres negras, enfim das populações, onde insistem em confundir direitos com meritocracia. A voz e as ações de Leci no parlamento têm feito a diferença para todas nós e nossas comunidades.

São Paulo (SP),15/03/2023 -  A deputada Leci Brandão (PCdoB) toma posse para a 20ª legislatura da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp). Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil
São Paulo (SP),15/03/2023 -  A deputada Leci Brandão (PCdoB) toma posse para a 20ª legislatura da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp). Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil
Em março de 2023, deputada Leci Brandão (PCdoB) toma posse para a 20ª legislatura da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp) – Fernando Frazão/Agência Brasil

Lúcia Xavier, coordenadora geral do Criola, organização de mulheres negras

Leci vem, em sua trajetória, construindo a participação através de uma organicidade de movimentos sociais suprapartidária. Ela é um exemplo de mulher negra que constrói, há muito tempo, mecanismos de participação política para garantir direitos, se inserindo em espaços fechados para as mulheres, abrindo caminhos.

Ela traz uma pauta consistente sobre quais são as legislações que podem sustentar políticas públicas para a população negra em São Paulo, que não é pequena e é muito representativa para a população negra no Brasil, como um todo.

No caminho contrário, traz uma linguagem que não é muito comum na área da cultura, que é essa linguagem do Legislativo, e com isso constrói a articulação da comunidade com o Legislativo. Além disso, não há nenhum debate nacional no qual ela não esteja presente, em relação às questões raciais – como cotas, como saúde da população negra e da periferia e, especialmente, em relação ao racismo religioso, tema relacionado diretamente às dinâmicas de negação da cultura negra a partir da agressão aos espaços de religião, o que caminha muito próximo e tem em Leci uma liderança importante.

Em relação a seu legado, a juventude vê na sua presença inspiração, chegando aos 80 anos como uma pessoa muito importante para o movimento e suas pautas, junto com outras mulheres, entre as quais destaco Benedita da Silva que, como ela, tem um importante histórico na política partidária e representativa.

Ambas aceleram esse processo de chegada de representantes das novas gerações ligadas às pautas indenitárias e às pautas do movimento negro, aos espaços de poder e resolução. Elas são duas mulheres que possuem trajetórias diferentes, mas que trazem essa questão do enfrentamento às barreiras como algo que não é intransponível, e um legado ancestral do qual são defensoras e estão dispostas a passar adiante.

Isso é muito significativo e se constitui como um legado que ajuda a consolidar trajetórias como a de Marielle Franco e outras mulheres que estão chegando recentemente no campo da política.

Entre suas pautas, na saúde, tem uma estreita relação com as mulheres negras, assim como percepção singular das ferramentas que precisam para ampliar seus direitos e melhorar suas vidas. Sua representatividade faz com que tenha pautas muito assertivas em relação às necessidades dessas populações, com mulheres e suas comunidades. Fala também para diferentes grupos populacionais, como as mulheres negras encarceradas, trabalhadoras e mães.

Jurema Werneck, ativista e diretora-executiva da Anistia Internacional no Brasil

Para falarmos sobre a importância política de Leci temos de dar conta de diferentes camadas da importância dela nesse campo.

Leci está, desde a década de 1960, em público. O surgimento dela na esfera pública se dá em um programa de televisão [A Grande Chance, de Flávio Cavalcante, na TV Tupi]. Aquela figura, a presença dela na televisão como uma vencedora, uma menina negra, franzina, aquilo já tem uma presença política, na minha infância (eu então uma menina negra) muito importante.

A representação e validação de ver ela lá, tão franzina e vencedora, o que isso coloca é muito potente, desse sujeito que a sociedade recusa, mas que se destaca. Isso já tem uma importância política gigantesca.

Ela é vencedora também na construção do processo de uma carreira artística. Lança o foco da comunidade negra, não apenas retratando o cotidiano dessa comunidade, de todos os seus personagens, mas fala de aspectos mais amplos, como dos direitos das trabalhadoras e trabalhadores, dos diferentes trabalhadores, de sem-terra, de professores, e também de mulheres e de comunidades.

É mais do que uma validação, a presença cultural ela prescreve, ela diz que essa postura é um caminho mais do que válido, necessário.

Leci é uma das primeiras também a falar da pauta LGBT, quando essa sigla nem existia. Ela é realmente grande. Foi também a primeira mulher a ser oficialmente compositora. No cotidiano, nas escolas e rodas, a gente sabe que outras já o faziam, há tempo, mas ela teve registro, teve lá a carteirinha, em uma escola de grande repercussão, que é a Mangueira (em 1972).

Ela sempre se juntou, sempre apoiou as causas sociais. Ela sempre esteve também ao lado das organizações e movimentos. E com tudo isso também aceita concorrer ao parlamento e constrói uma história que só vem crescendo. Precisa ser celebrada, por todas essas camadas.

Nesse caminho ela não quebra arquétipos, rompe estereótipos. Não se imagina que uma mulher negra, lésbica, macumbeira é também parlamentar, compositora, artista. Ela afirma também arquétipos, ela é uma mulher de Ogum, guerreira, que lidera. Como essa mulher negra, lésbica, da periferia carioca, se esperava que fosse lá para trás, que estivesse escondida, mas não, é liderança.

Em relação a seu legado e em relação a como abre caminho, a performance musical dela, o canto e o ritmo, isso já aproxima, já fala com essas novas gerações. Elas já são herdeiras desse tempo em que essa figura faz sentido. Esse é o legado, ela é parte dessa coisa. Diante das novas gerações não há estranhamento em relação ao que ela representa. Ela existe, e com isso torna natural um coletivo de gente que surge e é inconformista.

Outra coisa interessante sobre Leci é que já faz muito tempo ela toca o tambor, o que em muitas casas religiosas é papel de homem. Mesmo nas escolas é uma presença que não tem a proporção necessária, nas baterias, de mulheres. As novas gerações tem isso de forma diferente, como um caminho já aberto, naturalizado por pessoas como ela.

Quando pensamos o papel de Leci na representação política, a própria representação é isso, é trazer para dentro a expressão de um grupo. Ela traz as comunidades negras, os baluartes, o povo de santo. Ela representa essa gente, ela traz para dentro, como presença, e é farol (para as novas gerações, na política), não apenas enunciando o problema, mas caminhando ao lado de outros protagonistas.

Dou o exemplo dos rappers. Ela se juntou a eles, se juntou a gente bem mais jovem que ela, mostrando que é desse jeito que é importante fazer: abrindo espaço para outros protagonistas, os mais afetados pelo problema.

Essa é uma fórmula fundamental. Nos espaços institucionais há sempre salvadores da pátria, enquanto ela partilha luta e trajetória.

Essas pessoas como Leci trazem temas como os que trabalhamos na Anistia [Internacional] desde muito antes de os trabalharmos, como o próprio tema da violência contra os negros nas periferias. Ela ajudou a pautar e legitimar esse tema (da violência), e ela é uma voz muito maior. A legitimidade dessas vozes ajuda a dar o peso que o Brasil precisa dar para esse tema, chegando além de onde as falas de instituições como a Anistia chegam.

Tem uma dimensão fundamental, ainda, na trajetória dela que é a da generosidade. Os políticos profissionais vão cada vez mais voltados para seus interesses particulares. O exemplo dela é fundamental na dimensão do serviço público e para o público. Ela tinha uma carreira de sucesso e foi para a carreira política para somar para uma causa de interesse público, vivendo sua carreira só nos finais de semana, e com isso é exemplo para os outros políticos profissionais.

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Nasce o Movimento da Diversidade Cultural da Estrutural (MDCE)

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 Atualização : Jornalista Edvaldo Campos

A Cidade Estrutural agora conta com um novo movimento dedicado à promoção da arte e da diversidade: o Movimento da Diversidade Cultural da Estrutural (MDCE). Idealizado por agentes culturais da própria comunidade, como Ray Abreu, Salva Nois, Naldinho, Jherios e Marcelo Paulysta, atual gestor de cultura da cidade, o MDCE promete trazer uma nova dinâmica cultural à região.

Na terça-feira, dia 11, o grupo se reuniu na sede da Administração Regional e recebeu o apoio do administrador regional Alceu Prestes, que afirmou estar à disposição com toda a equipe da administração para colaborar com o projeto.

Além desse suporte institucional, o movimento também ganhou o apoio de nomes importantes da cultura local, como o cantor e conselheiro regional de cultura Marcos Paulo, a cantora e ex-conselheira Mylena, o pastor e cantor gospel R. Campos, o influente DJ Jamaica da Estrutural, o produtor cultural Alan Peixoto e o MC Berg. Todos estão comprometidos com o fortalecimento da cultura na região.

A proposta central do MDCE é realizar um grande encontro cultural, que incluirá um desfile de beleza da comunidade, batalhas de MCs – tanto convencionais quanto LGBT – e um bloco de carnaval da diversidade. O evento também abrirá espaço para que artistas locais possam se apresentar e mostrar seus talentos, promovendo uma verdadeira celebração da diversidade e da cultura da Estrutural.

O movimento também conta com o apoio do rapper Sparro, ex-conselheiro regional de cultura, e de Felipe Lobo, artista e influencer da cidade. Outros artistas e personalidades já manifestaram apoio à iniciativa, que tem como objetivo consolidar e enriquecer a cena cultural da Estrutural, dando visibilidade aos talentos locais e fortalecendo a identidade cultural da comunidade.

Com essa equipe unida e engajada, o Movimento da Diversidade Cultural da Estrutural está pronto para alavancar ainda mais a cultura da cidade. Através de suas ações, a cidade será palco de novas oportunidades, talentos serão revelados, e a diversidade cultural da região ganhará o destaque e a valorização que merece.


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Diante da seca histórica, bombeiros ampliam estratégias de combate a incêndios florestais

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Nos últimos dias, o Distrito Federal tem enfrentado uma baixa umidade histórica — inclusive, atingindo 7%, o menor índice já registrado. Essa condição afeta a saúde da população e aumenta o risco de incêndios florestais, que se tornam mais frequentes nesse período. Para lidar com a alta nas ocorrências, o Corpo de Bombeiros do Distrito Federal (CBMDF) adota diversas estratégias e orienta a população sobre como ajudar a prevenir o surgimento das chamas.

“É esperado que nosso trabalho se intensifique nessa época, devido à longa estiagem. Para isso, contamos com a operação Verde Vivo, que ocorre todos os anos e é dividida em fases. Ela começa com a fase preventiva, em março, quando realizamos ações educativas com chacareiros e desenvolvemos planos de manejo nas áreas de vegetação densa, para estarmos o mais preparados possível quando chegar o período crítico”, explica o tenente Anderson Ventura, do Grupamento de Proteção Ambiental (GPRAM). “Além disso, preparamos um contingente de militares, viaturas e equipamentos para atender à alta demanda, que é normal neste período do ano. O sucesso da Operação Verde Vivo é evidenciado pelo fato de conseguirmos responder a todas as ocorrências, apesar do aumento significativo”, acrescenta.

Segundo o tenente, a média de ocorrências diárias nesta época é de cerca de 100. De janeiro até a última segunda-feira (9), foram registrados 10.442 incêndios, que queimaram 16.039,4 hectares. Essa área é maior que a do ano passado, quando houve chuvas em agosto, mas ainda dentro da média histórica (23.607,76 hectares anuais), sendo ligeiramente superior devido aos recordes negativos de umidade. Para combater esses incêndios, o CBMDF conta com 180 bombeiros dedicados exclusivamente à função, usando 43 viaturas equipadas. A maioria dos incêndios é contida no início, graças ao trabalho preventivo e à distribuição estratégica dos quase 30 quartéis espalhados pelo DF. “Nosso posicionamento é pensado para garantir um tempo de resposta rápido — em média, sete a oito minutos —, o que nos permite controlar os focos ainda no começo e evitar que se tornem grandes incêndios”, detalha Ventura.

Além das ações diretas, os bombeiros também utilizam tecnologia para identificar áreas de risco. O projeto SemFogoDF, em parceria com a Universidade de Brasília (UnB) e a Associação GigaCandanga, utiliza câmeras na Torre de TV Digital e inteligência artificial para monitorar áreas em um raio de até 50 km e detectar possíveis incêndios. Imagens de satélite também são usadas para identificar pontos quentes. “Estamos cada vez mais confiantes no uso dessas tecnologias, que se mostram ferramentas úteis. Com o tempo, poderemos identificar e responder a pontos quentes de forma proativa, antes mesmo que os chamados cheguem até nós”, destaca o tenente.

Fatores como a seca aumentam a dificuldade do combate às chamas, exacerbados pelo que os bombeiros chamam de “triplo 30”: temperaturas acima de 30°C, umidade relativa do ar abaixo de 30% e ventos com velocidade superior a 30 metros por segundo. A vegetação densa ou as copas altas das árvores também complicam o combate.

Entretanto, o maior desafio é a ação humana. Ventura ressalta que, segundo uma pesquisa da UnB, apenas raios e vulcões geram fogo naturalmente, e nenhum desses fenômenos ocorre no Brasil nesta época. Assim, 99,99% dos incêndios são causados por ações humanas. Mesmo quando o sol incide sobre um vidro e inicia um fogo, foi alguém que deixou o vidro lá. Ele reforça a necessidade de cuidados, como evitar jogar bitucas de cigarro em áreas de vegetação, não acender fogueiras (e, se for inevitável, apagá-las antes de deixá-las), e não queimar folhas secas ou entulho.

“Durante o ano, as pessoas podem usar o fogo sem que ele se espalhe, devido à vegetação forte na estação chuvosa. No entanto, esse mau hábito persiste na seca, onde qualquer faísca pode causar um incêndio. Nosso maior desafio é educar as pessoas para evitar o uso do fogo”, conclui Ventura.

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Deputado Ricardo Vale entrega materiais esportivos e reforça apoio ao esporte amador em Sobradinho

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Por: jornalista Edvaldo Campos

O deputado distrital Ricardo Vale esteve na Capela da Paróquia São Bento, em Sobradinho, para entregar materiais esportivos aos times que integram a Liga Esportiva de Sobradinho (LIESO). A iniciativa faz parte do compromisso do parlamentar com o fortalecimento do esporte amador no Distrito Federal.

Segundo Ricardo Vale, o apoio ao esporte de base é uma prioridade, já que ele desempenha um papel fundamental na transformação de vidas e na criação de oportunidades para a juventude local. “Sabemos o quanto o esporte amador fortalece a comunidade e gera oportunidades. Nosso compromisso com essa modalidade é sério”, destacou o deputado.

A entrega de materiais esportivos, como bolas, uniformes e equipamentos, visa melhorar as condições para que os atletas amadores continuem se desenvolvendo, tanto nos campos quanto nas quadras. O incentivo ao esporte amador não apenas fomenta o talento esportivo, mas também contribui para a inclusão social e o fortalecimento de valores como disciplina e trabalho em equipe.

Ricardo Vale reafirmou que seguirá apoiando iniciativas voltadas ao esporte de base em todo o Distrito Federal, valorizando o esforço de quem faz a diferença nas competições locais e garantindo melhores condições para que o esporte continue transformando vidas.


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Administrador Regional do Cruzeiro, Gustavo Aires, realiza reunião com presidente da Novacap para discutir projetos para o Cruzeiro

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Por: Jornalista Edvaldo Campos

O Administrador Regional do Cruzeiro, Gustavo Aires, participou de uma importante reunião de alinhamento com o Diretor Presidente da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), Fernando Rodrigues Leite. O encontro teve como objetivo central a elaboração e análise de novos projetos para beneficiar a população do Cruzeiro.

A reunião abordou aspectos fundamentais para o desenvolvimento da região. A parceria entre a Administração Regional e a Novacap reforça o compromisso com o cidadão, destacando valores como ética, transparência, integridade e excelência na prestação de serviços.

A Novacap, que atua diretamente na urbanização e manutenção de Brasília, reafirmou seu compromisso com a inovação e a responsabilidade socioambiental, buscando soluções que promovam qualidade de vida e desenvolvimento sustentável para os moradores do Cruzeiro.

Com essa colaboração, Gustavo Aires reforça o foco em ações que impactem positivamente a comunidade, garantindo que o Cruzeiro continue a ser uma das regiões mais bem cuidadas do Distrito Federal.


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Deputado Iolando Almeida celebra 5 anos da Secretaria Extraordinária da Pessoa com Deficiência no DF

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Por: Jornalista Edvaldo Campos

Nesta semana, o deputado distrital Iolando Almeida, autor da criação da Secretaria Extraordinária da Pessoa com Deficiência no Distrito Federal, destacou a importância dessa conquista ao comemorar o quinto aniversário da pasta, criada pela Lei 6.372 de 2019.

Durante seu discurso, Iolando ressaltou o papel fundamental da Secretaria para garantir direitos e melhorar a qualidade de vida das pessoas com deficiência, como o acesso gratuito ao transporte público e serviços essenciais de mobilidade, como o programa “DF Acessível”, que oferece vans adaptadas para aqueles que enfrentam dificuldades em utilizar ônibus. "Pessoas com deficiências severas, que às vezes precisam se deslocar para consultas médicas ou exames, contam com o apoio dessa iniciativa", afirmou o deputado.


O parlamentar também destacou que a Secretaria é a única responsável pelo cadastro das pessoas com deficiência no sistema do governo federal, facilitando a obtenção de benefícios, como a isenção de impostos (IPVA e ICMS) na compra de veículos adaptados, além de um núcleo de inclusão profissional, que conecta essas pessoas ao mercado de trabalho por meio de convênios com empresas.

Entre as iniciativas que reforçam a atuação da pasta, o deputado mencionou a parceria com a Secretaria de Saúde, que já resultou na entrega de mais de 3.000 cadeiras de rodas gratuitas para os cidadãos com deficiência. Em casos de necessidades mais complexas, como o uso de cadeiras motorizadas, o benefício também é garantido sem custos, após o cadastro único que identifica e monitora as necessidades individuais.

Outro ponto de destaque é a recente parceria firmada durante a Paralimpíada em Paris, onde Iolando representou a Câmara Legislativa do DF. A iniciativa visa melhorar a comunicação entre as forças de segurança pública — Polícia Militar e Corpo de Bombeiros — e as pessoas com deficiência, utilizando um sistema de QR Code, que permite a interação com deficientes auditivos, mesmo sem o conhecimento de Libras.

Com emoção, Iolando Almeida finalizou sua fala, orgulhoso dos avanços alcançados: “Essa Secretaria é uma guerreira que há 5 anos luta para que todos os direitos das pessoas com deficiência sejam respeitados. Temos orgulho de estar ao lado desse governo na criação e fortalecimento dessa importante estrutura”.

A celebração marcou não apenas um marco no tempo, mas também a reafirmação do compromisso com a inclusão e os direitos das pessoas com deficiência no Distrito Federal.


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Decreto prorroga prazo para homologação das informações do Cadastro Ambiental Rural

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O prazo para o Instituto Brasília Ambiental homologar as informações ambientais, registradas no Cadastro Ambiental Rural (CAR), foi prorrogado para 1º de julho de 2026. A medida resulta do Decreto nº 46.236, publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) e é avaliada pela Superintendência de Licenciamento Ambiental (Sulam) do Instituto como positiva para a autarquia e para os proprietários rurais.

A homologação das informações ambientais registradas no CAR é obrigatória para emissões de autorização de supressão de vegetação nativa nos imóveis rurais e autorização de plano de manejo florestal sustentável, por exemplo | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental

O superintendente em exercício do Brasília Ambiental, Antônio Terra, explica porque a homologação trouxe duplo benefício. “O Instituto ganhou mais prazo para poder fazer a homologação do CAR, que é um processo que tem a sua complexidade, e os proprietários rurais passaram a ter a obrigatoriedade de apresentar a homologação só a partir de 2026”.

O presidente da autarquia, Rôney Nemer, reforça que esta medida é mais uma das propostas na aproximação entre produtores e moradores do campo e órgão ambiental. “Queremos mostrar que somos parceiros, eles nos ajudam a afastar grileiros do DF”.

O Decreto nº 46.236 altera o Decreto nº 37.931, de 30 de dezembro de 2016, que regulamenta, no DF, a lei federal estabelecedora das regras complementares para o funcionamento do CAR e do Programa de Regularização Ambiental de Imóveis Rurais (PRA-DF).

A homologação das informações ambientais registradas no CAR é obrigatória para emissões de autorização de supressão de vegetação nativa nos imóveis rurais, autorização de plano de manejo florestal sustentável, licença ambiental de empreendimentos localizados nos imóveis rurais, instituição de servidão ambiental e emissão de Cota de Reserva Ambiental (CRA). É ainda necessária para acesso a benefícios e incentivos econômicos à conservação e recuperação da vegetação nativa, aprovação da localização e compensação da Reserva Legal e venda do imóvel público rural do DF diretamente ao legítimo possuidor.

*Com informações do Brasília Ambiental

 

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Em apenas dois meses, o café-escola da Casa de Chá já atendeu mais de 30 mil visitantes

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Em apenas dois meses, o café-escola da Casa de Chá tornou-se um destino querido por brasilienses e turistas. Localizado no coração da Praça dos Três Poderes, o café já recebeu mais de 30 mil visitantes desde sua inauguração no final de junho. “É um sucesso de público, com muitos turistas, tanto externos quanto internos. A população de Brasília retomou esse monumento de Oscar Niemeyer como seu. Para nós, da Secretaria de Turismo e do governo Ibaneis, é um ganho significativo”, declarou Cristiano Araújo, secretário de Turismo do Distrito Federal.

A Casa de Chá, projetada por Niemeyer, destaca-se por sua arquitetura única, com um edifício semienterrado e janelas ao longo de toda a estrutura, proporcionando aos visitantes uma vista livre do horizonte onde se situam os Três Poderes. Tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), a Casa de Chá está em uma área de intensa movimentação de visitantes e também abriga um Centro de Atendimento ao Turista (CAT). “A ideia é que o turista faça o city tour pelo nosso turismo cívico e obtenha informações sobre outros atrativos, como a Rota do Vinho, Rota do Queijo e Rota do Cavalo, além de conhecer os monumentos. Assim, além de aproveitar o café e a lanchonete, ele pode se informar sobre nossos pontos turísticos”, explicou Araújo.

Esse foi o caso do casal Renan e Rafaela Paulon, de Limeira, São Paulo, que visitaram Brasília pela primeira vez e conheceram o novo ponto turístico por indicação de um motorista de aplicativo. “O espaço é muito bonito, bem aconchegante e familiar”, comentou Renan. “O atendimento é atencioso e educado. Chegamos sem reserva, mas conseguimos uma vaga para desfrutar do espaço”, completou Rafaela.

O café-escola da Casa de Chá celebra Brasília em cada detalhe. Os móveis foram desenhados por designers locais em parceria com a Associação dos Designers de Produto do Distrito Federal (Adepro-DF), e as cerâmicas são de artistas da região. A carta de vinhos é composta exclusivamente por rótulos produzidos no DF, fruto da colaboração com a Vinícola Brasília.

O chef responsável é Gil Guimarães, que, radicado em Brasília, explora os sabores da capital e do Cerrado, além de passear por outros biomas brasileiros, da Amazônia aos Pampas. A cozinha, o bar e o atendimento ficam a cargo de alunos do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac-DF), conferindo ao espaço o título de café-escola. “Este espaço cumpre três funções principais: preserva o patrimônio de Brasília, reabrindo o local à visitação; serve como ambiente de aprendizagem, com alunos do Senac praticando sob supervisão de docentes; e valoriza a cidade, permitindo que as pessoas conheçam Brasília por meio de seus sabores, design, arquitetura e literatura. Reunimos esses elementos para servir bem à cidade”, destacou Vitor Corrêa, diretor regional do Senac-DF.

Um dos estudantes atuantes no café-escola é Deivid Cassiano. Após atuar como barista, ele agora trabalha no atendimento e, posteriormente, passará pela cozinha para completar o curso de Técnicas Operacionais em Cafeteria. “Este é o terceiro curso que faço pelo Senac, e tem sido uma experiência incrível para minha carreira e currículo, agregando muito conhecimento”, relatou. Goiano de origem, ele vive em Brasília há 20 anos e celebra o trabalho em um espaço tão simbólico para a cidade: “É muito gratificante para mim. Quem diria que um dia eu estaria na capital federal?”.

O café-escola da Casa de Chá opera de quarta a domingo, das 10h às 19h. Reservas online são possíveis, com 40% das mesas destinadas a essa modalidade, enquanto o restante é atendido por ordem de chegada. A partir da próxima semana, haverá atendimento para grupos de até 35 pessoas às terças-feiras, mediante agendamento. Às segundas-feiras, o café não abre, mas o espaço e o CAT permanecem disponíveis para visitação e informações.

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Programa RenovaDF tem cadastro reserva divulgado

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A Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet) divulgou nesta segunda-feira (9) a lista dos contemplados para o cadastro reserva para o Programa RenovaDF. Os candidatos devem conferir no site da pasta e, caso o nome esteja na lista de selecionados, terão que comparecer a uma agência de atendimento ao trabalhador, até quarta-feira (11), das 8h às 17h, e apresentar os documentos comprobatórios originais para análise e comprovação dos requisitos de participação.

Depois dos primeiros 15 dias de aula, se houver quantidade de alunos desistentes, a Sedet poderá convocar o cadastro reserva.

Enquanto se qualificam, os próprios alunos recuperam os espaços públicos da cidade | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília

Os participantes do programa recebem capacitação profissional, com noção básica na área de construção civil, com aulas de forma presencial. Enquanto se qualificam, os próprios alunos recuperam os espaços públicos da cidade, como praças, parquinhos, quadras poliesportivas, campos sintéticos de futebol, vilas olímpicas e viadutos.

O RenovaDF

O RenovaDF é um programa de qualificação profissional da Sedet em parceria com a Secretaria de Governo (Segov-DF) em atendimento às demandas das administrações regionais. Os cursos são de iniciação profissional e aplicados pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial do Distrito Federal (Senai-DF), com duração de 240 horas (três meses), com 4h diária.

Os alunos recebem kit uniforme, com camiseta, bota, capa de chuva, garrafa d’água, boné, equipamento de proteção individual, lanche e bolsa benefício no valor de um salário mínimo, além de auxílio transporte e seguro contra acidentes pessoais.

Até o momento, mais de 21.500 alunos foram formados e 2.297 equipamentos públicos, recuperados pelo RenovaDF em 26 cidades.

Confira os documentos necessários para a inscrição

⇒ Identidade (RG) ou documento equivalente com foto, e comprovação de registro no Cadastro Geral de Pessoas Físicas – CPF;
⇒ Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS), última página e posterior em branco ou digital impressa; e
⇒ Comprovante de residência no Distrito Federal ou declaração de próprio punho.

*Com informações da Sedet-DF

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Monitoramento constante garante qualidade da água no Distrito Federal

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O caminho que a água percorre dos mananciais até a casa dos brasilienses é extenso. Em todas as muitas etapas, a preocupação com a qualidade é primordial. Por isso, órgãos como a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) e a Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento do DF (Adasa) aprimoram constantemente suas técnicas de monitoramento.

A qualidade dos mananciais também é aferida pela Adasa. Todas as informações sobre esse monitoramento estão disponíveis em uma plataforma online | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília

A Caesb é a responsável por tratar a água para que ela chegue aos clientes pronta para consumo. Segundo a gerente de Monitoramento da Qualidade da Água, Alessandra Momesso, a companhia “tem que tomar conta do ciclo completo. A gente capta água nos rios, nas barragens, nas represas… Essa água captada é transportada por meio de bombeamento até a Estação de Tratamento de Água. Dentro da estação, ela passa por vários processos de tratamento. Depois de tratada, essa água é reservada e distribuída. O pessoal consome a água, depois ela volta como efluente para as estações de tratamento de esgoto. O efluente é tratado nas estações e volta no corpo hídrico. E a gente do monitoramento de qualidade avalia todas essas etapas da água”, explica.

Cláudia Simões, gerente do Sistema Produtor de Água Centro: “Cada tipo de água exige um tipo diferente de tratamento e a Caesb tem vários tipos de tratamento, cada um adequado para a água bruta, a água que vai chegar para a gente tratar”

As estações de tratamento de água citadas são “altamente tecnológicas e com muita automação”, como define a gerente do Sistema Produtor de Água Centro, Cláudia Simões. “A Caesb é uma empresa inovadora, tanto na parte de análise nos laboratórios quanto na parte de tratamento. Cada tipo de água exige um tipo diferente de tratamento e a Caesb tem vários tipos de tratamento, cada um adequado para a água bruta, a água que vai chegar para a gente tratar”, afirma. “Todos os nossos resultados são acompanhados de forma online. A gente tem equipamentos de medição online que monitoram a qualidade da água que está sendo produzida nas estações de tratamento de forma contínua”, completa.

Alessandra Momesso, gerente de Monitoramento da Qualidade da Água explica que a companhia toma conta do ciclo completo. “E a gente do monitoramento de qualidade avalia todas essas etapas da água”

Todo esse maquinário tecnológico é constantemente atualizado. “A Caesb, anualmente, faz inovação de equipamento buscando técnicas novas, buscando equipamentos novos para, cada vez mais, aprimorar os ensaios que a gente faz, atender as legislações e conseguir determinar quantidades cada vez menores de substâncias que podem conter na água para que a população fique segura quanto ao consumo”, arremata Alessandra.

Mananciais

A qualidade dos mananciais também é aferida pela Adasa. Todas as informações sobre esse monitoramento estão disponíveis em uma plataforma online. “Nesse sistema, que a gente chama de Sirh [Sistema de Informações Sobre Recursos Hídricos do DF], qualquer usuário, qualquer pessoa que esteja navegando pela internet pode acessar e visualizar os dados de qualidade da água nos pontos monitorados pela Adasa em todas as unidades hidrográficas do Distrito Federal”, relata o superintendente de Recursos Hídricos da agência, Gustavo Carneiro.

As estações de tratamento de água citadas são altamente tecnológicas e com muita automação, segundo a Caesb

“A análise e o diagnóstico da qualidade da água eu costumo brincar que são como um exame de sangue. Você precisa fazer periodicamente um check-up para entender como é que o seu organismo está funcionando. O exame de sangue é uma amostra daquele fluido e ali você analisa uma série de parâmetros que podem indicar se o organismo não está funcionando bem ou se há alguma interferência não esperada, alguma coisa que esteja fugindo da realidade”, acrescenta Carneiro, que diz ainda que são quase 80 pontos de monitoramento nas 40 unidades hidrográficas do DF.

Cuidar de todos eles é fundamental para o Brasil como um todo. “O Distrito Federal está na parte alta, ou seja, na cabeceira, de três grandes bacias hidrográficas nacionais: a do São Francisco, a do Araguaia (Tocantins) e a do Paranaíba (Paraná). O que chove aqui vai correr para três cantos diferentes do país. Então, isso traz uma particularidade, um carinho muito grande e uma necessidade de estudo, porque isso pode ser utilizado não só para o DF, mas para vários outros pontos do país”, aponta Gustavo Carneiro.

Para os brasilienses, além de uma água de qualidade nas torneiras, também é bom contar com grandes reservatórios, como o Lago Paranoá, aptos para a prática de atividades. O garçom Wemerson Santana é um que costuma aproveitar bem o espaço: “É muito bom a gente saber que tem aqui um lugar bacana que a gente pode usar. É um lugar maravilhoso, excelente. Graças a Deus, a gente não paga nada por isso, tem esse sol, essa vista maravilhosa, sinto muito orgulho de fazer parte desse lago maravilhoso e dessa cidade que é incrível. Isso aqui é vida para a gente. Sem água, a gente não é nada”.

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Mercado eleva para 2,68% projeção de expansão da economia em 2024

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A previsão do mercado financeiro para o crescimento da economia brasileira neste ano subiu de 2,46% para 2,68%. A estimativa está no Boletim Focus desta segunda-feira (9), pesquisa divulgada semanalmente, em Brasília, pelo Banco Central (BC) com a projeção para os principais indicadores econômicos.

A revisão de 0,22 ponto percentual para cima ocorre após a divulgação do Produto Interno Bruto (PIB – a soma dos bens e serviços produzidos no país) do segundo trimestre do ano, que surpreendeu e subiu 1,4% em comparação ao primeiro trimestre. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), na comparação com o segundo trimestre de 2023, a alta foi de 3,3%.

Para 2025, a expectativa para o PIB passou de 1,85% para 1,9. Para 2026 e 2027, o mercado financeiro também projeta expansão do PIB em 2%, para os dois anos.

Em 2023, também superando as projeções, a economia brasileira cresceu 2,9%, com um valor total de R$ 10,9 trilhões, de acordo com o IBGE. Em 2022, a taxa de crescimento havia sido 3%.

A previsão de cotação do dólar está em R$ 5,35 para o fim deste ano. No fim de 2025, a previsão é que a moeda norte-americana fique em R$ 5,30.

Inflação

Nesta edição do Focus, a previsão para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – considerada a inflação oficial do país – em 2024 passou de 4,26% para 4,3%. Para 2025, a projeção da inflação ficou em 3,92%. Para 2026 e 2027, as previsões são de 3,6% e 3,5%, respectivamente.

A estimativa para 2024 está acima da meta de inflação, mas ainda dentro de tolerância, que deve ser perseguida pelo BC. Definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta é de 3% para este ano, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 1,5% e o superior 4,5%.

A partir de 2025, entrará em vigor o sistema de meta contínua, assim, o CMN não precisa mais definir uma meta de inflação a cada ano. O colegiado fixou o centro da meta contínua em 3%, com margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo.

Em julho, puxado principalmente pelos preços da gasolina, passagens de avião e energia elétrica, a inflação do país foi 0,38%, após ter registrado 0,21% em junho. De acordo com o IBGE, em 12 meses, o IPCA acumula 4,5%, no limite superior da meta de inflação.

A inflação de agosto será divulgada amanhã (10) pelo IBGE.

Taxa de juros

Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, definida em 10,5% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom). Diante de um ambiente externo adverso e do aumento das incertezas econômicas, na última reunião, no fim de julho, o BC decidiu pela manutenção da Selic, pela segunda vez seguida, após um ciclo de sete reduções que foi de agosto de 2023 a maio de 2024.

De março de 2021 a agosto de 2022, o Copom elevou a Selic por 12 vezes consecutivas, em um ciclo de aperto monetário que começou em meio à alta nos preços de alimentos, energia e combustíveis. Por um ano, de agosto de 2022 a agosto de 2023, a taxa foi mantida em 13,75% ao ano, por sete reuniões seguidas. Com o controle dos preços, o BC passou a realizar os cortes na Selic.

Antes do início do ciclo de alta, em março de 2021, a Selic tinha sido reduzida para 2% ao ano, no nível mais baixo da série histórica iniciada em 1986. Por causa da contração econômica gerada pela pandemia de covid-19, o Banco Central tinha derrubado a taxa para estimular a produção e o consumo. O índice ficou no menor patamar da história de agosto de 2020 a março de 2021. A próxima reunião do Copom está marcada para 17 e 18 de setembro deste ano.

Para o mercado financeiro, a Selic deve subir novamente e encerrar 2024 em 11,25% ao ano. Para o fim de 2025, a estimativa é que a taxa básica caia para 10,25% ao ano. Para 2026 e 2027, a previsão é que ela seja reduzida, novamente, para 9,5% ao ano e 9% ao ano, respectivamente.

Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Mas, além da Selic, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas. Desse modo, taxas mais altas também podem dificultar a expansão da economia.

Quando a taxa Selic é reduzida, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação e estimulando a atividade econômica.

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Fiscalização autua 90 condutores alcoolizados no fim de semana

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Entre sexta-feira (6) e domingo (8), o Departamento de Trânsito (Detran-DF) autuou 90 condutores por dirigirem após consumir bebida alcoólica. Dentre eles, quatro foram conduzidos à delegacia porque o teste do etilômetro constatou concentração de álcool considerada crime.

De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), dirigir após o consumo de álcool é uma infração gravíssima, com multa de R$ 2.934,70 e suspensão do direito de dirigir por um ano. A reincidência no período de até 12 meses resulta em multa em dobro, ou seja, R$ 5.869,40.

A concentração igual ou superior a 0,3 miligrama de álcool por litro de ar alveolar é considerada crime. A pena prevista é de seis meses a três anos de detenção, multa e suspensão ou proibição de obter a permissão ou a habilitação para dirigir veículo automotor.

Os agentes de trânsito também autuaram 24 condutores inabilitados, 17 com a CNH vencida há mais de 30 dias, 18 conduzindo veículos com escapamento alterado e 106 por infrações diversas. As equipes de fiscalização recolheram 65 veículos ao depósito.

As operações do Detran-DF contaram com o apoio da Polícia Militar (PMDF) e ocorreram nas regiões do Areal, Ceilândia, Guará, Paranoá, Plano Piloto e Taguatinga. A ação realizada em Ceilândia também contou com a participação da Polícia Civil.

*Com informações do Detran-DF

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Deputado Iolando reforça inclusão esportiva durante Jogos Paralímpicos de Paris

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A convite do presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), Mizael Conrado, o deputado Iolando (MDB) participou dos Jogos Paralímpicos de Paris, representando oficialmente a Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF). Os jogos, realizados entre 28 de agosto e 8 de setembro, reuniram milhares de atletas com diferentes tipos de deficiência, competindo em modalidades esportivas adaptadas.

Durante sua visita, Iolando reforçou a importância de eventos como as Paralimpíadas para a formulação de políticas públicas que garantam a plena participação de pessoas com deficiência no esporte. Segundo o parlamentar, a competição é um marco cultural para o reconhecimento dos talentos e capacidades dos atletas paralímpicos, servindo de exemplo para futuras ações inclusivas.

Nesta edição, o Brasil levou sua maior delegação para jogos fora do país, com 280 atletas, sendo 255 com deficiência. Além dos competidores, 19 atletas-guia, três calheiros de bocha, dois goleiros do futebol de cegos e um timoneiro de remo também fazem parte do grupo.

Em Paris, o deputado encontrou-se com o Ministro dos Esportes, André Fufuca, e com o presidente internacional do Comitê Paralímpico, Andrew Parsons. Iolando também visitou o maior centro de fornecimento de órteses e próteses da cidade, visando ampliar o conhecimento sobre tecnologias assistivas para pessoas com deficiência.

Reajuste do Bolsa Atleta Paralímpico é aprovado

Além de sua atuação internacional, o deputado Iolando se destacou por seu trabalho local em prol dos paratletas. Ele foi responsável pela aprovação do Projeto de Lei n° 727/2023, que equipara os valores pagos pelo programa Bolsa Atleta aos esportistas olímpicos e paralímpicos.

O projeto alterou a Lei nº 5.279/2013, reajustando o benefício dos atletas paralímpicos. Com a mudança, a bolsa para a categoria distrital/estadual passou de R$ 510,00 para R$ 932,31, e para a categoria nacional, de R$ 1.400,00 para R$ 2.804,24. A nova legislação também garante a atualização anual dos valores conforme o INPC/IBGE.

Esse avanço fortalece o incentivo à prática esportiva para pessoas com deficiência, reafirmando o compromisso do parlamentar com a inclusão e o reconhecimento dos talentos no esporte paralímpico.

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Fiscalização autua 90 condutores alcoolizados no fim de semana

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Entre sexta-feira (6) e domingo (8), o Departamento de Trânsito (Detran-DF) autuou 90 condutores por dirigirem após consumir bebida alcoólica. Dentre eles, quatro foram conduzidos à delegacia porque o teste do etilômetro constatou concentração de álcool considerada crime.

Os agentes de trânsito também autuaram 24 condutores inabilitados, 17 com a CNH vencida há mais de 30 dias e 18 conduzindo veículos com escapamento alterado | Foto: Divulgação/Detran-DF

De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), dirigir após o consumo de álcool é uma infração gravíssima, com multa de R$ 2.934,70 e suspensão do direito de dirigir por um ano. A reincidência no período de até 12 meses resulta em multa em dobro, ou seja, R$ 5.869,40.

A concentração igual ou superior a 0,3 miligrama de álcool por litro de ar alveolar é considerada crime. A pena prevista é de seis meses a três anos de detenção, multa e suspensão ou proibição de obter a permissão ou a habilitação para dirigir veículo automotor.

Os agentes de trânsito também autuaram 24 condutores inabilitados, 17 com a CNH vencida há mais de 30 dias, 18 conduzindo veículos com escapamento alterado e 106 por infrações diversas. As equipes de fiscalização recolheram 65 veículos ao depósito.

As operações do Detran-DF contaram com o apoio da Polícia Militar (PMDF) e ocorreram nas regiões do Areal, Ceilândia, Guará, Paranoá, Plano Piloto e Taguatinga. A ação realizada em Ceilândia também contou com a participação da Polícia Civil.

*Com informações do Detran-DF

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Brasil envia equipe de bombeiros para combater incêndios na Bolívia

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Uma missão humanitária composta por 62 bombeiros do Brasil combaterá incêndios florestais na faixa de fronteira com a Bolívia. Serão 37 agentes militares da Força Nacional de Segurança Pública, do Ministério da Justiça e da Segurança Pública (MJSP), e 25 agentes do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal. A coordenação é do Ministério das Relações Exteriores (MRE), por meio da Agência Brasileira de Cooperação (ABC), e os trabalhos são chefiados por especialista em desastres do Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional (MIDR).

Segundo nota publicada pelo MRE, os incêndios ao longo da faixa da fronteira ameaçam atingir o Pantanal brasileiro. Por isso, a missão tem tanto o objetivo de ajudar a Bolívia a combater o fogo em seu território, como evitar que novos focos atinjam o Brasil.

O comando da missão atua com o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA). Estão previstos sobrevoos e análises de mapas satelitais para identificar focos de incêndio na fronteira da Bolívia com os estados de Mato Grosso e de Mato Grosso do Sul.

Foram registrados 112 incêndios nas últimas semanas na região do Pantanal. Nesse momento, 18 estão ativos, 23 estão controlados pela força-tarefa liderada pelo Centro de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais – Prevfogo (vinculado ao Ibama/MMA) e 71 já foram extintos.

Parte da missão começou a atuar na última quinta-feira (5), quando um escalão avançado viajou até a Bolívia. Está previsto um comando conjunto baseado na cidade de San Ignacio de Velasco, no departamento de Santa Cruz, a cerca de 315 quilômetros da fronteira com o Brasil.

 

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Investimento de R$ 59 milhões leva drenagem à Avenida da Misericórdia, em Vicente Pires

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Com um investimento na ordem de R$ 58,8 milhões, o Governo do Distrito Federal (GDF) avança com as obras na Avenida da Misericórdia, em Vicente Pires, região que faz parte do Lote 2, o último dos 11 previstos para receber serviços de pavimentação, meios-fios, calçadas, drenagem e sinalização horizontal e vertical. As obras beneficiam cerca de 30 mil moradores, que poderão usufruir de uma infraestrutura urbana completa na região.

Atualmente, a Avenida da Misericórdia recebe os serviços de terraplanagem e compactação do solo – que consiste no nivelamento da via –, etapa anterior à pavimentação, que deve ocorrer em breve | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília

Segundo o secretário de Obras do Distrito Federal, Valter Casimiro Silveira, as obras em Vicente Pires refletem o compromisso deste GDF em melhorar a qualidade de vida, a segurança e a acessibilidade dos moradores da cidade.

“Quem transita hoje por Vicente Pires percebe que o cenário é completamente diferente daquele do início da gestão do governador Ibaneis, em 2019. Temos drenagem em funcionamento, ruas pavimentadas, calçadas, meios fios, estacionamentos e sinalização. É esta a realidade que, agora, estamos levando para a região da Avenida da Misericórdia, último trecho ainda carente de obras de infraestrutura”, afirma.

O trabalho do GDF é celebrado pelo administrador regional da cidade, Gilvando Galdino Fernandes, que atua em parceria com o governo para apresentar as principais demandas dos moradores de Vicente Pires

Atualmente, a Avenida da Misericórdia recebe os serviços de terraplanagem e compactação do solo – que consiste no nivelamento da via –, etapa anterior à pavimentação, que deve ocorrer em breve.

Em outro ponto da avenida, também começou a ser feito o rebaixamento das redes de água e esgoto executados pela Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb). A estrutura utilizada consiste em tubulações de plástico rígido conhecido por PEAD (polietileno de alta densidade), consideradas um material mais resistente e mais econômico, bastante utilizado em obras de saneamento.

“Trabalhamos em conjunto com os demais órgãos do Governo do Distrito Federal para levar conforto e mais qualidade de vida à população de todo o Distrito Federal”, ressaltou o presidente da Caesb, Luís Antônio Reis.

Morador de Vicente Pires há 27 anos, o aposentado Tobias Gonçalves reforça o que é unânime entre os moradores da região: a qualidade de vida dos moradores dará um salto

Ao todo, a região irá receber mais de 12 mil metros lineares de rede de drenagem. Na sequência, serão aplicados 83 mil m² de pavimentação asfáltica. Finalizando os serviços na avenida, ainda serão construídos mil metros lineares de calçada, que beneficiarão diretamente o aposentado Tobias Gonçalves, de 74 anos. Morador de Vicente Pires há 27 anos, ele reforça o que é unânime entre os moradores da região: a qualidade de vida dos moradores dará um salto.

“É diferente quando a cidade passa por uma urbanização planejada. A região vai ficar mais tranquila, mais acessível e mais segura. A importância dessa obra tem vários aspectos que vão desde a valorização dos nossos terrenos até o aumento da qualidade de vida”, salienta o aposentado.

Filho de seu Tobias, o empresário Thales Gonçalves, de 26 anos, tem um comércio de carros na região e acredita que, apesar do transtorno momentâneo, a população poderá tirar proveito da infraestrutura com o fim das obras.

“Vai ser algo muito benéfico a todos. Vai ficar algo bonito; vai ter calçada. Vai melhorar o ambiente como um todo, tanto para os moradores quanto para os comerciantes. Vai ajudar bastante nas vendas”, relata.

Já o aposentado Malaquias dos Santos, de 76 anos, está ansioso para ver como a região ficará, de forma especial, no período de chuvas. “Quando colocarem o asfalto vai acabar com aquela coisa de correntezas de água dentro da cidade. Vicente Pires vai ser outra coisa”, destaca.

O trabalho do GDF é celebrado pelo administrador regional da cidade, Gilvando Galdino Fernandes, que atua em parceria com o governo para apresentar as principais demandas dos moradores de Vicente Pires.

“Uma obra dessa dimensão, ela traz um impacto econômico na qualidade de vida de toda a população. É um sonho que está se tornando realidade. A gente só tem a agradecer a população pela paciência. O governo Ibaneis Rocha teve a sensibilidade de atender essa demanda e todos os moradores serão beneficiados”, diz.

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