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José Carlos, líder comunitário, destaca importância de projeto de futebol amador na Estrutural e apoio do Deputado Ricardo Vale

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Por: Jornalista Edvaldo Campos

José Carlos, um dos líderes comunitários da Estrutural, compartilhou recentemente a trajetória do seu projeto de futebol amador, que vem transformando a vida de muitos jovens e adultos na cidade ao longo dos últimos 10 anos. O projeto, que inicialmente enfrentou diversas dificuldades, tornou-se um ponto de referência na comunidade, promovendo não apenas o esporte, mas também a educação e o desenvolvimento social.

"Meu nome é José Carlos, e eu comecei a mexer com o futebol aqui na Estrutural há 10 anos", conta ele, ressaltando o desafio de liderar o esporte amador na região. "Foi difícil no começo, levei muita crítica e até agressão, mas graças a Deus, a gente venceu."

Com foco em jovens a partir de 17 anos, o projeto oferece a oportunidade para que pessoas de diferentes idades, até 50 anos, participem dos campeonatos organizados na cidade. José Carlos explica que a participação nos campeonatos é aberta a todos os times, que são convidados através de divulgações realizadas no início de cada competição.

Além do futebol, José Carlos tem se empenhado em melhorar a infraestrutura local, especialmente nas escolas da região, que necessitam urgentemente de reformas. Ele tem contado com o apoio do Deputado Ricardo Vale, que tem destinado emendas parlamentares para essas melhorias. "Estou forçando, pedindo a ele, porque as escolas estão com muita necessidade de reforma", explica José Carlos. "Inclusive, o deputado está hoje aqui na cidade por conta dessas emendas e para verificar as reformas que já estão sendo realizadas."

O trabalho de José Carlos, com o suporte do Deputado Ricardo Vale, tem impactado positivamente a comunidade da Estrutural, proporcionando aos moradores melhores condições para o esporte e para a educação. Com determinação, ele continua a liderar o projeto de futebol amador, reforçando a importância do esporte como ferramenta de transformação social.

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"Bola Cheia e Bola Murcha": Um Projeto de Lazer e Esporte para Veteranos

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Por: Jornalista Edvaldo Campos

O projeto "Bola Cheia e Bola Murcha", idealizado por Wilton, tem sido um destaque na comunidade da Cidade Estrutural, oferecendo uma valiosa oportunidade de lazer e esporte para os veteranos da cidade. Todos os domingos, Wilton e sua equipe reúnem entusiastas do esporte para momentos de descontração, interação e aprendizado.

No último domingo, o projeto contou com a presença de Reinaldo, conhecido carinhosamente como "Reinaldo da Feira", que participou ativamente da roda de conversa e ministrou uma palestra inspiradora durante a manhã. Reinaldo destacou a importância do esporte e do lazer na vida das pessoas, especialmente para a saúde física e mental dos veteranos.

Ailton, o organizador do evento, também esteve presente, reforçando o compromisso do projeto em proporcionar um ambiente acolhedor e motivador para todos os participantes. Ele agradeceu a presença de todos e ressaltou a importância de iniciativas como essa para manter viva a paixão pelo esporte na comunidade.

O projeto "Bola Cheia e Bola Murcha" continua a ser um ponto de encontro vital para os veteranos, promovendo a união, o bem-estar e a troca de experiências entre os participantes.

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Rebeca Andrade Faz História nas Olimpíadas de Paris com Ouro no Solo

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Por: Jornalista Kelven Andrade

A despedida de Rebeca Andrade das Olimpíadas de Paris foi marcada por um momento de glória. Nesta segunda-feira (5), a ginasta paulista conquistou a medalha de ouro na prova de solo, alcançando seu quarto pódio na capital francesa. Com essa vitória, Rebeca se tornou a atleta brasileira mais laureada na história das Olimpíadas, somando seis medalhas e superando os velejadores Robert Scheidt e Torben Grael.

Com uma pontuação de 14.166, Rebeca superou a favorita Simone Biles. A ginasta estadunidense, que havia ficado fora do pódio na trave, alcançou 14.133 no solo, mas sofreu duas penalidades por pisar fora do tablado. Mesmo assim, Biles conquistou a medalha de prata. O pódio foi completado por Jordan Chiles, também dos Estados Unidos, com uma pontuação de 13.766.

Rebeca foi a segunda ginasta a se apresentar, realizando sua performance ao som de "End of Time", de Beyoncé, e "Movimento da Sanfoninha", de Anitta. Ela obteve 8.266 pontos pela execução da série e 5.900 pela dificuldade das acrobacias. Embora a comissão técnica tenha pedido revisão da nota de dificuldade, a pontuação final de Rebeca foi 14.166, superando suas marcas no individual geral e na classificatória.

Simone Biles, com uma série mais complexa e uma nota de dificuldade de 6.900, pisou fora do tablado em duas acrobacias, o que reduziu sua nota de execução para 7.833 e resultou em uma penalidade de 0.6. A vitória de Rebeca foi confirmada após as apresentações da romena Sabrina Maneca-Voinea e de Jordan Chiles, momento em que a brasileira pôde finalmente comemorar emocionada.

Este foi o primeiro ouro de Rebeca em Paris. Anteriormente, ela havia conquistado a prata no individual geral e no salto, além de um bronze por equipes. Das finais que disputou, a única em que Rebeca não subiu ao pódio foi na trave, onde ficou na quarta posição.

A histórica vitória de Rebeca Andrade nas Olimpíadas de Paris não só consolida sua posição como a maior atleta olímpica brasileira de todos os tempos, mas também inspira futuras gerações de ginastas e atletas em todo o Brasil.

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Caio Bonfim Conquista Prata Inédita para o Brasil na Marcha Atlética em Paris

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Por: Jornalista Kelven Andrade

Na abertura do atletismo nos Jogos Olímpicos de Paris, o brasiliense Caio Bonfim fez história ao conquistar a medalha de prata na marcha atlética. Este é o primeiro pódio olímpico do atleta de 33 anos, que está em sua quarta participação nos Jogos. A prova de 20 quilômetros, realizada pelas ruas da capital francesa, contou com a participação de 49 atletas e começou às 8h no horário local (3h no horário de Brasília).

Desde o início, Caio se destacou entre os primeiros colocados, integrando o pelotão principal. O brasileiro chegou a liderar por alguns quilômetros, mas foi ultrapassado na última volta pelo equatoriano Brian Pintado, que venceu a prova com o tempo de 1h18min55. Apesar de enfrentar duas punições, Caio manteve seu ritmo e cruzou a linha de chegada em 1h19min09, garantindo a prata. O espanhol Alvaro Martin completou o pódio com o bronze, terminando a prova em 1h19min11. A cerimônia de entrega das medalhas está marcada para amanhã (2), no Stade de France.

Além de Caio, outros dois brasileiros competiram nos 20km da marcha atlética: Max Batista, que terminou na 28ª posição, e Matheus Correa, que ficou em 39º lugar.

Trajetória e Dedicação

Caio Bonfim já havia chegado perto do pódio nos Jogos Rio 2016, onde terminou a prova na quarta posição, o melhor resultado do Brasil até então. Em Londres 2012, sua estreia olímpica, ele não completou o percurso devido a problemas de saúde, e em Tóquio 2021, finalizou na 13ª colocação. O marchador também tem um histórico notável em mundiais de atletismo, com duas medalhas de bronze (2017 e 2023), além de três medalhas nos Jogos Pan-Americanos (prata em 2019 e 2023, bronze em 2013).

O sucesso de Caio é fruto de uma vida inteira dedicada à marcha atlética, uma paixão que começou na infância, inspirada por sua mãe, Gianetti Sena Bonfim, uma ex-atleta da modalidade e sua treinadora. Seu pai, João Bonfim, também é técnico de marcha atlética. A família Bonfim é responsável pelo Centro de Atletismo de Sobradinho, um projeto social que forma novos atletas no Distrito Federal.

“Todo mundo que um dia viu a marcha disse ‘isso é estranho’. Para mim era normal, minha mãe fazia marcha. Ela fez índice para Atlanta-1996, teve umas mudanças de critérios e ela não foi. Quando eu fui pra Londres eu falei pra ela: ‘quem disse que você não foi para uma Olimpíada?’. E hoje na nossa quarta Olimpíada eu posso virar para minha mãe e falar: ‘Nós somos medalhistas olímpicos, nós somos medalhistas olímpicos!”, disse Caio Bonfim em entrevista ao canal Sportv.

Prova Feminina

A competição feminina da marcha atlética também ocorreu hoje, com a participação de 45 atletas. A brasileira Erica Sena foi a melhor colocada do país, terminando na 13ª posição, enquanto Viviane Lyra ficou em 18º lugar. O ouro foi conquistado pela chinesa Jiayu Yang, com o tempo de 1h21min47, seguida pela espanhola Maria Perez (prata) e pela australiana Jemima Montag (bronze).

Próximos Desafios

Na quarta-feira (7), ocorrerá o revezamento misto da marcha atlética, uma novidade no programa dos Jogos Olímpicos. Nesta prova, um homem e uma mulher se alternam em percursos de 10km de marcha, totalizando 42,195 km, a distância de uma maratona. O Brasil será representado por Caio Bonfim e Viviane Lyra.

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