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Derrota da covardia

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O Fluminense visitou o Grêmio num 4-4-2, com 3 volantes. Dominava a partida mantendo a posse da bola, mas aos 19 minutos Martinelli saiu machucado, entrando Keno. A partir dos 25 minutos, a partida ficou equilibrada, e os últimos 15 minutos com domínio do Grêmio, certamente porque a saída de Martinelli despovoou o meio-campo, e a entrada de Keno nada acrescentou nesse primeiro tempo. Além disso, nota-se ainda uma irritante lentidão na transição da defesa ao ataque, o que propicia ao Grêmio refazer o sistema defensivo.

Voltamos para o segundo tempo, e o destino parece querer nos ajudar, pois Keno e Alexsander saem, aparentemente machucados, e entram Bernal e Lima. Ganso cruza primorosamente para Lima, que faz 1x0. Mas o Fluminense recua demais, e o Grêmio ocupa o nosso campo defensivo até que, num lance infantil de Esquerdinha, que coloca a mão na bola, pênalti convertido e o Grêmio empata. Dois minutos depois, Fábio falha clamorosamente, permitindo a virada.

Aos 35 minutos, o defensor do Grêmio é expulso, e o Fluminense avança suas linhas. A derrota é um grande prejuízo para o que apresentamos no 1º tempo, mas erramos ao recuar muito após fazer 1x0. É possível reverter o resultado na próxima semana, mas é necessário que o time tenha ambição e tranquilidade, pois o jogo é no Maracanã lotado e pode fazer 2 ou mais gols com naturalidade. Esperamos que Mano entenda que, com o elenco que tem, o melhor é jogar no 4-4-2. Mas antes, no sábado, às 21 horas, receberemos o Corinthians num jogo em que só a vitória interessa para sair do Z4.

Bora Fluzão 🇭🇺🇭🇺🇭🇺🇭🇺 Raimundo Ribeiro

Apaixonado por futebol e, naturalmente, Tricolor

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ROUBO

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O Fluminense entrou em campo para enfrentar o Vasco, mas o verdadeiro adversário não foi o Vasco, e sim os palhaços fantasiados de sopradores de apito.

Aos 23 minutos, em um cruzamento na área do Fluminense, o defensor tricolor foi empurrado. Léo deu um passe com a mão para Vegetti, que também usou a mão para ajeitar a bola e chutar para o gol. Apesar das imagens claras e das três irregularidades, o soprador de apito validou o gol.

Esse lance escandaloso desestabilizou emocionalmente o time, e, naturalmente, o jogo acabou ali. Claro que não se pode exigir equilíbrio dos jogadores com um árbitro como esse, além de mais uns quatro que são sistematicamente escalados e sempre prejudicam o Fluminense.

No segundo tempo, o Vasco fez o segundo gol. O problema do Fluminense não está no campo, mas fora dele. Todos veem o que Daronco, Klaus e outros fazem quando são escalados para jogos do Fluminense.

O problema do Fluminense está em uma diretoria covarde e omissa, que nada faz para defender o clube e permite que esses caras continuem sendo escalados. O que fazer? Simples: avisar à CBF que o Fluminense não entrará em campo quando esses árbitros forem escalados.

Sei que futebol deveria ser entretenimento, mas deixa de ser quando envolve dinheiro, trapaças e você testemunha seu time ser roubado descaradamente, contrariando inclusive as imagens escandalosas.

Não adianta soltar notas de protesto; é necessário firmeza e ação concreta. Infelizmente, só uma diretoria omissa e covarde nada faz para defender o clube. O que aconteceu hoje é apenas a ponta do iceberg, uma demonstração da trapaça que impera no futebol brasileiro e que, obviamente, exigiria uma investigação séria, pois o problema do futebol é caso de polícia.

Na próxima terça-feira, às 19 horas, visitaremos o Grêmio pela Libertadores, esperando o quase impossível: uma arbitragem honesta.

Bora Fluzão! 🇭🇺🇭🇺🇭🇺🇭🇺

Raimundo Ribeiro Apaixonado por futebol e, naturalmente, Tricolor

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