O que está por trás do PL do Streaming que irritou Wagner Moura

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Em tramitação no Congresso desde 2022, o Projeto de Lei do Streaming (PL 2.331/2022) se tornou um dos temas mais controversos do setor cultural nos últimos meses. A proposta, que regulamenta a atuação das plataformas no Brasil e cria uma taxação sobre seu faturamento, ganhou ainda mais atenção após as críticas feitas pelo ator Wagner Moura


O texto mais recente, relatado pelo deputado Doutor Luizinho (PP-RJ), foi aprovado na Câmara em novembro e aguarda votação no Senado. A análise, porém, ficou para 2026, já que o recesso parlamentar começa na próxima terça-feira (23/12) e vai até fevereiro.


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O principal motivo da polêmica está no formato da regulamentação. Embora haja consenso sobre a necessidade de regras para os streamings, artistas, produtores e entidades do audiovisual questionam a alíquota considerada baixa e as brechas que permitem às plataformas controlar parte dos recursos que deveriam fomentar o setor independente.


A ministra da Cultura, Margareth Menezes, defendeu a regulamentação, mas ressaltou que o ministério não atua na elaboração do texto. “Estamos debruçados sobre esse tema, defendendo melhoras nas pautas que são propostas”, disse. “Quem faz a proposta é o relator. Nós, no ministério, apenas fazemos a defesa do que pode ser melhorado.”



O que é o PL do Streaming


O projeto estabelece a cobrança de uma taxa sobre o faturamento bruto das plataformas. A alíquota prevista é de 4% para serviços fechados, como Netflix, Prime Video, Globoplay e Disney+, e de 0,8% para plataformas abertas, como YouTube e TikTok. O Governo Federal defende que esse percentual seja de 3% para todas as empresas.


A cobrança se dá por meio da Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica Nacional (Condecine), existente desde 2001. O PL cria uma nova modalidade, o Condecine-streaming, voltada especificamente às plataformas digitais.


Os recursos arrecadados alimentam o Fundo Setorial do Audiovisual (FSA), responsável por financiar produções nacionais. Ainda assim, especialistas apontam que o percentual proposto não acompanha o peso do mercado brasileiro. Em 2024, por exemplo, a Netflix alcançou cerca de 25 milhões de usuários no país.


“Uma alíquota de 3% é muito baixa, ainda mais para um país que é considerado o segundo país em ordem de importância de arrecadação para streamings como Netflix”, afirma a cineasta Cibele Amaral. “Não é suficiente para fomentar a produção nacional, porque hoje ela está amparada em 12% de arrecadação da Condecine, que é da TV paga.”

Outro ponto considerado crítico é a possibilidade de dedução. O texto permite que até 60% do valor devido seja investido diretamente pelas plataformas em produções nacionais escolhidas por elas. Dentro desse percentual, até 40% pode ser destinado a conteúdos originais próprios. O restante deve ir para projetos independentes e formação de mão de obra. Plataformas abertas não têm essa possibilidade.


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Os Donos do Jogo

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Cúpola do Jogo do Bicho. Os Donos do Jogo

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Marina Ruy Barbosa na série Tremembé

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Divulgação/HBO MaxMarjorie Estiano interpreta Ângela Diniz na série Ângela Diniz: Assassinada e Condenada - HBO Max10 de 10

Marjorie Estiano interpreta Ângela Diniz na série Ângela Diniz: Assassinada e Condenada - HBO Max

Divulgação/HBO Max

Na prática, o projeto abre espaço para que grande parte dos recursos destinados ao fomento do mercado nacional sejam direcionados a produções das próprias plataformas de streaming, como Tremembé e Os Donos do Jogo, séries brasileiras realizadas pelo Prime Video e Netflix, empresas estadunidenses.


“O que mais afeta a produção independente é, sem dúvida, o incentivo direto, que permite aos streamings usar 60% do que teriam de pagar para investir neles mesmos”, critica Igor Bastos, presidente da Associação Brasileira de Empresas de Animação (Abranima).

Diante da reação negativa, o Governo Federal divulgou nota defendendo a exclusão da possibilidade de reinvestimento em conteúdos nacionais produzidos pelas grandes plataformas e a adoção de uma alíquota unificada de 3% para todas as empresas.


Para Tiago de Aragão, um dos diretores da Associação de Produtoras Independentes do Audiovisual Brasileiro (API), a unificação pode reduzir distorções. “Taxar igualmente as diferentes plataformas evita brechas regulatórias e garante que o fomento acompanhe a convergência digital, embora o valor de 3% ainda esteja aquém do potencial de investimento”, avalia.


O PL também prevê que os catálogos tenham ao menos 10% de obras nacionais, com prazo de seis anos para adequação. Um relatório da Ancine, de 2024, mostra que apenas o Globoplay supera esse índice, com 28%. A Netflix tinha 3% e o Prime Video, 4%. Outro ponto é a criação de uma janela obrigatória de nove semanas entre a estreia nos cinemas e a chegada aos streamings.


Repercussão e críticas


A proposta provocou forte reação no meio artístico e escancarou divisões internas no setor. Um dos principais críticos é Wagner Moura, que em 10 de dezembro publicou um vídeo classificando a alíquota como “muito baixa” e cobrando maior envolvimento do governo.


“São projetos muito ruins, não só para o setor audiovisual brasileiro da cultura —um setor que gera emprego, gera renda, um setor econômico importante—, como, de um modo geral, ruim para o Brasil”, disse. “Queria deixar aqui esse recado para que o Ministério da Cultura do Brasil entre nesse jogo defendendo a autonomia do país nessa questão e que o presidente Lula fique atento a isso.”


O ator também criticou a possibilidade de as plataformas aplicarem os recursos em produções próprias. “É um dinheiro que deveria estar indo para o Fundo Setorial do Audiovisual e um dinheiro que deveria estar indo para fomentar a produção independente brasileira.”


Após o vídeo, áudios de Paula Lavigne, empresária da música e esposa de Caetano Veloso, passaram a circular nas redes. No material, ela sugere que o vídeo de Moura teria sido incentivado pela deputada estadual Jandira Feghali (PCdoB-RJ) e por Paulo Alcoforado, diretor da Ancine, para enfraquecer a ministra Margareth Menezes.


Em resposta, a Associação Paulista de Cineastas (Apaci) saiu em defesa dos citados e classificou os áudios como difamatórios. “Clara tentativa de enfraquecer o debate público e atacar agentes comprometidos com a construção de uma regulação justa e à altura do audiovisual brasileiro”, diz a nota.


A controvérsia ultrapassou o debate nacional. Entidades como a European Producers Club (EPC) e a European Audiovisual Production (Cepi) manifestaram apoio à produção independente e criticaram o texto do PL.


Atualmente, 17 países europeus adotam mecanismos semelhantes à Condecine, com alíquotas que variam de 0,5% a 25%, conforme o tamanho do mercado. No Brasil, o Conselho Superior de Cinema chegou a recomendar uma taxa de 12%, considerada mais compatível com a relevância do país no cenário global.


Apesar das críticas e divergências, especialistas concordam que a regulamentação é inevitável. “Não podemos permitir que o maior mercado audiovisual da América Latina opere sem qualquer diretriz nacional no ambiente digital. A aprovação deste projeto é o primeiro passo para tirarmos o Brasil desse vazio regulatório”, conclui Tiago.





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5 filmes emocionantes para assistir com a família no fim de ano

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O fim de ano já chegou e é hora de aproveitar os melhores momentos em família. E não há nada melhor do que aproveitar o descanso, o recesso de fim de ano e as férias escolares com um filme de aquecer o coração.


Pensando no espírito de união e celebração, o Metrópoles separou cinco filmes emocionantes para assistir com todo mundo reunido na frente do sofá. Confira a lista a seguir.



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De Repente Uma Família



Pete (Mark Wahlberg) e Ellie (Rose Byrne) são especialistas em consertar casas e finalmente decidem realizar o sonho de construir uma família. No programa de adoção, eles imediatamente se conectam com Lizzy (Isabela Merced), uma adolescente rebelde irmã de duas crianças problemáticas, Juan (Gustavo Escobar) e Lita (Julianna Gamiz). Os pais de primeira viagem passam por muitos desafios, mas descobrem que, no final, não há problema grande demais que o amor não possa resolver. Disponível no Prime Video.


A Estrela de Belém


Filme A Estrela de Belém

Disponível na Netflix, A Estrela de Belém é uma animação ideal para assistir com as crianças. O filme acompanha Bo, um pequeno, mas corajoso asno, que sonha com uma vida melhor. Ao encontrar a coragem para se libertar, ele se junta a novos amigos e embarca em uma jornada guiada por uma estrela, tornando-se, sem querer, um herói improvável.


Matilda: O Musical (2022)


Matilda: O Musical (2022)Matilda: O Musical (2022)

Nesta versão musical do amado filme de 1996, Matilda Wormwood (Alisha Weir) é uma menina prodígio desprezada pelos pais. Ao descobrir que Matilda não foi devidamente escolarizada, a professora Honey (Lashana Lynch), pressiona os pais da garota a matricularem-na na escola primária Crunchem Hall. Disponível na Netflix.


Corra Que a Polícia Vem Aí! (2025)


Corra Que a Polícia Vem Aí

Liam Neeson interpreta o tenente Frank Drebin Jr neste remake do clássico dos anos 80 disponível no Prime Video. Seguindo os passos do pai atrapalhado, o detetive deve resolver um caso de assassinato para evitar que o departamento de polícia seja fechado.


Tudo Bem no Natal Que Vem



Nesta comédia nacional que se tornou um clássico de Natal da Netflix, Leandro Hassum interpreta Jorge, um homem rabugento que sempre odiou o Natal e costuma fazer de tudo para evitar as comemorações da data. No dia 24, porém, ele cai do telhado e bate a cabeça. Quando acorda, percebe que está acorda no Natal do ano seguinte, e continua vivendo de Natal em Natal, em um ciclo interminável que o ensina o verdadeiro significado da família..





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Com estudos inéditos, IPEDF expande a leitura da realidade do Distrito Federal

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Em um cenário cada vez mais orientado por evidências, o Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) encerra 2025 consolidado como um dos principais pilares técnicos do Governo do Distrito Federal. Mais do que produzir números, o instituto passou a ocupar um espaço estratégico na leitura da realidade local, entregando diagnósticos capazes de orientar políticas públicas, corrigir rumos e antecipar desafios.


O marco inicial desse novo ciclo foi o lançamento da Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios Ampliada (Pdad-A). O levantamento, de caráter bianual, redesenhou o retrato sociodemográfico do DF e ampliou a capacidade do governo de compreender temas como renda, escolaridade, mercado de trabalho e desigualdades territoriais.


A lógica de integração de dados também avançou com a criação do Painel Interativo de Políticas Sociais (PIPS-DF), que organizou informações normativas e programáticas desde a década de 1970. A ferramenta permite acompanhar a evolução das políticas públicas ao longo do tempo e tornou mais acessível um acervo antes disperso em diferentes bases institucionais.


Em 2025, o IPEDF aprofundou análises sobre temas sensíveis da agenda pública. Estudos sobre novos restaurantes comunitários mapearam o perfil dos usuários e os padrões de acesso aos equipamentos sociais. Já o levantamento sobre o comportamento dos apostadores trouxe à tona motivações, impactos sociais e possíveis efeitos do crescimento dos jogos de azar no Distrito Federal.


Outro trabalho de grande alcance foi o Panorama da Violência contra a Mulher. Desenvolvido em parceria com a Secretaria da Mulher e a Vice-Governadoria, o estudo ouviu cerca de cinco mil pessoas nas 35 regiões administrativas, oferecendo um diagnóstico territorializado que amplia a capacidade de resposta do poder público. No mesmo ano, o instituto iniciou uma pesquisa inédita sobre religiosidade e práticas de fé no DF, ampliando a leitura sobre identidade cultural e comportamento social da população.


Na agenda ambiental, o IPEDF deu um passo relevante ao divulgar o Índice de Sustentabilidade Ambiental Urbana (ISU-DF). O levantamento avaliou as regiões administrativas a partir de nove indicadores, permitindo comparações e identificação de áreas mais vulneráveis. A Calculadora Verde também avançou do conceito à prática, com plano de ação, projeto-piloto e capacitação de equipes para mensurar emissões de gases de efeito estufa em projetos governamentais.


Entre as iniciativas inéditas, o Censo Imobiliário do Distrito Federal se destacou pelo impacto direto na gestão pública. Realizado em convênio com a Secretaria de Economia, o trabalho reuniu informações cadastrais e documentais de imóveis públicos, fortalecendo o controle patrimonial do GDF. Na área de proteção animal, o desenvolvimento de um novo formulário para protetores permitiu mapear demandas das entidades e subsidiar ações da Secretaria Extraordinária de Proteção Animal.


O instituto manteve ainda uma produção constante de indicadores econômicos. Boletins de conjuntura, índices de preços, dados do PIB do DF, comércio exterior e análises da Pesquisa de Emprego e Desemprego passaram a incorporar recortes específicos sobre jovens, idosos, trabalhadores negros e diferentes territórios. Em paralelo, o IPEDF conduziu o 2º Censo Distrital da População em Situação de Rua e lançou novos volumes da série Retratos do Distrito Federal, com foco em crianças e adolescentes, população LGBTQIA+, pessoas com deficiência e mulheres.


Com esse conjunto de entregas, o IPEDF chega a 2026 com novas pesquisas já em desenvolvimento. Dados científicos, estatísticas e estudos que seguem ampliando a compreensão sobre o Distrito Federal e sua relação com o Entorno. Um trabalho que reafirma o papel do instituto como agente estratégico na construção de políticas públicas baseadas em evidências e na tradução da realidade da capital em informação qualificada para a sociedade.






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Danilo Gentili ironiza Globo e Marcos Mion após copiarem quadro do SBT

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O apresentador Danili Gentili usou as redes sociais, neste sábado (20-12), para alfinetar a Globo e o apresentador Marcos Mion ao sugerir que eles teriam copiado o quadro natalino do SBT.


“O Marcos Mion está agora na Globo cheio de Robertos Carlos fazendo um especial “Robertos Carlos”. Gostaria de lembrar vocês disso que eu fiz exatamente 1 ano atrás”, escreveu em publicação no X, antigo Twitter.





Danilo Gentili ironiza Globo e Marcos Mion após copiarem quadro do SBT - destaque galeria

Danilo Gentili alfineta Globo e Marcos Mion por quadro de natal
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Danilo Gentili alfineta Globo e Marcos Mion por quadro de natal "copiado"

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Especial de Natal com sósia de Roberto Carlos com Marcos Mion
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Especial de Natal com sósia de Roberto Carlos com Marcos Mion

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Especial de Natal com sósias de Roberto Carlos com Danilo Gentili
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Especial de Natal com sósias de Roberto Carlos com Danilo Gentili

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Especial de Natal com sósia de Roberto Carlos com Marcos Mion
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Especial de Natal com sósia de Roberto Carlos com Marcos Mion

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Especial de Natal com sósias de Roberto Carlos com Danilo Gentili
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Especial de Natal com sósias de Roberto Carlos com Danilo Gentili

Reprodução/SBT

Na atração de Marcos Mion, neste sábado (20), o apresentador comandou o programa diretamente de Gramado (RS), cidade conhecida pelo clima natalino. Além de apresentações do Padre Marcelo Rossi, o global trouxe também shows de dois dos mais conhecidos sósias do cantor Roberto Carlos.


Há um ano, em 18 de dezembro de 2024, Danilo Gentili teve uma ideia semelhante. No programa The Noite, do SBT, ele trouxe diversos sócios do “Rei”, que participaram de quadros e cantaram para a plateia.










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