Selfie com Oruam: PM investigado é político e já chefiou secretaria

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Alvo de um inquérito da corregedoria da Polícia Militar do Rio de Janeiro por uma selfie com Oruam, o sargento Clayton Batinga já foi secretário especial do Centro Integrado de Segurança Pública de Belford Roxo, na Baixada Fluminense. O policial ganhou os holofotes recentemente após, fardado, posar para fotos ao lado do rapper, que é filho do traficante Marcinho VP, líder do Comando Vermelho.


Clayton Batinga foi cedido à Prefeitura de Belford Roxo na gestão do então prefeito Waguinho, sendo exonerado em 27 de junho de 2024. O PM concorreu a vereador pelo PDT, com o apoio de Waguinho, mas acabou como suplente no ano passado, com 942 votos.


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O policial Clayton Batinga ao lado do então prefeito Waguinho
O PM Clayton Batinga ao lado de Waguinho, prefeito de Belford Roxo. O agente foi alvo de inquérito da corregedoria por causa de uma selfie com o rapper Oruam.
Policial vira alvo de processo administrativo após selfie com Oruam
Por causa de suas citações ao Comando Vermelho, Oruam está na mira de projetos da Câmara e no Senado
O rapper Oruam, filho do traficante Marcinho VP
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Policial vira alvo de processo administrativo após selfie com Oruam

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O policial Clayton Batinga ao lado do então prefeito Waguinho

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O PM Clayton Batinga ao lado de Waguinho, prefeito de Belford Roxo. O agente foi alvo de inquérito da corregedoria por causa de uma selfie com o rapper Oruam.

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Policial vira alvo de processo administrativo após selfie com Oruam

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Por causa de suas citações ao Comando Vermelho, Oruam está na mira de projetos da Câmara e no Senado

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O rapper Oruam, filho do traficante Marcinho VP


Em julho, quando já era pré-candidato a vereador, Batinga foi alvo de um atentado a tiros. Na ocasião, o carro do policial militar foi cercado por homens armados. O caso aconteceu no bairro Areia Branca, em Belford Roxo.


Em 2020, Batinga concorreu ao mesmo posto de vereador pelo antigo PSL, partido que se fundiu com o DEM para formar o União Brasil.


O vídeo que registrou a tietagem de Batinga com Oruam chegou à cúpula da Polícia Militar. Em entrevista à coluna nesta terça-feira (4/2), o comandante-geral da PMERJ, coronel Marcelo Menezes de Nogueira, informou que determinou a instauração de um processo administrativo.



“Determinei a abertura de inquérito policial militar, de cunho interno, a ser realizado pela corregedoria. Não farei julgamento preliminar, mas entendo que não é recomendável associar um órgão policial a um rapper que exalta o fato de ser filho de traficante. À medida que o policial está fardado, a serviço da segurança do estado, efetivamente minha visão é que não é desejável essa conduta. Repudio a posição do policial. Ela não representa a posição da Polícia Militar do Estado Rio de Janeiro”, afirmou Marcelo Menezes de Nogueira.


Em relato numa rede social, Oruam criticou a abertura de inquérito e disse que o PM o abordou pedindo um vídeo para a filha.






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